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Voar é um desejo que começa em criança!

domingo, 19 de janeiro de 2020

Especial de Domingo

Confira conteúdo sobre Objetos Voadores Não Identificados, assunto que sempre desperta curiosidade e dúvidas sobre outras formas de vida no universo.
Boa leitura.
Bom domingo!

EUA mantêm sigilo sobre avistamento de OVNI
A Marinha dos Estados Unidos não deseja a divulgação de documentos e mais imagens de um estranho avistamento de um OVNI (Objeto Voador Não Identificado) por militares americanos. Em dezembro de 2017, o jornal The New York Times publicou uma reportagem detalhando um incidente acontecido no ano de 2004, quando pilotos da Marinha encontraram uma série de objetos misteriosos em forma de “Tic Tac” que pareciam desafiar as leis da Física. Em resposta a um pedido informações por parte do pesquisador Christian Lambright, um porta-voz do Pentágono disse que “a liberação desses materiais causaria danos excepcionalmente graves à segurança nacional dos Estados Unidos”, informa o site Vice. Já o porta-voz da Marinha se recusou a comentar o conteúdo em questão, que é classificado como “Secreto”. “Como a Marinha e meu escritório declararam anteriormente, enquanto a investigação de avistamentos [de fenômenos aéreos não identificados] estiver em andamento, não discutiremos publicamente relatórios / observações de avistamentos individuais”, disse o porta-voz, segundo o site Futurism.

Fonte: www.renovamidia.com.br em 13/01/2020


1957: Teria um OVNI se acidentado em Ubatuba?
O estranho caso do OVNI [ou meteorito?] que explodiu no céu de Ubatuba-SP, cidade sede do NINJA - Núcleo Infantojuvenil de Aviação.

O dia 7 de setembro de 1957 era um dia como outro qualquer na Praia das Toninhas, em Ubatuba, cidade litorânea a 224 km de São Paulo. Turistas, pescadores e outros habitantes locais estavam na praia quando viram um objeto rasgar o céu em altíssima velocidade. Quando estava prestes a se chocar com a água ele fez uma manobra para cima. Mudou repentinamente de direção e explodiu em vários pedaços. A explosão, o barulho e o brilho, muito intenso e de tonalidade branca assustou aqueles que acompanhavam a cena. Alguns dos fragmentos do objeto foram lançados em terra, mas o objeto mesmo afundou no mar. Depois de refeitos do susto os moradores passaram a recolher os pedaços que caíram na praia. O material, de tão leve, lembrava papel e tinha de aparência metálica.

Objeto
Os pescadores, experientes em seu ofício, foram diversas vezes até o local onde o objeto afundou e passaram a tentar remover com o auxílio de redes. Porém, ao jogar as redes a impressão que se tinha é que esta transpassava o objeto. Ela simplesmente não se prendia no objeto para que fosse puxado. Mas é quando a maré baixava que o estranho objeto podia ser visto quase que totalmente. Os pescadores contam que tratava-se de um objeto comprido e bem grande. Dias depois, numa manhã bem cedo, os pescadores preparavam suas redes para irem ao mar pescar quando avistaram dois navios da Marinha brasileira e outro com uma bandeira desconhecida.

"Nave"
Os tripulantes desceram dos navios em embarcações pequenas, vieram até as casas e disseram que ninguém poderia ir à praia. Quando os agentes se foram, parte dos moradores se reuniu em um morro distante e viu o objeto ser içado das águas. A "nave" [ou um meteorito?] – que lembrava um charuto – era comprido e grande. A peça foi colocada no deck de um dos navios e levado embora. A imprensa de uma maneira geral chegou a noticiar o ocorrido. Em 1960 a "Revista Cruzeiro", uma das mais importantes da época, chegou a retratar com grande destaque a história. Alguns desses fragmentos que caíram na praia foram recolhidos por turistas e enviados ao então colunista do jornal O Globo, Ibrahim Sued.

Magnésio
Sued publicou a história em sua coluna no dia 14 de setembro de 1957 e encaminhou o material para o ufólogo Olavo Teixeira Fontes. Os resquícios do objeto foram analisados no Departamento Nacional de Produção Mineral do Ministério da Agricultura. No dia 24 de setembro de 1957, a responsável técnica Luíza Maria Barbosa apresentou um laudo dizendo que havia nos fragmentos uma alta concentração de magnésio.


Segundo o laudo, a concentração passava de 99%, além da ausência de outros elementos. Fontes enviou também parte do material para ser analisado na Universidade do Arizona, nos Estado Unidos e entrou em contato com a Organização de Pesquisa de Fenômeno Aéreo de Tucson, que fica no mesmo Estado. Ela imediatamente se interessou pelo caso.

Fonte: www.vigilia.com.br em 24/07/2019