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Voar é um desejo que começa em criança!

quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Aeronaves

FAB incorpora dois Phenom 100 ao 6° ETA
Os dois primeiros jatos Phenom 100EV, da Embraer, encomendados pela Força Aérea Brasileira (FAB), chegaram ao Brasil no dia 12 de outubro de 2019. As aeronaves com matrículas FAB 3701 e FAB 3702 foram finalizadas na unidade da Embraer em Melbourne, na Flórida (EUA).

6° ETA
Os jatos serão designados pela FAB como “U-100” (Utilitário 100) e servirão para transporte de pessoal e equipamentos. A operação das aeronaves ficará a cargo do 6° Esquadrão de Transporte Aéreo (ETA), “Esquadrão Guará”, baseado na Ala 1 em Brasília (DF).

quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Espaço

Reino Unido enviará veículo à Lua em 2021
O governo do Reino Unido quer enviar à Lua, pela primeira vez, um pequeno rover projetado pela empresa espacial britânica SpaceBit. Se a iniciativa for bem sucedida, o Reino Unido será o quarto país a colocar um veículo espacial no satélite do planeta Terra. Estados Unidos, Rússia e China foram os primeiros países a explorar o ambiente lunar.

Alunissagem em 2021
O pouso do robô está previsto para acontecer perto da região de Mare Serenitatis (“Mar da Serenidade”), em junho ou julho de 2021. Diferentemente de outros rovers, o equipamento britânico terá pequenas pernas que ajudarão a explorar terrenos íngremes e rochosos sobre os quais as rodas não conseguiriam caminhar. O veículo espacial é movido à bateria, mas também conta com um pequeno painel para aproveitar a energia do Sol e duas câmeras que permitirão tirar fotografias, inclusive do próprio robô, informa a revista Galileu.

terça-feira, 15 de outubro de 2019

Embraer

Força Aérea das Filipinas terá 6 aviões SuperTucanos
A Força Aérea das Filipinas receberá seis aviões Super Tucanos fabricados pela Embraer, até fevereiro do ano 2020. De acordo com o Departamento de Defesa Nacional a entrega de todas as aeronaves ocorrerá de forma quase simultânea. A aeronave da Embraer foi projetada para ataques leves, missões de contra insurgência, apoio aéreo aproximado, missões de reconhecimento aéreo em ambientes de baixa ameaça, além de treinamento avançado para pilotos, informa o site Aero Magazine. O contrato para para compra dos seis Super Tucano foi assinado pelo governo filipino no final de 2017.

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Espaço

Primeiro voo tripulado da SpaceX previsto para 2020
O diretor executivo da empresa de exploração espacial SpaceX, Elon Musk, e o administrador da NASA, Jim Bridenstine, conversaram com jornalistas, no dia 10 de outubro de 2019, sobre a parceria para levar astronautas ao espaço. Durante uma visita de Bridenstine à empresa de Musk, eles disseram que esta primeira viagem espacial tripulada da SpaceX pode ocorrer já no primeiro trimestre de 2020. Segundo o site Olhar Digital, o chefe da NASA declarou: “Elon e eu concordamos firmemente nisso – que a única coisa que temos em desenvolvimento, e que é de alta prioridade, é lançar astronautas americanos em foguetes partindo de solo americano.” O norte-americano Elon Musk completou: “O voo espacial humano é a razão pela qual a SpaceX foi criada, e estamos incrivelmente honrados em fazer essa parceria com a Nasa. É realmente um sonho se tornando realidade.”

domingo, 13 de outubro de 2019

Especial de Domingo

Novamente, publicamos um artigo selecionado do INCAER - Instituto Histórico-Cultural da Aeronátuica, de autoria do Cel Av R1 Marco Aurélio de Mattos, sobre Hélio Marincek, que aos 13 anos de idade eletrizou a imprensa na década de 1930.
Boa leitura!
Bom domingo!

O PILOTO MENINO
Começamos com a manchete estampada no exemplar nº 140 de julho de 1939 do periódico ASAS.
“Hélio Marincek, símbolo da nova geração brasileira. Pilotando, sozinho, o seu avião “Fairchild”, fez o percurso São Paulo - Rio de Janeiro como se uma longa prática o sagrara aviador. Tem a vocação do ar. O destino lhe deu a grande pátria, ensinou-lhe o caminho a dominá-lo. Paira sobre a mocidade do Brasil, a obra de um grande brasileiro; de um gênio Santos-Dumont que nos legou o símbolo do progresso – a aviação.”

Ainda neste ano, no Diário da Noite de 15 de julho, assim discorria Austregésilo de Athayde:

“O rapaizinho (sic) desceu sorrindo de sua máquina de voar. Viajara 500 Km, por sobre montanhas e mares, como se apenas houvesse, no seu cavalinho piquira, dando uma volta na fazenda... Hélio Marinceck é um exemplo da audácia moderna... Ele monta aviões como nós montávamos bicicletas... Dá um exemplo de virilidade que deve ser moralmente recompensado.”
Uma curiosidade marcante: embora piloto formado, ainda usava “calças curtas”.Observa-se o nome pintado na fuselagem da aeronave!

Filho da Srª Antonieta e de Antônio Marincek, Diretor da Escola de Aviação Civil Marinceck, em Uberlândia, concluiu o Curso de Pilotagem com apenas treze anos e, no dia 14 de maio de 1939, aos 14 anos de idade, durante uma festa promovida pela escola, executou uma série de manobras acrobáticas. Devido à pouca idade, não teve seu brevet expedido na época.
Antonio teve que adaptar os pedais da aeronave para seu filho, tornando-os 15 cm mais próximos do piloto, para que Hélio os alcançasse. Seu primeiro voo solo foi em 1937. Várias manchetes, em muitos jornais da época, devido ao interesse da sociedade pelo desenvolvimento da aviação no país e também pela inusitada idade (13/14 anos) com que solou e realizou o seu reide aéreo Rio/São Paulo(1939), deram destaque ao novato aviador.
A sua fama se espalhou pelo Brasil, e Marincek era recebido como verdadeira personalidade pública,admirado e querido dos populares e do governo.
 
Após uma exibição aérea, o “piloto-menino” foi fotografado junto ao seu pai, Antônio, ao General Iasauro Reguera e a outras autoridades que assistiram às acrobacias no Campo dos Afonsos. Seu irmão Homilton, com apenas 12 anos de idade, começou a voar com ele, tornando-se a dupla mais jovem de pilotos da história. Um fato curioso é que a instituição de recordes do Guiness Book achou por bem não reconhecer publicamente o recorde, com a preocupação de não estimular pessoas muito jovens a voar e causar um possível acidente com crianças! Cabe notar que esse recorde jamais será batido, pois as legislações não mais permitem voos solos a menores.
Junto aos pais Antônio e Antonieta,e o irmão Homilton,uma família de predestinados a voar. Recebido pelo presidente Getúlio Vargas, durante uma conversa, este disse que gostaria de realizar um voo com Marincek. O engenheiro do DAC, que acompanhava o diálogo, interveio exclamando: – Presidente, ele é um menino! Ao que respondeu Getúlio: – NÃO, ele é um aviador...
O Ministro da Guerra, General Eurico Gaspar Dutra, ofereceu a Hélio e a seu irmão Homilton, os dois pequeninos ases da aviação, matrículas no Colégio Militar. Feliz pelo prêmio conquistado, declarou: – “tudo farei para corresponder às esperanças depositadas em mim. Quero ser útil ao meu Brasil”.
Em 1958, foi agraciado com a comenda do Mérito Santos-Dumont, fixada no seu uniforme pelo Maj Brig Ar Ignácio de Loyola Daher.
No ano seguinte, é agraciado com a Ordem do Mérito Aeronáutico. Marincek entrou para a Força Aérea Brasileira e foi declarado Aspirante-a-Oficial na Turma de 1947.
Passou para a reserva em 1969, após uma carreira ímpar de realizações e de muito idealismo. Duas aeronaves, o Beechcraft C-45 Expeditor, matrícula FAB 2856 e o Consolidated CA-10 Catalina, matrícula FAB 6527, ambas em exposição no Museu Aeroespacial (MUSAL), foram comandadas pelo Cel. Marincek, ao longo de suas sete mil horas de voo, muitas delas na Amazônia.
Na reserva, dedicou-se à pintura, vindo a falecer em abril de 2010. Em rápidas notas, este foi Hélio Marincek, o Piloto Menino, um brasileiro que faz parte da história da aeronáutica mundial.

Texto: Cel Av R1 Marco Aurélio de Mattos.

Fonte: INCAER

sábado, 12 de outubro de 2019

Recreio

Dia das Crianças

Todas as grandes conquistas começam com um sonho. No mês do Aviador e da Força Aérea Brasileira, veja vídeo com homenagem da FAB alusiva ao Dia das Crianças.

Portões Abertos DCTA 2019

Evento aéreo em São José dos Campos (SP) será nos dias 19 e 20 de outubro
A Força Aérea programou, para 2019, vários eventos públicos e gratuitos para expor aeronaves e serviços. Em São José dos Campos (SP), o evento Portões Abertos do DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial) será nos dias 19 e 20 de outubro de 2019.

Exposição e shows aéreos
Tradicionalmente, a FAB expõe várias aeronaves de sua frota e possibilita até a entrada do público em algumas delas. A mostra estática deve contar ainda com aeronaves da Embraer, de outras indústrias e organizações. O destaque no solo será o cargueiro KC-390, o maior avião militar já produzido pela Embraer.

Esquadrilhas
Haverá um espaço para atividades com o público infantil.Na parte aérea haverá demonstrações da Esquadrilha da Fumaça, com seus aviões A-29 Super Tucano, e da Esquadrilha Céu, com aeronaves RV.

sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Indústria Aeronáutica

Programa Embraer E190-E2 ganha o prêmio PMI Projeto do Ano 2019
O programa E190-E2 da Embraer recebeu o prêmio PMI Projeto do Ano 2019 em uma cerimônia realizada na Filadélfia, Estados Unidos. De acordo com o Instituto de Gerenciamento de Projetos, a associação líder mundial para a área de gerenciamento de projetos, o E190-E2 foi reconhecido como um programa extremamente complexo que executa um plano quase novo, criou um novo sistema de produção, gera mais inovações e conectividade para uma aeronave para suporte ao cliente, além de espalhar uma nova cadeia global de suprimentos para EUA, Brasil, Europa e Ásia. A premiação reconhece grandes e complexos projetos que obtêm o melhor desempenho das práticas de gerenciamento de projetos, os mais altos resultados organizacionais e o que mais geram impactos negativos na sociedade. O Instituto também destacou a capacidade da Embraer de trazer para o mercado uma família de aeronaves comerciais dentro do prazo e do orçamento previsto, inclusive, até superou várias metas de desempenho. “A Embraer construiu uma herança desafiadora ou impossível, iniciando com o sonho de produzir aviões em um país que nem fabricava bicicletas. Essa paixão foi gerada na geração e, 50 anos depois, como as equipes do E2 provaram, é possível sonhar alto e desenvolver um novo jato comercial de alta tecnologia, superando até as maiores expectativas com um cronograma curto com orçamento limitado" disse Fernando Antonio Oliveira, Diretor do Programa E2.

Fonte: Embraer em 9/10/2019

quinta-feira, 10 de outubro de 2019

Espaço

Brasil está próximo de acordo para lançar comercialmente foguetes de qualquer país
O ministro da Ciência e Tecnologia, o astronauta Marcos Pontes, convidou um grupo de jornalistas, dia 8 de outubro de 2019, para uma conversa em seu gabinete. No encontro, Pontes disse que o Acordo de Salvaguardas Tecnológicas (AST) com os Estados Unidos está perto de ser aprovado no Congresso Nacional. Na prática, é preciso firmar esse compromisso para o Brasil poder lançar foguetes e satélites, de qualquer país, que contenham componentes norte-americanos.

Países
Pontes declarou: “É simplesmente uma permissão […] desde que a gente proteja aquela tecnologia daquela empresa americana. A gente não está falando de Nasa, de Força Aérea… Estamos falando de empresa.” E acrescentou: “Por que precisa ter esse acordo com os Estados Unidos? Simples: 80% dos foguetes e satélites do planeta têm algum componente americano. Então, obviamente, vou procurar quem tem a maior parte do mercado. Pode ser chinês, japonês, quem for.”

quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Tecnologia

Embraer e Ufes fazem o primeiro teste de aeronave autônoma no Brasil
Uma cooperação científica e tecnológica entre a Embraer e a Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), nas áreas de direção autônoma, robótica e inteligência artificial, resultou no primeiro teste de uma aeronave autônoma no Brasil . A iniciativa bem sucedida possibilitou que uma aeronave Legacy 500 realizasse sozinha uma operação de taxiamento, movendo-se em solo por um período estabelecido e sem interferência humana. O conjunto de navegação por sensores e imagem conduziu uma aeronave por intermédio de tecnologia de sistemas autônomos pelas pistas de decolagem e de táxi e pátio, de forma totalmente independente, sem auxílio externo. Um piloto acompanhou a operação da cabine de comando, caso houvesse alguma intercorrência.

Teste
O teste ocorreu na última semana de agosto de 2019, na Unidade da Embraer em Gavião Peixoto (SP). Nos últimos seis meses, os pesquisadores da Embraer e da Ufes trabalham juntos em modelos matemáticos e computacionais de automação, desenvolvimento de softwares, hardwares, kit de sensores a laser, GPS e câmeras, bem como na integração de sistemas na plataforma aérea. O sistema autônomo de navegação terrestre foi testado em um simulador durante testes preliminares, antes da operação real. “Nossa estratégia de desenvolvimento tecnológico em sistemas autônomos busca posicionar o País na vanguarda dos processos de inteligência artificial em diversas aplicações”, disse Daniel Moczydlower, vice-presidente executivo de Engenharia e Tecnologia da Embraer. “Alcançar esse marco tecnológico no mês de celebração dos 50 anos da Embraer, demonstra não apenas a importância da aproximação da indústria com a universidade, mas também como as pessoas estão preparadas e engajadas para uma jornada de excelência que precisa para as expectativas.” O sistema integrado de inteligência artificial monitora as condições externas e internas da aeronave, atuando de forma independente nos comandos de aceleração, direção e frenagem e executa com precisão a movimentação pelo trajeto indicado. A plataforma aeronáutica de teste - a mesma criada para o desenvolvimento de executivos modernos Legacy 500 e Praetor 600 -, integra as funcionalidades do sistema IARA (Automóvel Robótico Autônomo Inteligente), resultado de uma pesquisa na área de carros autônomos que teve início em 2009, no Laboratório de Computação de Alto Desempenho (LCAD) da Ufes. “Este sucesso demonstra a excelência do desenvolvimento de Ufes nestes últimos 10 anos nas áreas de veículos autônomos e de inteligência artificial. Ele nos coloca mais uma vez na vanguarda científica nessas áreas no nível mundial. Fazer tudo isso em parceria com a Embraer nos Estados de orgulho e satisfação, afirmou o professor Alberto Ferreira de Souza, coordenador do projeto.

terça-feira, 8 de outubro de 2019

Aeroportos

Pista de Foz do Iguaçu terá obras para oferecer voos intercontinentais
A administração do Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu, no Paraná, obteve uma licença prévia ambiental para ampliação da pista de pouso e decolagem. O projeto é ampliar a pista dos atuais 2.195 para 2.800 metros, o que permitirá operações de aeronaves com alcance intercontinental. O objetivo é aumentar o turismo na região. De acordo com o secretário de turismo do município, Gilmar Piolla, a ampliação permitirá voos sem escala para os Estados Unidos e para países europeus.

Mais visitantes
A expectativa é que as obras terminem em 2021. De autoria do Fundo Iguaçu, formado por instituições de turismo da cidade, o projeto terá um investimento de R$ 70 milhões. “Queremos aumentar de dois para três milhões os visitantes nas cataratas do Iguaçu”, afirma Piolla.

Fonte: www.renovamidia.com.br em 05/10/2019

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Galeria de Fotos

Gato dorme sobre aeronave e acorda a 7,8 m de altura
Um gato usando o telhado do hangar chegou até a empenagem em T de um jato Global 6000 e...dormiu. Quando a aeronave era preparada para voo, foi movimentada e posicionada no pátio; momento em que o felino acordou e se viu sobre o estabilizador horizontal, a 7,8 metros de altura, e sem chance de descer, já que não tinha mais acesso a um telhado. Resgatado com muito trabalho da equipe de serviços em solo, o bichano já se recuperou do susto. O fato inusitado ocorreu na tarde do dia 3 de outubro de 2019, no aeroporto de Congonhas, São Paulo.

Global 6000
O Global 6000 é um jato bimotor de alta performance, produzido pela canadense Bombardier. Possui características de médio porte, com 30,3 metros de comprimento, e alcance intercontinental, podendo chegar à velocidade de 900 quilômetros por hora. É motorizado com motores Rolls-Royce turbofan e tem capacidade para transportar de 13 a 18 passageiros, dependendo da configuração de cabine.

Heróis Brasileiros

Itália relembra os 75 anos da chegada da FAB à Segunda Guerra
Cerimônia na cidade de Tarquinia, de onde iniciaram-se as operações aéreas do 1º Grupo de Aviação de Caça, homenageou jovens pilotos brasileiros que lutaram nos campos de batalha.

Em 6 de outubro de 1944, a Força Aérea Brasileira (FAB) chegava à cidade de Tarquinia, na região central da Itália, para combater na Segunda Guerra Mundial. Jovens pilotos brasileiros, todos voluntários, movidos pelo ideal de lutar pela democracia e pela liberdade, deixaram o Brasil dispostos a enfrentar dificuldades e desafios. Estabeleceram-se no Aeroporto Militar de Tarquinia, onde iniciaram as operações aéreas do 1º Grupo de Aviação de Caça. Passados exatos 75 anos desse dia, a FAB retorna à cidade para relembrar a história escrita pelos heróis brasileiros. Em uma parceria entre a cidade de Tarquinia e a Adidância de Defesa e Aeronáutica do Brasil na Itália, foi realizada uma cerimônia cívico-militar, no dia 6 de outubro de 2019.

O evento contou com a presença do Embaixador do Brasil na Itália, Helio Vitor Ramos Filho; do Prefeito de Tarquinia, Alessandro Giulivi; do Adido de Defesa e Aeronáutico do Brasil na Itália, Coronel Aviador Reginaldo Pontirolli; além de representantes de associações de veteranos, autoridades civis e militares italianas.

FAB na II Guerra
O Prefeito de Tarquinia falou de sua satisfação em poder realizar o evento e destacou a parceria antiga que Tarquinia nutre com o Brasil, particularmente com a aviação militar e com o Primeiro Grupo de Aviação de Caça da FAB. “Creio que essa parceria deve ser incrementada cada vez mais, pois temos a nossa história ligada diretamente com a história da Força Aérea Brasileira e do Brasil”, disse Alessandro Giulivi, que também é piloto. O Embaixador do Brasil na Itália ressaltou que o trabalho desenvolvido pela FAB à época da Segunda Guerra contribuiu efetivamente para a vitória aliada contra as forças do totalitarismo, cuja atuação foi de fundamental importância para o avanço da Força Expedicionária Brasileira e para que os pracinhas cumprissem com honra e valor a missão que lhes foi confiada. Ao final da cerimônia, a Embaixatriz Milma de Azevedo Bezerra Vitor Ramos descerrou uma placa comemorativa aos 75 anos da chegada da FAB na Itália.

Fonte: FAB

domingo, 6 de outubro de 2019

Especial de Domingo

O Sentando a Pua! mantém uma seção especial sobre o Republic P-47 Thunderbolt, de onde selecionamos e voltamos a publicar o texto sobre esta autêntica lenda da aviação de caça.
Boa leitura.
Bom domingo!

P-47
O Grande Caça da 2ª Guerra

Depoimento do piloto veterano Richard "Rip" Collins

Com certeza, os pilotos de caça são um tipo diferente de gente. Acho que fomos mimados porque éramos considerados a "elite." Na maioria dos casos, nem todos, mas na grande maioria se você estivesse indo para o USAAC, USAAF, USAF, ou qualquer nome que fosse chamado na época, nós jovens rapazes queríamos caças (1055) e não aviões multi-motores (bombardeiros, transportes , de vigilância, de salvamento, etc.). Eu vi a decepção na hora da decisão, quando o grupo de instrução primária e básica de voo era dividido antes da formação avançada. Os homens que não puderam ficar foram para as bases de treinamento avançado de multi-motores, enquanto a "nata" ficava nas bases de monomotores para voar o AT-6 Texan (treinador de caça avançado). Não é incomum procurar favorecer o seu próprio avião. Na verdade, é muito comum. Nós todos provavelmente vemos isto de uma maneira diferente, e sob uma ótica diferente. E se você não voou em ambos: o Jug (apelido do P-47, a partir de "Juggernaut" que reporta a "impiedosamente destrutivo") e o Mustang, você decididamente está em desvantagem.
O P-47 foi o avião dos pilotos da FAB na 2ª Guerra Mundial

Aqui estão as minhas doze razões pelas quais o Thunderbolt foi o caça superior entre os dois.

1 - O Republic Thunderbolt tinha um motor radial que poderia ser atingido e ainda assim manter-se em funcionamento. Sei de um caso real onde um Jug trouxe de volta um piloto de Bornéu após 8 horas no ar. O piloto desembarcou com o cilindro principal e outros três cilindros sem funcionar. Mas o Jug veio com o motor rateando, funcionando o suficiente para trazer seu piloto de volta com segurança para sua base em Morotai. Eu estava lá.

2 - O motor radial do Jug era resfriado a ar, ao invés de refrigerado a água por um sistema de radiadores, como o V-12 do Mustang. Este aspecto é importante porque um tiro de pequeno calibre atingindo um tubo de alumínio do arrefecimento em um Mustang levaria o líquido a vazar, e quando o líquido acabasse, o motor travaria, e final de festa. Eu levei um tiro de pequeno calibre num tubo de refrigeração, sobre Formosa (Taiwan). Quando retornei à base, o meu chefe de tripulação disse, "Tenente, você sabia que você foi atingido?" Respondi: "Não". Ele continuou, "Você foi atingido por um tiro de pequeno calibre no tubo de refrigeração no lado direito do motor. Eu lhe daria entre 10 e 15 minutos mais de tempo de voo." Eu tinha justamente voado de Formosa, sobre nada além do Oceano Pacífico, até nosso aeródromo em Okinawa.

3 - O P-47 podia voar mais alto do que o P-51. Com seu enorme turboalimentador, ele podia subir acima dos 40.000 pés (12.000 metros). Você podia apenas olhar para baixo, ver seu inimigo em estol e sorrir.

4 - O Jug podia suplantar o Mustang em mergulho. De fato, ele podia superar em mergulho qualquer inimigo, e carregado com 7,5 toneladas, ele mergulhava rápido! Eu estive pessoalmente num mergulho, no que chamamos de "estado de compressão," a cerca de 700 mph (1.126 km/h) de velocidade indicada do ar. Eu estava morrendo de medo, mas com um pouquinho de motor, eu o puxei para fora a cerca de 2.000 pés (600 metros) de altitude, literalmente gritando pelos céus.

5 - O Thunderbolt tinha oito metralhadoras .50. O Mustang tinha seis. Isto é mais 33,3% de poder de fogo. Fazia uma grande diferença.

6 - O último modelo do Thunderbolt podia carregar e lançar 2.500 libras (1.134 kg) de bombas. (Uma bomba de 1000 libras em cada asa, e uma de 500 libras colocada debaixo do ventre). Esta era a carga máxima e você tinha que usar injeção de água para voar. Mas ele faria isso com pista suficiente. Eu mesmo fiz isto. Além de ser um caça de primeira classe, ele também era um avião excelente como caça-bombardeiro e de ataque ao solo. Os Jugs praticamente dizimaram as ferrovias alemãs e italianas. Eu ataquei trens japoneses, tropas, navios, lanchas-patrulha, navios de guerra, aeroportos, depósitos de munição, hangares, instalações anti-aéreas, etc. Eu me sentia seguro no meu P-47.

7 - O P-47 era maior e mais forte, em caso de acidente no pouso. O Jug foi construído como um torno. Os Mustangs tinham um monte de pedaços de chapas de metal, e eram mais leves na construção. Um exemplo era a manete do acelerador. Você pode notar a diferença. E o que tudo isto significa? A segurança do piloto de caça.

8 - O Thunderbolt não tinha nenhuma entrada de ar na barriga do avião. Você pode imaginar o que acontece durante um acidente no pouso se seu trem de pouso não arriar (devido a danos ou problemas mecânicos). No pouso, ele poderia fazer o nariz do P-51 afundar na terra quando a tomada de ar se arrastasse no solo. Na água (e eu voei sobre o Oceano Pacífico a maioria das minhas 92 missões), poderia causar problemas em um pouso forçado, porque a tomada de ar seria a primeira parte da aeronave a bater na água. Em vez de uma aterragem suave de barriga, tudo podia acontecer.

9 - O Thunderbolt tinha uma cabine muito maior e espaçosa. Você ficava confortável na grande cabine do Jug. No meu Mustang, meus ombros quase roçavam nos lados direito e esquerdo. Eu ficava entalado com todo meu "equipamento". Eu não podia me mover como eu fazia no P-47. Descobri que a possibilidade de se mover é muito bom, especialmente em missões de sete e oito horas.

10 - O Mustang foi dos 1.150 cavalos-força nos motores Allison, para os motores Rolls-Royce Merlin construídos pela Packard, que tinham 1.590 hp. O Thunderbolt já começou com uma motor Pratt & Whitney de 2000 hp, e acabou com 2.800 hp em regime de emergência de guerra com injeção de água. Isto é quase o dobro da potência.

11 - O Jug tinha uma grande trem de aterrissagem. Isto tornou mais fácil pousar em quase qualquer lugar, sem nenhuma tendência para dar cavalo-de-pau. Muitas vezes tivemos que pousar em arrozais e terrenos irregulares. Quando você botava o Thunderbolt para baixo, ele abaixava. No Extremo Oriente, Inglaterra, África e Itália, isto ajudava você a pousar e sair andando dele. Para mim, isto era muito importante para a segurança do piloto.

12 - Os números do Jug contra qualquer avião oponente são notáveis. O relação entre vitórias e derrotas foi inegavelmente vencedora. Os pilotos de Thunderbolt destruíram um total de 11.874 aeronaves inimigas, mais de 9.000 trens e 160.000 veículos. Mas, o grande fator, acima de tudo, é que ele salvou um grande número de pilotos. Pergunte à maioria dos pilotos de caça que voaram ambos em combate e eles irão lhe dizer que, dada a opção de voar um deles em combate, ele escolheria o "Trator Voador" de olhos fechados. Agora uma última coisa: o P-51 Mustang foi um excelente caça. Estou plenamente consciente disto! Mas, considerando que voei todo tipo de missão que o Pentágono poderia imaginar, e algumas que nem sabia que existiam, vou sempre colocar estas 8 mil toneladas de destruição em primeiro lugar, e ninguém pode mudar minha opinião. Eu estava lá. Basta ir até um deles e ver por si mesmo.

Richard "Rip" Collins nasceu em Houston 11 de novembro de 1923, no dia do aniversário de sua mãe. Voou 92 missões no Pacífico durante a Segunda Guerra Mundial, com o 35º Grupo de Caça, atacando os japoneses na Nova Guiné, Índias Holandesas, Filipinas e finalmente Okinawa. Terminou a guerra fazendo voos de longo alcance sobre o oceano para Taiwan e ataques contra caças Japoneses no continente, onde se capturado, seria com certeza executado pela polícia secreta japonesa. Voou o P-47 Thunderbolt e posteriormente o P-51 Mustang. Em uma de suas últimas missões ele testemunhou o bombardeio atômico de Nagasaki: "Após 90 Missões de Combate, eu vi a bomba de Nagasaki no instante em que ela detonou. Estava a cerca de 115 milhas de distância. Tínhamos ido numa missão na área de Hiroshima que ainda estávamos atacando por haver muitas indústrias ligadas ao esforço de guerra ainda em funcionamento. Eu e outros membros da minha esquadrilha tínhamos sido requisitados para voltar e escoltar um B-24 com problemas no motor. Vi o clarão e em seguida, uma bolha brilhante como brasas de uma fogueira e chamei minha esquadrilha para verificar sua posição seis horas. O brilho sumiu de repente e a nuvem apareceu. Sabíamos que com uma arma como aquela a guerra estava mais do que vencida. Fiz apenas mais uma missão depois desta.

P47 Thunderbolt foi o avião dos brasileiros
na Segunda Grande Guerra

O P47 Thunderbolt foi o avião que equipou o Primeiro Grupo de Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira que lutou na Itália, durante a Segunda Guerra Mundial. O 1ºGAvCa foi formado em 18 de dezembro de 1943, composto por pilotos da FAB, voluntários. Seu Oficial Comandante foi o tenente coronel aviador Nero Moura. O Grupo tinha um efetivo de 350 homens, incluindo 43 pilotos, e foi enviado ao Panamá para ser treinado como unidade de caça pela USAF, uma vez que seus pilotos já tinham experiência de voo. Um de seus pilotos, o segundo tenente aviador Alberto M. Torres havia atuado no afundamento do submarino alemão U-199. O Grupo, em 22 de junho de 44, foi enviado aos EUA para um curso de conversão operacional no Republic P-47D Thunderbolt, avião que iria equipar o Grupo. O 1ºGAvCa embarcou para a Itália em 19 de setembro de 1944, chegando em Livorno no dia 6 de outubro. Passou então a se chamar "1st Brazilian Fighter Squadron - 1st BFS" (Primeiro Esquadrão de Caçadores Brasileiros) e a fazer parte do 350th Fighter Group USAF e a empregar o código nas comunicações via rádio como “Jambock”. Entre os brasileiros o grupo passou a ser chamado de “Senta a Pua”.

sábado, 5 de outubro de 2019

Inglês Aeronáutico

ICEA sedia seminário sobre emprego da língua inglesa em aviação
Um seminário sobre temas relacionados ao ensino de Inglês Aeronáutico será realizado a partir de segunda-feira, 7 de outubro de 2019, prosseguindo até dia 11, no ICEA – Instituto de Controle do Espaço Aéreo, sediado no campus do DCTA - Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial, em São José dos Campos (SP). O evento - VI Seminário do GEIA - Grupo de Estudos em Inglês Aeronáutico - proporcionará integração da audiência por meio do emprego de dispositivos móveis de dados. No programa de atividades haverá apresentações a respeito de realidades virtual e aumentada, ferramentas computacionais para análise de linguagem aeronáutica e emprego, por professores, de recursos de busca na rede mundial de computadores.


Além da aplicação da língua inglesa no serviço de controle de tráfego aéreo, o evento discutirá a capacitação também entre mecânicos de aeronaves e comunicação de atividade relativa à elaboração de um glossário de terminologia inglesa em Meteorologia. Haverá, ainda, lançamento de livros relacionados ao ensino de inglês para o setor aeronáutico. Nos dois primeiros dias do seminário, a programação é exclusiva para a equipe de capacitação e avaliação de inglês no SISCEAB – Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro. Nos dias seguintes, os trabalhos são abertos para profissionais interessados em inglês aeronáutico.

Temas
Nas apresentações, serão abordados os seguintes temas:

O uso de critérios autóctones no desenvolvimento de escalas de avaliação de línguas, pela professora Beatriz Faria Aragão, do ICEA;

A importância da conversação no desenvolvimento de habilidades produtivas no aprendizado do inglês, por Gabriela Fróes;

O ensino de inglês para alunos do curso de mecânica de aeronaves na EEAR, por Edwilton Moreira e Herbert Luis Tirelli;

O que ensinar? A dificuldade do professor de inglês ao escolher o conteúdo para a aula, por Daniela Terenzi;

Progressão de Gêneros Textuais – uma motivação espiral à Leitura em Inglês para Técnicos em Manutenção de Aeronaves, por Risleide Lúcia dos Santos;

“Aviation English”: considerações terminológicas e implicações para o ensino e o desenho de exames de proficiência no contexto de aviação, por Ana Lígia Barbosa de Carvalho e Silva;

Nas asas da tradução: elaboração de um glossário da subárea de meteorologia aeronáutica, por Rafaela Araújo Jordão Rigaud Peixoto;

A pragmática do inglês aeronáutico: dos estudos descritivos à aplicação na sala de aula, por Malila Carvalho de Almeida Prado;

O uso de realidade virtual e realidade aumentada na capacitação de profissionais da aviação: o estado da arte, por Márcio Amaral e Francisco Person Villas-Bôas Franco Andrade;

Perspectives and Implications of language issues of non-native English speakers: a more specialized analysis of ab initio pilots learner language, por Aline Pacheco;

Inglês para mecânicos de aeronaves: estratégias além da leitura, por Daniela Terenzi e Maria Claudia Bontempi Pizzi;

Inovação nas práticas educacionais com ferramentas Google, por Alice Turibio, Carolina Arai e Leonardo Savoia.

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sexta-feira, 4 de outubro de 2019

Avião do NINJA

Teenie Two do NINJA entra em etapa final de reparação
O NINJA tem em seu acervo uma aeronave experimental para dar suporte às atividades pedagógicas proporcionadas em suas oficinas. O avião, um Teenie Two, passa por um programa de reparação e será utilizado por crianças e jovens como um instrumento para fixação de conteúdos, experiências sensoriais, simulações, diversão e conhecimento, tendo em vista que apresentará aspectos culturais e também será um monumento.

Esse contato permitirá que os professores voluntários do projeto garantam aulas mais dinâmicas sobre as partes de aeronaves, atuação das superfícies móveis, conhecimentos técnicos e física aplicada. Após a conclusão da pintura estilizada, o avião ficará exposto como monumento no Colégio Dominique, sede do Núcleo Infantojuvenil de Aviação, em Ubatuba - SP.

quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Espaço

Brasil receberá transferência de tecnologia aeroespacial
A empresa ítalo-francesa Thales Alenia Space assinou um acordo de transferência de tecnologia com a Agência Espacial Brasileira (AEB), vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Telecomunicações. O contrato permitirá ao Brasil potencializar sua capacidade de projetar e desenvolver instrumentos óticos para satélites voltados à observação da Terra. O acordo foi assinado no âmbito do programa Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), do Governo Federal.

SGDC-1
A Thales Alenia Space já desenvolveu o satélite SGDC-1, lançado em 2017 e operado pela Telebrás, com o objetivo de fornecer um ambiente digital seguro e independente para telecomunicações estratégicas do governo. A joint venture é controlada pela empresa francesa Thales (67%) e pela companhia italiana Leonardo (33%), dois dos maiores grupos aeroespaciais da Europa.

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Tráfego Aéreo

Brasil é eleito para conselho da Organização de Aviação Civil Internacional
O Brasil foi eleito, dia 28 de setembro de 2019, para compor novamente o Grupo I do Conselho da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI) para o triênio 2020-2023. A votação ocorreu durante a 40ª Assembleia da OACI, em Montreal (Canadá), e o Brasil recebeu 157 votos para permanecer no grupo formado por 11 países representando o sistema da aviação mundial. A delegação brasileira que participa da votação é presidida pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e conta com representantes do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, do Comando da Aeronáutica, da polícia Federal e do Ministério de Relações Exteriores (MRE).

Posição estratégica
A votação ratifica a posição estratégica do País no Conselho da OACI e assegura a continuidade da representação brasileira no maior fórum da aviação civil internacional. O Brasil é um dos membros-fundadores da OACI e tem sido sucessivamente eleito para ocupar o Grupo I do Conselho, além de dispor de uma Delegação Permanente Junto ao Conselho da OACI, ligada ao MRE e assessorada tecnicamente pela ANAC e pelo Comando da Aeronáutica.

terça-feira, 1 de outubro de 2019

Aeroportos

Iniciativa privada inaugura novo terminal no aeroporto de Florianópolis
O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, afirmou que o novo Aeroporto Internacional de Florianópolis tem potencial à altura da cidade e também de Santa Catarina. Inaugurado na noite de 28 de setembro de 2019, o terminal aeroportuário, privatizado e administrado pela Zurich Aiport, tem capacidade para movimentar 8 milhões de passageiros por ano, contra quatro milhões do antigo aeroporto, que será fechado.

Mais voos
Durante a cerimônia de inauguração, segundo a agência EBC, Tarcísio declarou: “Acho que o usuário gostará muito do que está sendo entregue. No fim das contas é um equipamento à altura do potencial de Florianópolis e Santa Catarina.” E acrescentou: “Estamos multiplicando por quatro a capacidade do aeroporto e com certeza isso vai atrair mais gente pra cá, vai permitir maior operação de pousos e decolagens, vamos poder aumentar a oferta de voos para Santa Catarina.”

Oshkosh 2019

Show aéreo noturno na AirVenture Oshkosh 2019
Uma das atrações vistas na AirVenture Oshkosh 2019 foi o show aéreo noturno. O espetáculo ocorreu em duas oportunidades na semana do evento, de 22 a 28 de julho de 2019, na cidade de Oshkosh, estado de Wisconsin (EUA).


Entre outras atrações, houve saltos de paraquedistas trazendo acessórios que riscavam o céu com fogo, voos de caças e da esquadrilha equipada com as lendárias aeronaves T6 Texan, a AerosShell Aerobatic Team Night Show, conforme o vídeo da AirshowStuff.



Saiba mais sobre Oshkosh 2019:
Blog do NINJA de 18/08/2019 e 31/07/2019

Programe-se para Oshkosh 2020: Clique aqui

Visite: www.airshowstuff.com