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terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

Sentando a Pua!

História do Esquadrão Pampa
Ontem, 27/02/2023, foi possível conhecer um pouco mais da história de uma das unidades de caça mais tradicionais da FAB, com o Cel Biasus, Comandante do Esquadrão Pampa, entre 1993 e 1994. Mais uma bela entrevista do canal do YouTube do Sentando a Pua!


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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023

Embraer

Embraer retorna ao Australian International Airshow com exibição do E195-E2 e jatos da família Phenom


E195-E2 TechLion, Phenom 100EV e Phenom 300E estarão em exibição no Show

Embraer apresentará uma gama de produtos e soluções para a aviação comercial, executiva e de defesa & segurança

A Embraer anunciou em 24/2/2023, em Melbourne, Austrália, que os jatos executivos Phenom 100EV e Phenom 300E, e a aeronave comercial E195-E2 ‘TechLion’, estarão em exposição no Australian International Airshow, que começa amanhã, 28 de fevereiro de 2023. As aeronaves estarão em exposição estática no stand da companhia, e pertencem ao portfólio de produtos e soluções da Embraer. Esta será a primeira vez que o E195-E2 será exibido no Australian International Airshow. O Phenom 300E, que acaba de ser anunciado como o jato leve mais vendido no mundo pelo 11º ano consecutivo, também marcará presença no evento. “A Austrália tem uma ampla gama de jatos executivos e comerciais da Embraer em operação. Graças a nossos clientes e parceiros, nossas aeronaves são sinônimo de desempenho, inovação e confiabilidade no país”, explicou Francisco Gomes Neto, CEO da Embraer. “Estamos orgulhosos de ter o TechLion E195-E2, o Phenom 100EV e o Praetor 300E em exposição.” Há mais de 11 jatos executivos e mais de 40 E-Jets operando no país, por meio de clientes como Alliance Airlines, Airnorth, National Jet Express e Pionair. Vários dos E-Jets da Alliance Airlines operam em rotas selecionadas pela QantasLink. O E195-E2 TechLion é a aeronave de corredor único mais eficiente do mundo. Com capacidade para até 146 passageiros, o E195-E2 faz parte família E2, que está transformando o mercado regional com suas tecnologias sustentáveis, conforto de cabine superior, excelente economia e faixa ideal. Em julho de 2022, a Embraer e a Pratt & Whitney testaram com sucesso o combustível de aviação 100% sustentável (SAF) em um E195-E2. Com 100% SAF, a redução de 25% nas emissões pode chegar a impressionantes 85%. O E195-E2 também demonstrou sua capacidade de aproximação íngreme ao aterrissar e decolar no icônico London City Airport (LCY), logo após o Farnborough Airshow no ano passado. Linhas aéreas como KLM, Helvetic Airways (Suíça), Azul (Brasil) e, mais recentemente, Porter Airlines (Canadá) operam o E195-E2.

Phenom 100EV

O Phenom 300E e o Phenom 100EV que estão em exibição no Show refletem a popularidade dessas aeronaves na Austrália e em todo o mundo. O Phenom 100EV oferece a experiência da aviação executiva em sua forma mais pura, enquanto o Phenom 300E estabelece o mais alto padrão de excelência na categoria de jatos leves. Em termos de desempenho, o novo e aprimorado Phenom 300E é ainda mais rápido, capaz de atingir Mach 0,80, tornando-se o jato com um único piloto mais rápido em produção, e capaz de oferecer um cruzeiro de alta velocidade de 464 nós e uma faixa de cinco ocupantes de 2.010 milhas náuticas (3.724 km) com reservas NBAA IFR. A série Phenom 300 está em operação em 36 países e acumulou cerca de um milhão e oitocentas mil horas de voo. Ele oferece o maior valor residual do mercado. Além disso, o Praetor 500 e o Praetor 600 integram o portfólio de jatos executivos da Embraer. Os jatos executivos têm o melhor alcance de voo da classe, são os mais disruptivos e tecnologicamente avançados nas categorias de porte médio e supermédio, capazes de atravessar o continente e realizar missões oceânicas, respectivamente. No tópico da sustentabilidade, a Embraer está comprometida em desenvolver produtos, soluções e tecnologias que contribuam para o objetivo da indústria da aviação de atingir emissões líquidas zero até 2050. A Embraer pretende ser neutra em carbono até 2040 e alcançar um crescimento neutro em carbono a partir de 2022. Além disso, planeja implementar 25% de uso sustentável de combustível de aviação (SAF) em suas operações até 2040 e 100% de fontes de energia renováveis até 2030.

Phenom 300E

Sobre a Embraer
A Embraer é uma empresa aeroespacial global, com sede no Brasil. Ela fabrica aeronaves para clientes da aviação Comercial e Executiva, Defesa e Segurança, e Agrícola. A empresa também fornece serviços pós-venda e suporte através de uma rede mundial de entidades de propriedade integral e agentes autorizados. Desde sua fundação, em 1969, a Embraer já entregou mais de 8.000 aeronaves. Em média, a cada 10 segundos uma aeronave fabricada pela Embraer decola em algum lugar do mundo, transportando mais de 145 milhões de passageiros por ano. A Embraer é a principal fabricante de jatos comerciais com até 150 assentos e é a principal exportadora de bens de alto valor agregado no Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e distribuição de peças nas Américas, África, Ásia e Europa.

Divulgação: Embraer

Fonte: Poder Aéreo

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domingo, 26 de fevereiro de 2023

Especial de Domingo

Novamente, mais uma postagem selecionada do excelente A Maravilhosa Vida de Santos=Dumont, de Luiz Pagano.
Boa leitura.
Bom domingo!

O Mito Santos Dumont

Luiz Pagano, Tizuka Yamasaki e Ricardo Magalhães
- Cadê o Museu de Santos=Dumont?

Por que o mundo acredita que os irmãos Wright inventaram o avião tendo tanta documentação científica dando a primazia a Santos Dumont?

A resposta a essa pergunta é simples – Brasil é pouco afeito a produzir mitologia sobre si próprio. Sendo assim, a segunda pergunta a se fazer é cadê o Nosso Jack London?

Um movimento denominado 'As Bandeiras de São Paulo' iniciou sua busca por ouro e pedras preciosas 250 anos antes dos norte-americanos, gerando a primeira grande corrida do ouro no mundo; tivemos outra aventura enorme nesse sentido, em Serra Pelada e nada/ou muito pouco foi relatado. Porém, em 1903, o genial Jack London encantou o mundo com audácia e ousadia norte-americana no livro O Chamado da Natureza, relatando mitos de uma aventura semelhante às brasileiras, no entanto de proporções muito menores.

Desde que o termo mouseion, o templo das musas inspiradoras, foi usado pela primeira vez em Alexandria no século II aC, um espaço projetado para excitar a mente dos jovens com conhecimento enciclopédico, para consumir e gerar ciência, o mundo inteiro sabe da importância de tal instituição, para incentivar a cultura de um povo, menos nós aqui no Brasil.

Em 1506, os Museus do Vaticano abriram as portas enaltecendo papas e o cristianismo e, aqui no Brasil, a triste história da museologia surge com o Museu Nacional, o nosso primeiro museu de 06 de junho de 1818, que exatamente 200 depois, demonstra a nossa inépcia em lidar com tais instituições, quando um incêndio de mega proporção destruiu parte de nosso legado no ano de 2018.

Legado e Mitificação
Essa foto da abertura da matéria carrega uma simbologia muito importante, a da ‘quase execução’. Nela vemos eu, Luiz Pagano, quem escreve esse blog, a amiga Tizuka Yamasaki, diretora do clássico filme dos anos 80 Gaijin, que desde aquela época quer fazer uma filme sobre Santos=Dumont e nunca conseguiu e o Professor Ricardo Magalhães, que luta incansavelmente pela preservação e divulgação do Pai da Aviação.

Nós três formamos um grupo de “potenciais Jack London” com poder de mitificar Santos=Dumont, mas parece existir uma mística força estranha, anti-brasileira, que nos impede de seguir em frente. 

Quando eu tinha 16 anos, conheci uma das mulheres mais especiais de minha vida: Dona Ada Rogato (na foto, eu me sento a frente do Cesna 140 que ela usou para circunavegar as Américas). Em 1983, eu queria trabalhar, fazer algo interessante e fui voluntário para limpar aviões no antigo museu da aeronáutica, na Oca do Ibirapuera.

...na outra foto, por muita coincidência, a outra mulher mais importante da minha vida, minha esposa Jane Bieringuer (a do meio) na última festa que aconteceu no museu da Aeronáutica, de dois anos do Flash Power Energy Drink em 30 de março de 1999, promovida por Arnaldo Waligora e Paulinho Machline.

Se tem um homem que ama e luta por Santos=Dumont, esse homem é o grande irmão, Professor Ricardo Magalhães, que junto a mim, a Marcos Villares, sobrinho-bisneto do aviador, outros sobrinhos como o Arnaldo e o Jorge Dumont Villares, seu cunhado Ricardo Severo e um seleto grupo de amigos - não pensa duas vezes em dedicar tempo e dinheiro ao esforço de manter viva e íntegra a memória de Santos=Dumont.

Já na década de 1930 o Museu do Ipiranga passava por dificuldades, três anos após a morte de Santos=Dumont, Arnaldo Villares, Jorge Dumont Villares e seu cunhado Ricardo Severo, doaram uma boa verba ao museu para a criação da Sala Santos Dumont, com milhares de itens que pertenceram ao aviador. O acervo era composto por um conjunto de 1670 peças de variados tipos como documentos tridimensionais, iconográficos e textuais que pertenceram ao inventor ou foram produzidos em sua homenagem. No ano seguinte, sob a gestão de Affonso de d'Escragnole Taunay foi então criada a "Sala Santos Dumont". As obras de reforma do museu também foram realizadas e financiadas pela família de Dumont.

Foto de minha visita ao antigo IV COMAR no dia 19 de outrubro de 2016, com objetos que pertenceram a Santos=Dumont

A confecção do mobiliário expositivo foi executada sob medida no Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo (diz minha bisavó, Julia Maiello, que meu avô, Nicola Maiello veio da Província de Caserta, em Florença para esculpir móveis para a tal empreitada). Enfim, a inauguração aconteceu em 23 de outubro de 1936 e desde então teve-se muita dificuldade em se manter a sala e a memória do aviador. Nessa época também existia a ideia de criar um espaço para homenagear Santos Dumont no novo Parque do Ibirapuera, que estava em concepção. Instabilidades políticas no Brasil na era Vargas adiaram o projeto em 20 anos, sendo somente inaugurado em 16 de outubro de 1960, (nessa época já existia a fundação Santos=Dumont, criada nos anos 1950) nos pavimentos do Pavilhão Lucas Nogueira Garcez, mais conhecido como Oca, projetado pelo arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer no Parque do Ibirapuera.

Foto de minha visita ao antigo IV COMAR no dia 19 de outrubro de 2016, com objetos que pertenceram a Santos=Dumont

Mantido pela Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, o Museu da Aeronáutica contava ainda com o apoio do Ministério da Aeronáutica e de empresas particulares. O museu teve suas portas fechadas ao público geral em 1996 e passou a receber apenas alguns eventos particulares, como a festa de dois anos do Flash Power Energy Drink promovida por Paulinho Machline, Udo Holler e Arnaldo Waligora, que ocorreu no dia 30 de março de 1999, empresa que minha esposa trabalhava na época O museu foi definitivamente encerrado no ano 2000, alegadamente em função da mega exposição "Brasil+500 - Mostra do Redescobrimento", que englobava também o prédio da Fundação Bienal e o Pavilhão Manoel da Nóbrega e reunia obras desde o período pré-cabralino até o século XX.

A OCA do Ibirapuera passou a ser usada em grande escala para as exposições do "mecenas" Edemar Cid Ferreira, do "polêmico" Banco Santos. Com a revogação da concessão do espaço ocupado pelo Museu da Aeronáutica no parque, a Fundação Santos Dumont e a Prefeitura de São Paulo transferiram todo o acervo para uma área reservada no Parque CEMUCAM, em Cotia, que passou a se chamar Parque Santos Dumont. Em 2002 um novo museu foi inaugurado em Guarulhos, e parte do acervo foi levado para lá, como visto nessa matéria da revista ASAS desse ano.


Transcrição da Matéria
O comandante da BASP cel. Lima de Andrade, e o prefeito de Guarulhos, Eloi Pietà, inauguram o novo museu.

Inaugurado o Museu Aeronáutico de Guarulhos
Num evento dos mais concorridos, for inaugurado na manhã de 5 de dezernbro de 2002 o mais novo museu de aviação brasileira, o Museu Aeronáutico de Guarulhos, resultado de um convênio entre a Base Aérea de São Paulo (BASP), a Fundação Santos-Dumont e a Prefeitura de Guarulhos (ver ASAS n°10). O novo museu é localizado na própria BASP e, nesta primeira fase de implantação, conta com um hangar onde estão expostos um Fairchild PT-19, um biplano Muniz M-7 e o North American T-6D Texan (pilotado pelo cel. Braga na Esquadrilha da Fumaça) e um grande salão de exposições, climatizado e com lanchonete e revistaria. Neste salão, em excelentes condições de exposição, protegidas em vitrines de vidro, estão várias peças de grande importância histórica referentes a Alberto Santos-Dumont, como a nacele do 14-Bis, o cesto do balão Brasil (também usado nos dirigíveis N° 1, 2 e 3), peças de seu vestuário e usadas por ele nos voos, documentos originais e outros itens. Além disso, suspenso, está exposto um Demoiselle original. Com a inauguração do museu, a população da Grande São Paulo volta a contar com um genuíno espaço histórico dedicado à aviação, algo de que fora privada desde o lamentável fechamento de museu no Parque do Ibirapuera. O novo museu é totalmente aberto ao público, funcionando de quarta a domingo das 9h às 16h, com acesso pelo Portão G-3 da Base Aérea de São Paulo (BASP). O caminho é pela Avenida Hélio Smidt, que vai para o Aeroporto Internacional de São Paulo (Cumbica), onde placas informam a saída para a BASP e o museu.

Depois disso, a maior parte do acervo estava na Base Aérea de São Paulo em 2007, em péssimas condições, bem como a parte que estava no CEMUCAM, biblioteca e materiais menores, que pertenciam a Fundação Santos Dumont, com o major-brigadeiro José Vicente Cabral Checchia a frente da Fundação Santos-Dumont na época.

O Professor Ricardo Magalhães, Secretário do Conselho de Curadores da Fundação Santos Dumont foi o responsável por trasladar tudo para Santos, com recursos próprios, que recebeu diversas relíquias que foram adicionadas ao acervo do Museu de Aeronáutica de Santos o chamado ‘Museu Aéreo da Baixada Santista’, com curadoria do próprio Ricardo, administrado na época pelo Tenente Coronel Jorge Tebicheranede, de 2007 a 2008.

Mudanças na aeronáutica, que transformaram a Base Aérea de Santos em Núcleo da Base Aérea, com consequente redução de efetivo, fizeram o museu ser desativado e o acervo levado de volta para perto do museu do Ipiranga, destino inicial da década de 1930, no 4º COMAR, sob administração do Tenente-Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno. Lá um relatório da Fundação Santos=Dumont foi feito com peças do acervo, acompanhado por Ricardo Magalhães, que com a ajuda de uma equipe da USP, fizeram o traslado.

Criado em 27 de março de 1942, o Quarto Comando Aéreo Regional (IV COMAR), sediado em São Paulo (SP), encerrou suas atividades em agosto de 2017 se transformando em COMGAP, e com isso o acervo foi levado para o Yatch Club de Santos.

Com a chegada da pandemia em 2020, sob a administração do major-brigadeiro Paulo Roberto Pertusi, parte foi trasladado de volta para a Base Aérea de São Paulo (este blog não teve acesso para onde foi levado a outra parte). Alguns dos itens do antigo Museu da Aeronáutica, como o hidroavião Jahu, utilizado pelo Comandante João Ribeiro de Barros para cruzar o Atlântico Sul, passaram por restauração promovida pela Fundação para ser exposto no então Museu TAM, em São Carlos.

Luiz Pagano e Tizuka Yamasaki

O grande sonho do comandante Rolim Adolfo Amaro, fundador e presidente da TAM Linhas Aéreas, e de seu irmão João Francisco Amaro, o Museu da TAM, inaugurado experimentalmente no dia 11 de novembro de 2006, no distrito de Água Vermelha, em São Carlos, anexo ao Aeroporto de São Carlos e LATAM MRO, funcionou por 10 anos, crescendo de 32 aeronaves para 100 delas.

Dando sequência ao infindável vai-e-vem de fechamentos de museus, esse também foi desativado em janeiro de 2016. Avalia-se a transferência do acervo do Museu TAM para novas instalações a serem construídas no local onde se encontra o Memorial Aeroespacial Brasileiro, na cidade de São José dos Campos. 

Perdas irreparáveis
É evidente que em cada uma desses deslocamentos, independentemente dos esforços do Ricardo, meus e de nossos amigos, muita coisa se perde. Como tudo é feito com recursos próprios e as vezes, sem a anuência e conhecimento prévio emitidos pela aeronáutica, as dificuldades se multiplicam. Espero de todo meu coração que um dia possamos ter a segurança e o prazer de termos um sistema de museologia dignos, bem como o enaltecimento de nossos mitos de forma comparável aos dos americanos, para que possamos, enfim, contar nossa história com mais respeito, aumentando a amor e a dedicação do povo brasileiro à ciência e à cultura.

Referências:
AERO Magazine, Inner Editora;

BUENO, Eduardo - Presentismo e Presentificação do Passado: a Narrativa Jornalística da Historia na Coleção Terra Brasilis – 2010;

FAB, Força Aérea Brasileira | CPDOC». cpdoc.fgv.br.- Fundação Santos Dummont». www.santosdumont.org.br;

Folha de S.Paulo - Descobrimento: Brasil 500 Anos vai expor carta de Caminha - 03/06/1999». www1.folha.uol.com.br;

GALANTE, Alexandre (15 de maio de 2018). «Museu Asas de um Sonho será instalado em São José dos Campos (SP)». Poder Aéreo - Forças Aéreas, Indústria Aeronáutica e de Defesa;

MEMORIAL 0122A - Lucas Nogueira Garcez ZH 2014;

MUNDO Educação. - Como surgiu o avião? - Mundo Educação»;

Revista Turismo - Parque do Ibirapuera. www.revistaturismo.com.br


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sábado, 25 de fevereiro de 2023

FAB em Destaque

Revista eletrônica da FAB com as notícias de 17 a 23/2
O FAB em Destaque é um programa que apresenta um resumo semanal das principais notícias da Força Aérea Brasileira (FAB). Confira os destaques de 17 a 23 de fevereiro de 2023, entre eles, o Dia da 1ª Inspeção em Voo realizada no Brasil e os Transportes de Órgãos promovidos pela aeronave U-100 Phenom, por meio do Sexto Esquadrão de Transporte Aéreo (6º ETA). O programa também apresenta as últimas informações sobre a missão de ajuda humanitária em Terra Yanomami.

Apresentação: Tenente Wanessa Liz / CECOMSAER

Edição: Sargento Neris / CECOMSAER

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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

Plastimodelismo

Pode ou não pode? Muitas vezes nos deparamos com situações nas quais pensamos: Pode ou não pode? Bem, com relação à tintas, aí vai a minha experiência pessoal:

- Pintei com esmalte sintético então, posso usar tinta acrílica sobre ela e não posso usar tintas com solventes mais fortes sobre ela, como por exemplo, automotiva.

- Pintei com acrílica então, posso usar esmalte sintético sobre ela na maioria das vezes, desde que não dilua o esmalte sintético com solventes muito fortes e não posso usar tintas com solventes mais fortes sobre ela, como por exemplo, automotiva.

- Pintei com tinta automotiva então, posso usar tinta acrílica e esmalte sintético sobre ela.

Texto: Alexandre Zart

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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023

Aviadoras

Em março, evento das Aviadoras em SP vai incentivar a entrada de mais mulheres na aviação
O Dia Internacional da Mulher será comemorado de forma especial este ano com um grande evento da associação Aviadoras nos dias 4 e 5 de março, ao qual todos, em especial as mulheres, são convidados. Os ingressos estão à venda no site da Aviadoras. Na quinta-feira, dia 4 de março, o Hotel Blue Tree Premium Faria Lima, em São Paulo, receberá o VI Encontro Mulheres na Aviação. O evento que acontecerá das 8h às 18h30, contará com palestras, networking, sorteios e descontração. No dia seguinte, 5 de março, o Aeroporto Campo dos Amarais, em Campinas, receberá o Aviadoras Fly In, que acontecerá das 10h às 16h. O objetivo é celebrar a história das mulheres na aviação e promover a inclusão no setor, também com muita interação e voos. O evento, que contará com a presença de grandes nomes do setor, é aberto a todos que queiram celebrar o Dia Internacional da Mulher e promover mais inclusão no meio aeronáutico. Participe e leve uma amiga. A Aviadoras ou AMAB (Associação das Mulheres Aviadoras do Brasil) é uma organização sem fins lucrativos, que trabalha para promover apoio mútuo, companheirismo, conhecimento, progresso e assistência às associadas, priorizando sua visão e necessidades. A Aviadoras fomenta a carreira da mulher na aviação, através de mentoria, eventos, cursos, parcerias estratégicas e bolsas de estudos. Abaixo, a agenda do primeiro dia do evento.

Texto: Carlos Ferreira

Fonte: AEROIN

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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

Inspeção em voo

Assista ao vídeo alusivo ao Dia da Primeira Inspeção em Voo (21/2) realizada no Brasil

Ontem, terça-feira, 21/02, foi comemorado o Dia da 1ª Inspeção em Voo, que ocorreu pela primeira vez no Brasil em 1959


Vídeo, produzido pela Força Aérea Brasileira (FAB), faz uma homenagem ao Dia da 1ª Inspeção em Voo realizada no Brasil, que foi comemorado ontem, dia 21 de fevereiro. A data celebra os 64 anos da realização da primeira inspeção em voo realizada em território nacional com aeronave da FAB, conduzida por tripulação brasileira. Ela merece ser lembrada e reconhecida por toda a sociedade aeronáutica brasileira, tripulantes e passageiros, que têm a salvaguarda de suas vidas e, ainda, a garantia do controle do espaço aéreo. Mais do que isso, ela visa comemorar a evolução tecnológica e operacional da Inspeção em Voo e reconhecer a excelência na prestação do serviço, que colabora com a missão da FAB, de manter a soberania do espaço aéreo e integrar o território nacional, com vistas à defesa da Pátria.

Fonte: Agência Força Aérea, por Tenente Flávia Rocha

Saiba mais: Clique aqui

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terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

Busca e Salvamento

Exército participa das ações de atendimento às vítimas das fortes chuvas no litoral norte paulista
São Sebastião (SP) - O Comandante do Exército Brasileiro, atendendo a solicitação do Ministério da Defesa, após o pedido do Ministério do Desenvolvimento Regional e do Governo do Estado de São Paulo, autorizou o emprego de tropas do Comando Militar do Sudeste (CMSE) nas ações de resposta aos danos causados pelas fortes chuvas na região de São Sebastião-SP. Para tanto, foram disponibilizados os seguintes meios do CMSE em pessoal e material:

1. 06 (seis) aeronaves da Aviação do Exército, sendo 03 (três) HM-1 Pantera, 02 (duas) HM-4 Jaguar e 01 (uma) HM-3 Cougar;

2. 01 (uma) equipe SAR (busca e salvamento);

3. 13 (treze) viaturas especializadas e equipamentos pesados de engenharia com 20 (vinte) militares técnicos e operadores, oriundos do 2º Batalhão de Engenharia de Combate, de Pindamonhangaba, a fim de contribuir para a desobstrução de vias;

e 4. 30 (trinta) viaturas com 380 (trezentos e oitenta) militares, oriundos da 12ª Brigada de Infantaria Leve Aeromóvel, de Caçapava, para a realização de trabalhos de apoio na região de São Sebastião-SP. 

Assim, o Exército Brasileiro em permanente estado de prontidão e integrado à sociedade, vem apoiando a população paulista e os demais órgãos governamentais envolvidos diante das fortes chuvas que assolam o Estado.

Foto: 12ª Bda Inf L (Amv)

Fonte: Comando Militar do Sudeste

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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023

Recreio

Pousar, um ato de amor

Uma das melhores coisas da vida é voar; mas, voar, mesmo: mão no manche, mão na manete, asas ao vento. Numa palavra: pilotar.

E é o que eu mais tenho feito na minha vida inteira.

Com 5 anos de idade, eu já voava com o meu aviãozinho. Enganchava as pernas no pescoço de um regador de jardim e ficava, numa boa, a sobrevoar floresta acreana.

Sonhos de uma infância feliz. Acordava feliz da vida. Tinha passado uma noite de passarinho. De volta do colégio, ia cuidar da minha frota aérea. Dobrava uma folha de papel almaço, dava-lhe um feitio de avião e eis que o bichinho decolava da ponta dos meus dedos, levado pelo Leste, que sempre foi o vento da minha estimação.

Nessa fase da minha vida de aviador de mentirinha, não me lembro de ter feito um pouso imperfeito. Era tudo manteiga. Só vim a conhecer pouso placado muito mais tarde, quando já voava de verdade. É, aí, nesse momento do voo que se dá o enlace das duas almas – a do homem e a do avião.

Afinidade eletiva, crismada pela terrível Lei da Gravidade. Pelo menos na aviação de recreio, está para nascer o piloto que se sujeite a levar pra casa o gosto amargo de um mau pouso. É mais fácil levar um bom desaforo. Ou o cara enche a mão e arremete, dali mesmo, ou, então, retorna ao ponto de espera, decola e repete tudo de novo, decidido a debelar a humilhação, com um toque suave no tapete de veludo da pista em uso.

A medicina aeronáutica comprova que, na operação de pouso, o batimento cardíaco do piloto aumenta cerca de 10%. É o efeito da adrenalina, um hormônio que a suprarrenal injeta na corrente sanguínea e que aguça a lucidez, melhora o vigor físico e a força da mente. É uma espécie de droga do bem, como a endorfina.

A decolagem é um ato mecânico, inteiramente despido de poesia. O piloto dá “full-power”, procura manter a reta e deixa o resto por conta do avião que acaba subindo por suas próprias forças. Uma vez lá em cima, o voo, o chamado reto horizontal, é puro enlevo. É só contemplação. A companhia não pode ser mais romântica: nuvens, estrelas, brisas, arco-íris, a castidade do azul do céu. É poesia em movimento.

Já o pouso, amigo, o pouso é mais que um fenômeno físico. É mais que um milagre da aerodinâmica. É mais o convívio ameno com as forças da natureza. O pouso é um culto. Tem ritos próprios. A liturgia começa muito antes da chegada à pista propriamente dita: o avião tem que repassar etapas, sacramentadas por um rigoroso responsório, via fonia, entre ele e a torre de comando: o piloto, posição por posição, reporta a entrada no circuito, depois, a perna do vento, depois a perna base, até que chega a rampa da reta final.

A esta altura o avião já deve estar pronto para o pouso iminente. A rampa da descida é uma ladeira imaginária em pleno ar. Motor em marcha lenta. A reta final. O sussurro do vento é a trilha sonora do pouso. O avião, agora, deixa de ser máquina e vira uma pluma que o homem vem manejando, docemente, como se afagasse o rosto da mulher amada. Núpcias à vista.

Por fim, o “flair”, que vem a ser o êxtase que prenuncia o clímax. É aí, então, que o piloto pressente, no tino do próprio corpo, o instante quase sensual em que o avião deve tocar a pista. Não existe, fora o amor, gozo maior que um pouso de manteiga...Aviação, quem sabe!

Texto: Armando Nogueira

Fonte: Revista Frequência Livre

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domingo, 19 de fevereiro de 2023

Especial de Domingo

Reproduzimos, de sua antiga coluna no jornal O Vale,  texto de Ozires Silva.
Boa leitura. 
Bom domingo! 

A INTELIGÊNCIA HUMANA 
Através de sua história, o ser humano sempre buscou entender a natureza e explicar o mundo. Essa foi tendência fundamental não somente para sobreviver, mas para fazer uso cada vez mais eficiente das matérias-primas existentes e delas produzir bens e serviços que possam ser demandados e usados pela humanidade.

O homem, no seu longo percurso em busca do progresso e para conseguir a liderança do planeta, teve de aprender, desaprender, tentar de novo, com vontade e empenho para sobreviver e se tornar o dominador perante os outros seres que povoam a Terra embora, em tempos mais recentes e graças ao desenvolvimento das comunicações globais, um novo fator tenha entrado em jogo. A necessidade de vencer os desafios da competitividade global, criados pela própria sociedade na qual vivemos.

Falamos em liderança no planeta, mas se estivemos empenhados na tarefa de atingir esse objetivo, ainda hoje esta continua sendo a nossa meta pois, em que pesem todos os esforços despendidos, ainda mostramos ampla ignorância a respeito do meio ambiente no qual vivemos. Ainda estamos descobrindo como ele funciona, a qual ou quais estímulos reage e aceitando ou não o que fazemos ou deixamos de fazer. Mas nos últimos tempos avançamos.

É surpreendente como mudamos nossas vidas, por força de descobertas e de realizações, cercando-nos de produtos iniciados com recursos naturais oferecidos pela própria Terra, dos quais não tínhamos nenhuma previsão de que poderiam ser possíveis. Foi como se tivéssemos sido tocados por mão divina que nos concede dom diferenciado. A inteligência ampliou nossas possibilidades e habilidades, tornando-nos capazes de grandes realizações, manipulando conhecimento e recursos naturais disponíveis e produzindo o que não imaginávamos ser possível.

Pouco a pouco, o homem foi criando métodos e processos capazes de avaliar a capacidade mental dos integrantes da sociedade para responder e preencher as necessidades da moderna vida humana. Essa capacidade sempre esteve vinculada aos atributos da inteligência. A inteligência como conceito é termo de difícil descrição e colocação no campo das definições convencionais.

Parece indiscutível que inteligência seja algo baseado na dotação genética, dependendo sua efetiva evolução do ambiente onde o ser humano vive. Parece não ser autônoma, mas dependente, podendo-se aceitar que o homem, não a inteligência, é quem pensa. Assim, pensa segundo sua personalidade e as circunstâncias nas quais vive. 

Independentemente da importância da inteligência como atributo que recebemos como dádiva no nascimento e conscientes de que ela nos diferencia dos demais seres vivos, é útil e proveitoso estudar e pensar sobre os mecanismos segundo os quais ela se desenvolve. Esse processo passa pelas competências, habilidades, conhecimentos, comportamentos ou valores conquistados como resultado do estudo, experiência, formação, raciocínio e observação.

Cremos que isso pode ser definido como aprendizagem, ou seja, uma das funções mentais entre as mais importantes em humanos, animais e sistemas artificiais, constituindo-se no caminho para todo o desenvolvimento mental do indivíduo.

A mecânica da aprendizagem está relacionada com a Educação, além das demais e importantes experiências decorrentes da vida numa sociedade, organizada ou não. A passagem pelas escolas como instrumento criado pelas sociedades do passado tornou importante estudo e graduação formais como elementos fundamentais para que as pessoas desenvolvam capacidade mental, ganhem posição e sobrevivam nas regiões aonde vivam.

Necessitamos resgatar e promover grande importância do aprendizado como forma de desenvolver inteligência. É responsabilidade das sociedades, autoridades, pais e de cada um, sejam pessoas, instituições ou associações.

Só assim se conseguirá formar agentes de mudanças que vivam intensamente e sintam-se competentes e preparados para assumir e enfrentar com eficácia, autonomia, iniciativa e criatividade os constantes e futuros desafios que a vida lhes impuser. 

Autor: Ozires Silva - engenheiro aeronáutico e fundador da Embraer 

Fonte: O Vale

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sábado, 18 de fevereiro de 2023

Carreiras na Aviação

Força Aérea Brasileira abre 208 vagas para nível superior

A admissão é para médicos, dentistas, farmacêuticos, engenheiros, capelães e quadro de apoio

A Força Aérea Brasileira (FAB) lançou seis editais para Exames de Admissão com 150 vagas para Médicos, sete para Dentistas, três para Farmacêuticos, 22 para Engenheiros, uma para Capelães e 25 para o Quadro de Apoio, em diversas especialidades. As inscrições para os processos seletivos estão disponíveis de 13 de fevereiro a 13 de março de 2023 e deverão ser realizadas exclusivamente no endereço eletrônico dos exames, encontrado no site do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica. A taxa de inscrição é de R$ 130,00. Para estarem habilitados à matrícula nos Cursos de Adaptação de Médicos, Dentistas e Farmacêuticos, e Estágio de Adaptação de Oficiais Engenheiros, os candidatos deverão possuir no máximo 35 anos de idade até o dia 31 de dezembro de 2024. Para matrícula no Estágio de Adaptação de Oficiais de Apoio, os candidatos deverão possuir no mínimo 18 e no máximo 32 anos de idade até o dia 31 de dezembro de 2024. E para o Estágio de Instrução e Adaptação para Capelães, os candidatos deverão ter entre 30 e 40 anos de idade até 31 de dezembro de 2024. Os exames de admissão são compostos de provas escritas, verificação de dados biográficos e profissionais, inspeção de saúde, exame de aptidão psicológica, teste de avaliação do condicionamento físico, prova prático-oral (somente para médicos, dentistas e farmacêuticos), procedimento de heteroidentificação complementar (para os candidatos optantes pelo sistema de reserva de vagas aos candidatos negros) e validação documental. O exame de admissão ao Estágio de Instrução e Adaptação para Capelães ainda conta com uma avaliação do Ordinariado Militar do Brasil. As provas escritas ocorrerão no dia 28 de maio de 2023. Se aprovado em todas as etapas, o candidato fará o curso/estágio no Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR) em 2024, na cidade de Lagoa Santa-MG, durante aproximadamente 17 semanas. Após a conclusão do curso/estágio com aproveitamento, o aluno será nomeado Segundo Tenente, no caso dos capelães, com soldo de R$ 7.490,00; e Primeiro Tenente, no caso de outras especialidades, com soldo de R$ 8.245,00, além dos adicionais regulamentados em lei. Para obter mais informações, consulte os editais na página: www2.fab.mil.br/ciaar/index.php/ingresse-na-fab

Foto: CECOMSAER

Fonte: Agência Força Aérea

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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

Ekranoplano Orion-25

Vídeos e imagens:
Começam os testes do ekranoplano russo Orion-25
Os testes do protótipo do ekranoplano Orion-25 desenvolvido pela empresa de Moscou “Ekranoplanning Association EOrion” começaram no lago congelado de Onega. A nova aeronave de efeito solo é construído na cidade de Petrozavodsk, na Petrozavodsk Machine-Building Plant “Avangard” (antigo estaleiro). De acordo com o chefe da Petrozavodsk Valery Lyubarsky, representantes do Ministério da Defesa e do Ministério de Situações de Emergência da Rússia foram convidados para os testes.
O projeto do ekranoplano Orion-25 está sendo implementado pelo desenvolvedor sem muita publicidade. Características detalhadas não são divulgadas, apenas afirma-se que o dispositivo deve ter uma massa de cerca de 14 toneladas (não clara, se vazia ou máxima de decolagem) e a capacidade de transportar até 30 passageiros a uma velocidade máxima de até 500 km/h a uma distância de até 3.600 km, com uma duração de voo de até 11 horas.
Estruturalmente, o Orion-25 é um desenvolvimento com o aumento no tamanho do Orion 20 EO criado anteriormente a partir do dispositivo Orion 20, tendo um esquema semelhante com dois motores turboélice (tipo sem nome) instalados na frente da fuselagem e, de acordo com vários relatórios, o projeto foi designado pela primeira vez como Orion-20. O projeto original Orion-20 foi implementado anteriormente por ordem e com financiamento do Ministério da Indústria e Comércio da Rússia e foi oferecido ativamente pelo Ministério de Situações de Emergência da Rússia.
O único protótipo do ekranoplano Orion-20 também foi construído em Petrozavodsk na fábrica de Avangard e começou a testar no Lago Onega em março de 2014. O Orion-20 foi equipado com dois motores turboélices tchecos Walter M601E em frente à fuselagem, depois complementado por um motor turboélice TVD-10B no suporte na parte superior da fuselagem. O dispositivo tinha uma envergadura de 20,6 m, um comprimento de 22,2 m e um peso de decolagem de 13 toneladas com uma carga útil declarada de até 3 toneladas (ou 20 passageiros).
Em 1º de agosto de 2015, o Orion-20 caiu no Lago Onega durante os testes. Em 2017, foi anunciado que o protótipo reparado foi retomado, mas o estado atual do programa é desconhecido. Este ekranoplano também foi oferecido em uma versão modernizada sob o código do projeto Sterkh-10, mas não foi implementado.
Até o momento, mais de 20 pequenos ekranoplanos Orion-10, Orion-12 e Orion-14 foram construídos sob os projetos das fábricas do departamento. O Serviço Federal de Fronteiras do Serviço Federal de Segurança da Rússia recebeu sete dispositivos Orion-12P no início da década de 2010 e mais dois deles foram entregues ao Irã em 2014. Seis veículos Orion-14 também foram fornecidos ao Irã desde 2016. No entanto, o acidente do Orion-20 mais uma vez mostrou a insegurança fundamental da operação de dispositivos desse tipo, o que aparentemente levou a desistência dos clientes estaduais para os projetos da empresa.

Fonte: Cavok / Fernando Valduga

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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023

Varig

Caviar, lagosta e camarão: como era o serviço de bordo da Varig?
Por corte de custos e medidas de segurança, muita coisa mudou na aviação. Uma delas é a alimentação, que teve uma transformação radical desde a década de 1950 até os dias atuais. Era muito mais sofisticada, e agora fica cada vez mais simples. No Brasil, uma empresa se destacava pelo serviço de bordo, reconhecido internacionalmente: a Varig.
Veja o que seu menu de luxo oferecia:
Camarão
Caviar
Churrasco
Ganso
Lagosta
Queijos franceses
Veado

Entre as bebidas, eram servidas:
Champanhe Dom Perignon
Champanhe Moet Chandon
Licor Cointreau
Licor Drambuie
Vinho Châteauneuf-du-Pape
Vodka Stolichnaya

Mesmo na classe econômica, era servido filé mignon. Na década de 1990, a empresa chegou a oferecer 25 mil refeições diariamente aos passageiros.
Entre os pratos, se destacavam:
Bife Wellington
Canapés quentes e frios
Cascata de camarão
Langouste en Bellevue
Supremo de faisão
Sushi
Variados hors d'oeuvre

As refeições tinham entrada, prato principal, salada, sobremesa, queijos e café. Eram servidos almoço, jantar e café da manhã nos voos. Todas elas eram preparadas antes de embarcar para facilitar o serviço a bordo. A maior parte dos pratos era servida em porcelana japonesa Noritake. Os copos eram de cristal ou vidro e os talheres de aço inox.

A cozinha no RJ
No começo da década de 1990, a cozinha da Varig no aeroporto do Galeão era a maior da empresa e tinha números surpreendentes:
Dez mil refeições por dia
6.000 sobremesas diárias
1.100 funcionários
Trabalho 24 horas por dia, sete dias por semana.

Qual a história desse requinte?
O presidente da Varig na década de 1950, Ruben Berta, queria melhorar o serviço de bordo. Nessa época, começaram os voos da companhia para Nova York (EUA) com o avião Constellation. Berta convidou o chef austríaco Max von Stuckart, que havia fugido da Segunda Guerra Mundial e vindo ao Brasil. Desde então, os pratos alcançaram outro patamar, concorrendo com aqueles servidos em restaurantes e outras empresas aéreas. Os menus eram dos mais variados, e continham diversas opções, não apenas o "carne ou massa" de hoje em dia. 

Fonte: Todos a Bordo - UOL / Cláudia Musa Fay e Gianfranco Betting

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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

Embraer

Embraer apresenta C-390 Millennium na Aero India 2023
Produtos e soluções de Defesa & Segurança da Embraer são destaque em evento na Índia

A Embraer apresenta a aeronave multimissão C-390 Millennium no evento Aero India 2023, em Bangalore, na Índia (de 13 a 17 de fevereiro). Além da presença do C-390 Millennium no evento, a Embraer promove em seu estande (Hall B, B2.2 B) o portfólio abrangente de soluções inovadoras desenvolvidos pela Embraer Defesa & Segurança, que incluem o A-29 Super Tucano, o P600 AEW&C, radares e as soluções para vigilância de fronteiras. “Estamos orgulhosos de exibir o icônico C-390 Millennium na Índia para que nossos convidados experimentem as verdadeiras capacidades desta aeronave multimissão militar do século 21”, disse Bosco da Costa Junior, Presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança. “A Índia é um mercado-chave para a Embraer e queremos estabelecer parcerias que possam impulsionar ainda mais a indústria e as capacidades de defesa do país. Por isso, buscamos neste evento aumentar a interação com o ecossistema aeroespacial e de defesa da Índia.” Desde sua entrada em operação na Força Aérea Brasileira (FAB), em 2019, o C-390 comprovou sua capacidade, confiabilidade e desempenho em várias missões. A frota de cinco aeronaves da FAB, todas na versão de reabastecimento aéreo, denominada KC-390, já acumula mais de 7.500 horas de voo e números recentes mostram uma taxa de conclusão de missão de 99%, demonstrando uma produtividade excepcional na categoria. O C-390 Millennium tem encomendas de Portugal e Hungria, ambos países membros da OTAN. A Holanda, também membro da OTAN, selecionou o C-390 Millennium em 2022. O C-390 é a mais moderna aeronave de transporte tático militar de nova geração, e sua plataforma multimissão oferece uma combinação imbatível de baixos custos operacionais e rápida reconfiguração. O avião pode transportar mais carga (26 toneladas) em comparação com outras aeronaves militares de carga de médio porte e voa mais rápido (470 nós) e mais longe em um dia de serviço padrão da tripulação. O C-390 Millennium pode realizar uma ampla gama de missões usando a mesma plataforma, incluindo reabastecimento aéreo (AAR) para aeronaves de asa fixa e rotativa, missões humanitárias, evacuação aero-médica, combate a incêndios, transporte de tropas e carga, busca e salvamento, entre outros, com reconfiguração simples e rápida entre as diferentes configurações de operação usando kits de conversão e sistemas de piso embutidos. A aeronave foi projetada para operar em pistas semipreparadas ou danificadas, bem como em ambientes hostis, variando de condições quentes e úmidas a frias e secas. Um dos produtos da Embraer Defesa & Segurança em operação na Índia é o Netra AEW&C da Força Aérea Indiana. Construído sobre a plataforma do jato regional ERJ 145, a frota de três Netras é produto da colaboração entre a Embraer e a Organização de Desenvolvimento e Pesquisa de Defesa (DRDO, na sigla em inglês) da Índia. A aeronave fez parte das comemorações do 74º Dia da República da Índia e é frequentemente usada em importantes missões.

Fonte: Poder Aéreo

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terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

Notaer

Edição destaca Dias da Aviação de Asas Rotativas e da Inspeção em Voo

Além disso, destacam-se as reportagens sobre o Instituto de Psicologia da Aeronáutica e o Centro de Tratamento de Queimados do HFAG


A edição de fevereiro do Notaer traz como matéria de capa o Dia da Aviação de Asas Rotativas, celebrada no dia 03/02. Outra data que também ganhou destaque em uma de nossas páginas foi o Dia da Inspeção em Voo, comemorada no dia 21/02. Você vai ficar por dentro da importância dessas duas atividades para a Força Aérea Brasileira. Nesta publicação, você também confere a relação do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) com outros países, e a sua contribuição na prevenção e investigação de acidentes aeronáuticos. O exemplar também traz matérias sobre o Instituto de Psicologia da Aeronáutica (IPA), sobre o Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE) na coordenação de ressuprimento aéreo para tropa do Exército em Roraima, entre outras. Por fim, uma novidade sobre o Notaer é que, a partir deste mês, o produto contará com um espaço denominado Coluna, que abordará diversos temas do cotidiano. Na pauta da vez você vai aprender a identificar uma mensagem falsa (fake news). Confira todas essas reportagens aqui.

Fonte: Agência Força Aérea, por Tenente Johny Lucas

Edição: Agência Força Aérea

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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

FAB

FAB transporta brasileiros e estrangeiros da Turquia para o Brasil 

O voo foi um dos mais longos de transporte aerologístico e durou cerca de 15 horas

A Força Aérea Brasileira (FAB) proporcionou um grande alívio para 17 pessoas, entre elas nove brasileiros e oito estrangeiros, que estavam na Turquia e tiveram a oportunidade de ir para o Brasil no último sábado (11/02), em um dos voos mais longos de transporte aerologístico. Acionada pelo governo brasileiro na quarta-feira (08/02), a FAB transportou para o país europeu, 42 profissionais bombeiros, da área médica e da Defesa Civil e cerca de 10 toneladas de carga, com o objetivo de prestar apoio humanitário à população turca, que segue abalada por terremotos sentidos na região nos últimos dias. Na volta, a aeronave KC-30 realizou o transporte dessas 17 pessoas.


A ação teve a coordenação do Ministério das Relações Exteriores, da Embaixada e do Consulado do Brasil na Turquia. A Conselheira Fabiana Arazini explicou detalhes da movimentação para levar os brasileiros e estrangeiros para o Brasil. “A operação contou com a ajuda de outros brasileiros e turcos envolvidos, que têm pessoas na região e que puderam dar apoio, principalmente com o transporte dessas pessoas para a área afetada, que é muito difícil o acesso”.


Durante o voo, muitas histórias foram compartilhadas, principalmente sobre a tragédia que vitimou milhares de pessoas na região que divide os países Turquia e Síria. Uma delas foi a do Marcelo Filipini, que guarda da situação de terror uma memória de amor. A história ocorreu logo após os terremotos. “Encontramos um taxista, pedimos para ele correr para o aeroporto, que iria ser nossa área de escape, pois naquele momento era o único ponto em que poderíamos sair de lá. Pegamos um trânsito caótico, todo mundo querendo ir embora, os postos de gasolina abarrotados, em uma cidade que não falava português. Então, eu pego o meu celular, vou filmar o congestionamento e, na hora em que viro, olho para o veículo do lado e, na placa, está escrito o nome da minha falecida mãe, Carmem. Tenho certeza de que foi ela que olhou por mim do lugar onde ele está”, narrou o jovem, emocionado. E por falar em emoção, a esteticista Fernanda Lima explicou como foi acordar de madrugada, grávida, em meio aos tremores de terra. “Quando eu entendi que aquela situação não era habitual, comecei a gritar para meu marido e meu filho acordarem. Então, arranquei o meu filho do berço, dei na mão do meu marido e falei: corre, que isso é um terremoto. Salva a vida dele! Me deixa, vai na frente com ele! E foi só o tempo da gente sair de casa. Quando saímos de casa, nós vimos nossa casa desabar. Nós perdemos tudo!”, contou, ainda em choque.


Além da volta para o Brasil, o voo também possibilitou novas experiências para os passageiros, que vibraram ao conhecer de perto uma aeronave da magnitude do KC-30. “Eu adorei a experiência, foi muito legal”, detalhou a pequena Alicia Gonçalves Kaya.

Capacidade estratégica

O KC-30, designativo militar para o Airbus A330, é uma aeronave com peso máximo de 233 mil quilos e com velocidade máxima de 995 quilômetros por hora. Com envergadura de 60,03 metros e comprimento de 58,8 metros, sua carga útil é de 45 mil quilos. Extremamente estratégica para o Brasil, a aeronave tem capacidade de transportar até 238 passageiros, apoio logístico, evacuação aeromédica e ações humanitárias, sejam elas nacionais e internacionais.

Fotos: Capitão Emília Maria e Sargento André Souza (CECOMSAER)

Fonte: Agência Força Aérea, por Tenente Marayane Ribeiro

Edição: Agência Força Aérea

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domingo, 12 de fevereiro de 2023

Especial de Domingo

Nossos Ninjas gostam de estudar, pesquisar e têm, naturalmente, as suas preferências de linguagem. Uma das fontes mais visitadas é o blog Aviões e Músicas, editado pelo Lito desde outubro de 2004 com assuntos gerais. De 2008 para cá, passou a focar nos temas de aviação e músicas, conquistando prêmios. Assim, ilustrando a preferência dos integrantes do Núcleo Infantojuvenil de Aviação - NINJA, selecionamos do Aviões e Músicas o conteúdo a seguir. 
Boa leitura.
Bom domingo!

Não senhores, raios não destroem motores de avião
De fato, raios não explodem aviões (a menos que você seja um roteirista de cinema). Foram divulgados dois vídeos de um suposto Airbus A321 da Turkish Airlines prefixo TC-JRI com um motor em chamas após ter sido atingido por um raio. Eis um dos textos:

A Turkish Airlines flight suffered an engine fire due to lightning strike during its descend to İzmir Adnan Menderes Airport (LTBJ)
Traduzindo: Um voo da Turkish incendiou um motor ao ser atingido por um raio na sua descida para o Aeroporto Ìzmir [...].

Este é o vídeo de espectadores no solo:


Uau! Realmente parece um motor em chamas não é? Mas por que saem bolotas de fogo e não uma chama constante? Isto para mim parece mais um surge de compressor (stall de compressor) e não fogo. Vocês já viram um fusca, dentro de um túnel, na reduzida fazendo aqueles pipocos e soltando fogo pelo escapamento? Então, sem querer comparar um motor de fusca com um motor a jato, mas o sintoma é bem parecido ao de um surge: pipocos e chamas, com uma dimensão bem maior obviamente.

Surge de Compressor em um FA T50 

Até este momento eu estava apenas especulando sobre o vídeo acima, até que achei em outro site o vídeo filmado pelos passageiros e aí tudo se clareou. “Faíscas” se parecem com aquelas fagulhas que se soltam de um disco de esmeril não é? Ou seja, algo típico de um metal atritando em outro. Raios, quando atingem aviões, sempre o fazem pelas extremidades (tanto a entrada quanto a saída do raio), ou seja, os pontos comuns de danos são o radome, as pontas das asas, pontas dos estabilizadores horizontais e verticais. Desconheço literatura sobre raios atingindo motores ou capotas. O mais provável que deve ter acontecido neste voo foi um “surge de compressor” durante a decolagem (ou pouso – lembrando-se sempre que quem analisa e sabe a verdade são os órgãos de investigação, estou apenas especulando com base técnica para evitar o erro de acreditarem que raios podem inflamar motores). O “surge” causou as “bolotas” de fogo. A severidade do “surge”, ou até mesmo uma falha de uma blade ou ingestão de objeto estranho causaram um travamento ou “roçamento” das pontas das aletas das turbinas na carcaça, causando as fagulhas. Sim, claro que é assustador para os passageiros, mas do ponto de vista técnico nem é tão complicado…bem, isso porque eu não sou roteirista de Hollywood. Claro que é muito mais legal noticiar que um raio parte um avião em 3, causa impacto, mas quer realmente saber o que um raio faz quando atinge um avião? O link abaixo é de um vídeo que, numa dose de muita sorte, mostra o momento que um Jumbo 747 é atingido por um raio na decolagem.



Mas o que acontece no avião quando ele é atingido desta maneira? Bem, geralmente não acontece nada de significativo, tirando o susto que a tripulação e os passageiros passam. Os equipamentos e a estrutura da aeronave raramente são afetados de uma maneira que possa comprometer a segurança do voo. A aeronave simplesmente se transforma em um fio que conduz a eletricidade. Todas as partes de um avião são “aterradas” (ligadas umas as outras através de um cabo condutor) justamente para conduzir a eletricidade uniformemente através de tudo. Mas e daí, o que tem a ver o raio com todas as partes “coladas” umas nas outras? Bem, aí entra um pouco de física. Simplificando, quando uma corrente elétrica atravessa um corpo metálico, a corrente passa somente na parte externa deste corpo. Pense em um cabo elétrico bem grosso e oco, passando milhares de volts nele, agora coloque um ratinho andando dentro deste tubo oco e saiba que a corrente não vai atingi-lo, pois passa somente por fora do tubo (grosso modo). Esse é o princípio da Gaiola de Faraday. Pois bem, depois de saber disso, perceba que o lugar mais seguro para estar em uma tempestade de raios é justamente dentro de um avião…ou de seu carro. Porém, apesar dessa segurança toda, as vezes podem ocorrer cancelamentos de voos após um “lightning strike”, caso seja encontrado pela manutenção danos além do permitido pelo manual de manutenção. Quando um piloto reporta que seu avião foi atingido por um raio, nós da manutenção fazemos uma inspeção específica afim de encontrar possíveis danos causados em determinadas áreas (geralmente as extremidades que é por onde o raio tende a “escapar” e a fuselagem como um todo). O que encontramos geralmente são alguns rebites atingidos, descarregadores de estática danificados, pintura “em forma de flocos”, etc. Para ter uma idéia do que pode ser encontrado pela manutenção, eis uma imagem de um dano na fuselagem de um avião por raio:


O circulo amarelo a direita mostra uma “cabeça” de rebite (aproximadamente 70mm de diâmetro) quase derretida pelo calor gerado pelo raio e outros três pontos na “pele” da fuselagem. Esses danos são bem comuns em caso de raios e não impedem que a aeronave continue a voar sem problemas até que possa parar para fazer os reparos (geralmente controlado pelo número de horas voadas). Porém, caso a manutenção encontre mais do que “X” cabeças de rebite atingidas em uma fileira de “Y” rebites (quem define isso é o manual do fabricante), então o reparo tem que ser feito antes do próximo voo com passageiros. É sempre muito ruim para o pessoal da manutenção ter que cancelar um voo por um problema tão “simples” (e os passageiros nem sempre entendem um cancelamento), mas nós somos responsáveis pela segurança de todos que vão embarcar, e jamais “liberamos” um avião para voo fora dos limites do Manual de Manutenção. Um sono tranquilo depois de ter feito o trabalho bem feito e com segurança vale todas as reclamações que serão feitas depois pelos passageiros. 

Texto: Lito 


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sábado, 11 de fevereiro de 2023

FAB em Destaque

Revista eletrônica da FAB com as notícias de 03 a 09/02 
A edição do FAB EM DESTAQUE de sexta-feira (10/02) traz as principais notícias da Força Aérea Brasileira (FAB), de 03 a 09/02. Entre elas, os desafios e aprendizados dos Médicos da FAB em Boa Vista, as Novas Diretrizes da Zona de Identificação de Defesa Aérea, a realização de lançamento de materiais para reconstrução de pista em Surucucu e a visita às instalações em Roraima do Ministro da Defesa e autoridades militares. O programa fala, também, sobre a participação da FAB na ajuda Humanitária em resposta aos terremotos que têm ocorrido desde a madrugada de segunda-feira (06/02), em diferentes regiões da Turquia e da Síria.

Apresentação: Tenente Wanessa Liz e Tenente Eniele Santos / CECOMSAER

Edição: Sargento Ronan / CECOMSAER

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