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Voar é um desejo que começa em criança!

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Biblioteca Ninja

OZIRES SILVA
Um Líder da Inovação

O livro conta a história do menino de Bauru que sonhava fabricar aviões e que mais tarde viria a ser um dos pioneiros da moderna indústria aeronáutica brasileira. O autor mostra a vida de Ozires desde os tempos de Bauru, onde nasceu e também surgiu o seu sonho de construir aviões, o período na Aeronáutica, no ITA, no projeto do avião Bandeirante, a criação da Embraer, viagens, a passagem por empresas como Petrobras e Varig e a missão de privatizar a Embraer.
O lançamento será amanhã, terça-feira, 25 de outubro de 2011, às 20 horas, na APVE (Associação dos Pioneiros e Veteranos da Embraer), em São José dos Campos, SP.
A ideia da biografia surgiu da iniciativa de colegas da turma de Ozires no ITA, que incentivaram o autor do livro e amigo Décio Fischetti a sair a campo em busca de dados e novidades sobre a vida do engenheiro, aviador e oficial da Força Aérea Brasileira.
Ozires declarou esperar que a sua biografia transmita aos leitores quatro mensagens que considera muito importante para quem quer crescer e vencer na vida.
A primeira: Vale a pena sonhar e a satisfação de tornar o sonho uma realidade. “Vale a pena. Todo mundo precisa tentar tornar o sonho realidade”.
A segunda: A educação como transformadora das pessoas e do mundo. “A formação pessoal é muito importante”.
A terceira: Acreditar, lutar, suar a camisa para realizar projetos, porque nada acontece por acaso.
A quarta: É preciso pensar no futuro, planejar para que seja diferente do presente.

Título: Ozires Silva-Um Líder da Inovação
Biografia do criador da Embraer

Autor: Décio Fischetti

Editora: Bizz Editoral

Páginas: 278, em um total de 25 capítulos

Preço: R$ 65, nas livrarias

Tiragem: Inicial de 5.000 exemplares

Trecho da biografia de Ozires Silva, sobre a privatização da Embraer:
(...) “Em São José dos Campos, o clima era de tensão constante. O sindicato barulhento na porta da fábrica com caminhão. Políticos e outros, pedindo audiência, organizando piquetes, comícios. Até que um dia, Ozires avisou a diretoria que queria se reunir com os empregados. E eles disseram que ele iria apanhar. O diretor de Relações Industriais, Antonio Garcia, queria colocar guardas para a segurança. “Negativo!”, disse Ozires. “Se tiver que levar porrada, eu levo. Tenho de enfrentar o pessoal. Fui, e reuni todos os funcionários no pátio e expliquei para eles o meu pensamento a respeito da privatização. Com toda a honestidade.” (...)

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