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Voar é um desejo que começa em criança!

sábado, 15 de novembro de 2014

Embraer

América Latina poderá ter 700 novos jatos médios até 2033
A Embraer Aviação Comercial prevê que as companhias aéreas na América Latina receberão cerca de 700 novos jatos no segmento de 70 a 130 assentos nos próximos 20 anos, o que representa 11% da demanda mundial no período para o segmento. Estima-se que 63% dessas unidades sejam para apoiar o crescimento e 37% substituirão aeronaves mais antigas. A frota de jatos de 70 a 130 assentos aumentará das atuais 280 unidades para 750 até 2033. Com o crescimento econômico e investimentos levando a uma maior integração regional, os mercados secundários estão preparados para impulsionar a procura de novas viagens aéreas. Para que isso ocorra, a otimização das frotas e o dimensionamento correto serão fundamentais. A primeira entrega de um E-Jet na América Latina ocorreu em 2005, quando a Copa Airlines, do Panamá, recebeu um E190. Atualmente, cerca de 200 E-Jets estão em serviço com oito operadores de sete países da região, onde a Embraer é líder no segmento de jatos de até 130 assentos, com 70% de participação de mercado. A região apresentará um sólido crescimento anual econômico de 3,8% nos próximos 20 anos com base em um ambiente externo favorável, estabilidade política e macroeconômica e distribuição de renda mais equitativa. O PIB per capita aumentará em 2,9% ao ano, de USD 9.050 para USD 15.960 no mesmo período. O crescimento anual da demanda por transporte aéreo tem sido robusto ao longo dos últimos cinco anos, em torno de 7%, tendência que deverá continuar ao longo dos próximos 20 anos, quando a região crescerá 6% ao ano. Apesar do domínio de aviões maiores, a América Latina é principalmente composta por mercados de baixa e média densidade – 80% dos quais têm volumes de tráfego de até 300 passageiros por dia. Em 2013, mais de 50% de todos os mercados intra-regionais tiveram um ou menos voos diários utilizando jatos narrow-body. Esse desequilíbrio entre capacidade e demanda pode criar ineficiência.

Fonte: Embraer