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quarta-feira, 1 de junho de 2011

Aeronaves

Boeing começa testar o gigante 787 Dreamliner
A Boeing e a ANA (All Nippon Airways) anunciaram o início de um trabalho conjunto para comprovar a capacidade técnica do Boeing 787 Dreamliner antes da aeronave entrar em serviço comercial. Para isso, as empresas simularão operações em vários aeroportos do Japão. O início das simulações está previsto para a semana de quatro de julho. O programa incluirá voos para o aeroporto de Haneda, em Tóquio, além de aeroportos em Osaka (Itami e Kansai), Okayama e Hiroshima. Esta será a primeira aparição do Dreamliner no Japão.
A ANA é cliente de lançamento do 787 e tem encomendas para 55 aeronaves. A Boeing planeja entregar o primeiro avião à companhia japonesa entre agosto e setembro de 2011. Durante a fase de testes, conhecida como Verificação de Aptidão Técnica para Serviço, funcionários da ANA executarão serviços de manutenção e reparos no Boeing 787 durante a validação, que inclui atividades típicas de manutenção em solo, verificação de padrões de manutenção nos hangares, reboque e reabastecimento das aeronaves entre outros.
No seu lançamento, mais de 670 unidades do Boeing 787 já haviam sido encomendadas por 48 companhias aéreas internacionais, fazendo dele o maior sucesso comercial da indústria aeronáutica mundial em todos os tempos. Será capaz de transportar de 200 a 350 passageiros, dependendo do modelo e da configuração do interior da aeronave. Será o primeiro avião comercial a ser fabricado primariamente com material composto e fibra de carbono. Substituirá os modelos Boeing 767 e 757. Planejado para ser uma aeronave de longo alcance, poderá fazer voos nonstop entre cidades muito distantes, que nunca tiveram ligação direta. Prevê-se que o alcance médio do Boeing 787 seja de 6,5 mil quilômetros e até 15 mil quilômetros, dependendo da versão.
O Boeing 787 é produzido com 50% de matérial composto e 20% de alumínio, 15% de titânio, 10% de aço e 5 % de outros materiais. O Boeing 777 possui somente 12% de materiais compostos e 50% de alumínio. Um fator interessante é que ele autodetecta erros e repassa imediatamente para o solo, fazendo com que assim o avião pousar, a equipe de manutenção saberá o que fazer nele.

Fontes: http://aeromagazine.uol.com.br/ e Wikipédia