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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Aeroclube de Ribeirão Preto

Dobra o nº de alunos no Aeroclube de Ribeirão Preto Dobrou o número de candidatos a pilotos e comissários de bordo, matriculados no Aeroclube de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. O crescimento tem explicação: o grande aumento de passageiros de avião, o surgimento de novas empresas, o crescimento considerável das frotas e a falta de mão de obra qualificada. A avaliação é do comandante Nelson Oliveira Júnior, 32 anos, presidente do Aeroclube, para quem, no Brasil, o principal motivo do cancelamento de voos e do caos nos aeroportos é a falta de tripulação. Além disso, os salários pagos a esses profissionais são atrativos .A última turma do Aeroclube começou as aulas no final do ano passado, com 120 alunos - 80 candidatos a piloto e 40 a comissários - contra média de 60 inscritos nos cursos anteriores. A tendência é o crescimento desse contingente, avisa Nelson Oliveira Júnior. E prevendo a demanda, o Aeroclube está reforçando sua frota de treinamento, que hoje conta com três aeronaves, um Embraer 712 Tupi e dois AB-115 Aeroboero . Dois Cessna 152 devem ser entregues agora em janeiro. Além da formação de comissários de bordo e de pilotos de helicópteros, o Aeroclube de Ribeirão, um dos mais tradicionais do Brasil, fundado em 1939, fornece os dois cursos mais procurados, o de piloto privado e comercial. Ao longo de sua existência de 71 anos, formou mais de cinco mil aviadores. Um deles é Ianarê dos Santos de Paula, 22 anos, piloto privado. Formou-se em quase dois anos de curso. Mineiro de Boa Esperança, revela que o desejo de se tornar piloto foi pessoal. "Talvez pelo fato de gostar muito de aviões".

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