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Voar é um desejo que começa em criança!

terça-feira, 3 de dezembro de 2024

Embraer

Eve recebe financiamento adicional de R$ 200 mi do BNDES para apoiar o desenvolvimento do eVTOL em 2025
A Eve Air Mobility (Eve) anunciou ontem, 2/12/2024, uma linha de crédito de R$ 200 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), fortalecendo ainda mais sua posição financeira para o contínuo desenvolvimento do eVTOL. Esta segunda fase do financiamento segue a linha de R$ 490 milhões garantida em 2022 para P&D e um recente investimento de US$50 milhões do Citibank, ambos dedicados a apoiar o programa de desenvolvimento do eVTOL da Eve. Este segundo financiamento do BNDES, com recursos do Fundo Clima, será destinado à fabricação dos próximos protótipos da Eve e, em seguida, fabricar o veículo comercial. O fundo também será usado para a campanha de testes da aeronave. O BNDES tem sido um parceiro-chave na visão da empresa para a Mobilidade Aérea Avançada (AAM). “O apoio contínuo do BNDES é fundamental para o avanço do nosso programa de eVTOL e a transição do desenvolvimento do protótipo para a certificação e a produção. Este financiamento fortalece ainda mais nossa posição financeira e fornece os recursos necessários para atingir nossos principais marcos, incluindo a certificação e a comercialização do nosso eVTOL”, disse Johann Bordais, CEO da Eve. “Este investimento é um voto de confiança na visão da Eve e fortalece a nossa posição de liderança no mercado de mobilidade aérea urbana. Nossa gestão de capital disciplinada e base financeira aprimorada fornecem a estabilidade e os recursos necessários para executar nosso plano estratégico de longo prazo. Neste sentido, buscamos entregar um valor sustentável aos nossos acionistas, à medida que levamos nosso eVTOL ao mercado e capitalizamos as oportunidades crescentes nesta indústria empolgante”, acrescentou Eduardo Couto, CFO da Eve. A Agência Nacional de Aviação Civil do Brasil (ANAC) publicou recentemente os critérios finais de aeronavegabilidade para o eVTOL da Eve, um passo crucial para a certificação. Isto se segue a um período de consulta pública e permite que a Eve prossiga com a definição dos meios de conformidade para seu eVTOL com a ANAC. “O BNDES foi fundamental para instalação da fábrica do eVTOL em Taubaté, garantindo empregos de qualidade na região do Vale do Paraíba. Agora, depois de financiar a primeira fase do desenvolvimento do próprio veículo, financiaremos a segunda fase que culminará com a versão final a ser comercializada. Além de apoiar um projeto inovador, estamos investindo em uma indústria de tecnologia disruptiva, que também é verde, contribuindo para a o fortalecimento da indústria nacional no mercado mundial e para a transição energética. Ao todo, o Banco já aprovou, neste ano, R$ 700 milhões para a produção da aeronave”, afirma o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. A Eve se beneficia dos 55 anos de experiência da Embraer em projetar, certificar e fabricar aeronaves de última geração. Seus clientes também terão acesso a uma rede global de serviços e apoio já existente, o que é essencial para garantir operações de mobilidade aérea urbana confiáveis, seguras e eficientes.

Fonte: Embraer

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segunda-feira, 2 de dezembro de 2024

Aviação Agrícola

Conheça quem é o brasileiro que pilota o maior veículo aéreo não-tripulado agrícola do mundo
A Rotor Technologies está buscando promover uma revolução na aviação agrícola global, com o maior veículo aéreo não-tripulado (VANT, ou UAV na sigla em inglês) agrícola do mundo. No Perot Field Alliance Airport em Fort Worth, Texas, Estados Unidos, a empresa apresentou ao setor o voo do Sprayhawk, um helicóptero Robinson R44 adaptado com sistemas de tecnologia de ponta para realizar pulverização agrícola sem que haja alguém a bordo. E, assim como a aeronave não-tripulada supersônica da Dawn Aerospace, pilotada por um brasileiro na Nova Zelândia, esse inovador projeto nos EUA também tem um brasileiro responsável por seus voos. Quem pilota o Sprayhawk é João Magioni, que é Chefe de Voo e Piloto de Testes na Rotor Technologies. João Magioni pilotou o grande UAV de uma estação de controle em solo, realizando um procedimento completo de inicialização, voo pairado diante do público, manobras de giro, demonstração do sistema de pulverização a bordo e pouso. Foram aproximadamente cinco minutos no ar. Após este marco para a Rotor, Magioni publicou um agradecimento ao compartilhar um vídeo da demonstração em seu LinkedIN: “Obrigado a todos por terem vindo ver nosso teste de voo no Aeroporto Alliance hoje. Espero que tenham se divertido muito.” De acordo com seu perfil na rede social profissional, João Magioni é também instrutor de voo certificado e um dos fundadores da Rotor Technologies. É mais um brasileiro participando da evolução tecnológica mundial do setor aeroespacial.

Fonte: AEROIN / Murilo Basseto

Confira o texto completo no AEROIN, clicando aqui.

Saiba mais: AEROIN em 29/11/2410/10/24 

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domingo, 1 de dezembro de 2024

Especial de Domingo

O INCAER - Instituto Histórico Cultural da Aeronáutica destaca uma frase do Ten.-Brig.-do-Ar Joelmir Campos de Araripe Macedo, ex-Ministro da Aeronáutica e ex-Conselheiro do INCAER, falecido em 12 de abril de 1993: “A História não é um somatório de fatos, mas, antes, um legado de experiências. Conhecê-la é reunir dados que os números não contam, é entender os erros para não repeti-los, é, enfim, uma forma de preparar-se para o futuro”. Com este pensamento, mais uma vez, o Blog do Ninja reproduz as datas marcantes de DEZEMBRO, estimulando o estudo, a pesquisa.
Boa leitura.
Bom domingo!


Efemérides Aeronáuticas
Dezembro

1866
O fabricante do aeróstato Louis Desiré Doyen escreveu uma carta ao Marquês de Caxias, que se encontrava em Tuiuti, comunicando que o seu balão havia ficado inutilizado em 23 do mesmo mês, antes de ser usado, por ter sido envernizado e embora não estivesse completamente seco, tinha sido dobrado e guardado em local não ventilado durante dois dias. (26 de dezembro)

O Marquês de Caxias fez, através de carta, comunicação do ocorrido com o balão Doyen ao Ministro da Guerra, conselheiro João Lustosa da Cunha Paranaguá. (28 de dezembro)

1867
Os aeronautas James Allen e Ezra Allen, juntamente com os balões, embarcaram no vapor “Alice”, regressando ao Rio de Janeiro. (07 de dezembro)

1881
Concessão do registro, pela Espanha, a Júlio César Ribeiro, sobre a experiência do balão dirigível Vitória. (1º de dezembro)

Concessão do registro, pela Itália, a Júlio César Ribeiro, sobre a experiência do balão dirigível Vitória. (07 de dezembro)

1890
O brasileiro Gastão Galhardo Madeira efetuou estudos acerca da dirigibilidade dos balões e sobre um aparelho de sua invenção, por ele denominado de “Aviplano” e que era um aeróstato dirigível, do qual tirou patente. (mês de dezembro)

1904
O balão dirigível nº 13 de Santos Dumont foi destruído por um golpe de vento. (31 de dezembro)

1908
Ocorreu a Primeira Exposição Aeronáutica no “Grand Palais”, em Paris; em meio aos enormes dirigíveis e grandes aeronaves, destacava-se suspenso no centro daquela área o “Demoiselle”, de Santos Dumont. (24 a 30 de dezembro)

1911
No Teatro Municipal do Rio de Janeiro, ocorreu a sessão solene da instalação da Confederação Aérea Brasileira, com a presença do Presidente da República e convidados especiais. Na ocasião, o Dr. Ribas Cadaval pronunciou um discurso destacando a necessidade de uma aeronáutica para o País. Usou também da palavra, o Barão de Tefé, Presidente Perpétuo da Confederação, ressaltando o emprego do dirigível e do avião na segurança e desenvolvimento do Brasil. (16 de dezembro)

1913
O Presidente do Estado de São Paulo, Rodrigues Alves, promulgou a Lei Estadual nº 1.395-A, criando a Escola de Aviação da Força Pública de São Paulo, com o objetivo de “preparar na Força Pública, aviadores militares que estando convenientemente instruídos constituam uma seção de aviação”. Para organizar e dirigir a Escola foi convidado o aviador Edu Chaves, mediante salário de 2 contos de réis, mensais. (17 de dezembro)

Foi concedida passagem para a França e uma ajuda de custo anual no valor de 18 contos de réis ao advogado Gastão Galhardo Madeira para a construção, naquele país, do seu invento, o AVIPLANO ou ESTABILIZADOR MADEIRA, feito em colaboração com outro advogado, Hilário Freire. (30 de dezembro)

O “Aviplano” foi apresentado pela primeira vez ao Presidente Hermes da Fonseca, dele obtendo parecer favorável para que qualquer auxílio possível fosse prestado a Gastão Madeira, com o objetivo de desenvolver a sua invenção. Foi aberto ao Ministério da Viação e Obras Públicas o crédito de 30 contos de réis, importância substancial à época, como subvenção ao Aeroclube Brasileiro (Decreto nº 10.664). (31 de dezembro)

1914
Foi concedida a carta patente nº 8.564, ao industrial João d'Alvear, referente à construção do seu avião. (23 de dezembro)

O brasileiro Gastão Galhardo Madeira esteve na França, de 1914 a 1916, subvencionado pelo Governo do Estado de São Paulo, tentando interessar aos construtores de aviões num invento seu denominado “equilíbrio dos aviões”, do qual tirou patente. (mês de dezembro)

1916
Pilotando o hidroavião Curtiss, matrícula C3 da Aviação Naval, o 1º Ten Raul Ferreira de Viana Bandeira bateu o recorde de permanência no ar com hidroavião no Brasil, voando durante três horas seguidas sobre a cidade do Rio de Janeiro. (24 de dezembro)

O Dr. Ribas Cadaval, autor do Tratado de Aeronáutica “Navegação Aérea” (divulgado em 1911), publicou uma brochura a respeito do seu invento, o “Cruzador Aéreo Hermes”. (Sem data)

Joaquim Pedro Domingues da Silva, industrial português, sócio do Aeroclube Brasileiro, onde ocupava o cargo de Diretor Tesoureiro, foi quem primeiro aceitou o desafio de construir hélices no Brasil, com as características técnicas a um bom desempenho nos aviões. Era grande conhecedor de madeira. Algumas das hélices de sua fabricação chegaram a ser utilizadas em aviões do Aeroclube. (Sem data)

1917
O jornal “A Razão”, dirigido pelo jornalista Vítor Silveira, estampou um editorial a respeito da primeira contribuição dada para a aquisição de aviões na campanha promovida sob o tema: “O renascimento da aviação nacional”. (1º de dezembro) A notícia referia-se à doação de 600 contos de réis, feita pelo Sr. Antônio Martins Lage Filho, um dos diretores da Cia Nacional de Navegação Costeira, ao Aeroclube Brasileiro “para a compra de uma numerosa esquadrilha de aeroplanos de escola e de aviões militares”.

O jornal “A Fanfulla”, de São Paulo, iniciou uma subscrição popular para a aquisição de seis aviões destinados ao Aeroclube Brasileiro, campanha promovida entre os membros da colônia italiana, residentes na capital paulista. (30 de dezembro)

O novo Presidente do Aeroclube Brasileiro, Deputado Maurício de Lacerda, lançou uma campanha para abertura de Escolas de Aviação em todos os Estados que tivessem condições para tal. (mês de dezembro)

1918
Ocorreu a solenidade do ato de posse de terrenos localizados na Ponta do Galeão, para a instalação do Aeroclube Brasileiro. (26 de dezembro) Na ocasião, o Ten Newton Braga, Presidente em exercício do Aeroclube, pronunciou um discurso “em que salientou as finalidades daquela entidade e a necessidade de ser criada uma Escola Civil de Aviação”.

Chegaram dos Estados Unidos, com destino à Escola de Aviação Naval, 14 aviões, entre monomotores Curtiss “Flying boats”(aerobotes), semelhantes às três aeronaves com que a Escola iniciou as suas atividades (matrículas C1, C2 e C3), e monomotores Curtiss HS-2L. (mês de dezembro)

1919
Foi restabelecida, no local onde atualmente se localiza, o Campo de Marte, a Escola de Aviação da Força Pública de São Paulo, com a dotação de 280 contos de réis e com contrato firmado com o norte-americano Orthon William Hoover, antigo instrutor da Escola de Aviação Naval. (Lei Estadual 1.675-A) (09 de dezembro)

Foram designados o Cap Alzir Mendes Rodrigues Lima e o 1º Ten Bento Ribeiro Carneiro Monteiro para auxiliares do Cel Etienne Magnin, da Missão Militar Francesa, na viagem feita à França para escolha de material de aviação, a ser adquirido pelo Brasil. (20 de dezembro)

Chegaram dos Estados Unidos, destinados à Escola de Aviação Naval, seis bimotores Curtiss F-5L, equipados com motores Liberty de 300 HP, cada; e nove aeronaves Curtiss N-9H, equipados com motores Hispano Suiza, de 150 HP. Foram adquiridos, ainda, como excedentes da 1ª Guerra Mundial, alguns aviões de instrução Avro 504-K e aviões de caça Sopwith 7F “Snipe”. (mês de dezembro)

A Sociedade Ítalo Brasileira de Transportes Aéreos trouxe para o Brasil três aviões: um Macchi M7 (aerobote), um Macchi M9 (aerobote) e um Caproni (bombardeio). (mês de dezembro)

1920
Foram estabelecidas as primeiras medidas de proteção aos militares envolvidos em acidentes aeronáuticos. O pessoal lotado na Aviação Militar e Naval foi classificado em “navegantes” e “técnicos” (Decreto nº 4.026). (09 de dezembro)

Foi aprovado o Regulamento da Escola de Aviação Naval (Decreto nº 4.551). (16 de dezembro)

O aviador civil Eduardo Pacheco Chaves (Edu Chaves) realizou, pela primeira vez, a ligação aérea Rio de Janeiro - Buenos Aires, com pousos em São Paulo (capital), Guaratuba/PR, Porto Alegre/RS e Montevidéu. (29 de dezembro)

1921
O Ministro da Marinha, Alte João Pedro da Veiga Miranda, aprovou o projeto referente à “Organização Aérea para a Defesa do Litoral Brasileiro”, adequando a Aviação Naval à defesa aérea da costa (Aviso Reservado nº 4.268). (05 de dezembro) Esse estudo veio a substituir o “Serviço de Defesa das Costas e Fronteiras do Brasil por meio de Engenhos Aéreos”, instituído em 1917, pelo Ministro Alte Alexandrino Faria de Alencar. Para implementar esse projeto de Defesa Aérea, a Marinha criou o Centro de Aviação Naval do Rio de Janeiro, na Ponta do Galeão. No ano seguinte, foram ativados os Centros de Santos/SP e Florianópolis/SC.

Foi concedido, pelo Governo Brasileiro, o prêmio de 50 contos de réis ao aviador paulista Edu Chaves (Decreto nº 4.397). (17 de dezembro)

O Poder Executivo foi autorizado a estabelecer duas linhas de navegação aérea entre as cidades do Rio de Janeiro/RJ e Porto Alegre/RS, “de modo que possam ser inauguradas até setembro de 1922” (Decreto nº 4.436), sendo uma pelo litoral, destinada ao “serviço de aviões e hidroaviões a cargo do Ministério da Marinha”, e outra pelo interior, destinada ao “tráfego de aviões, a cargo do Ministério da Guerra”. O crédito aberto era de 4.000 contos de réis. (30 de dezembro)

1922
O pessoal da aviação militar e naval foi classificado em navegantes e técnicos, e foram estabelecidas as primeiras medidas de proteção aos militares acidentados da aviação (Decreto nº 4.206). (09 de dezembro)

Pela primeira vez, pousou em Natal um avião. Tratava -se do hidroavião “Sampaio Correia II”, o qual amerrissou no Rio Potengi, às 12h00, procedente de Aracati/CE. (21 de dezembro)

O aviador civil brasileiro Eduardo (Edu) Chaves cobriu-se de glórias ao conseguir fazer, pela primeira vez, a ligação aérea entre o Rio de Janeiro/RJ e Buenos Aires, com pousos intermediários em São Paulo/SP, Guaratuba/PR, Porto Alegre/RS e Montevidéu. (29 de dezembro)

Foi diplomada a 4ª Turma de Pilotos Aviadores da Escola de Aviação Militar. (mês de dezembro)

1923
A Defesa Aérea do Litoral foi extinta, surgindo a Diretoria de Aeronáutica da Marinha (Decreto nº 16.237). (05 de dezembro)

1924
Foi sancionada pelo Presidente de São Paulo, Carlos de Campos, a Lei nº 2.051, reativando o serviço de aviação na Força Pública de São Paulo, por iniciativa do seu Comandante Geral, Cel Pedro Dias de Campos. Assim, a Escola de Aviação passou a denominar-se Esquadrilha de Aviação da Força Pública. (31 de dezembro)

Com a extinção da Diretoria de Aeronáutica da Marinha, a Escola de Aviação Naval passou a subordinar-se diretamente ao Estado-Maior da Armada. (mês de dezembro)

1925
Voltou a ser estabelecida a Diretoria de Aeronáutica da Marinha (Decreto nº 17.153). (23 de dezembro)

1926
Foi aprovado o Regulamento para os Exercícios e Combates da Aviação, envolvendo os seguintes assuntos: Papel da Aviação nas Operações, Missões de Caça e Missões de Bombardeio (Decreto nº 17.593). (09 de dezembro) Essas regulamentações foram elaboradas pela Missão Militar Francesa de Aviação.

Foi criado o Corpo de Oficiais da Reserva Naval Aérea – RNA, na tentativa de se atenuar o persistente problema do recrutamento de pilotos para a Marinha (Decreto nº 17.594). (09 de dezembro)

1927
Foi fundado, no Rio de Janeiro, o Sindicato Condor Ltda, empresa brasileira sucessora do extinto Condor Syndikat, que foi incorporado a Lufthansa. (1º de dezembro)

O Governo Brasileiro tornou oficial a operação das Lignes Aériennes Latécoère, ainda conhecida como Compaigne Générale d'Entreprises Aéronautiques, em território nacional (Decreto nº 18.009). (06 de dezembro)

Foi constituída a Companhia Aeronáutica Brasileira, que se “encarregaria de fornecer serviços e equipamentos de apoio, além de construir campos de aviação nos locais servidos pela empresa francesa Compagne Générale Aéropostale ao longo do litoral brasileiro”. (13 de dezembro)

Foi votado pelo Congresso Nacional o crédito especial de 300 contos de réis, como prêmio ao aviador paulista João Ribeiro de Barros e aos demais tripulantes do avião “Jahu”, o primeiro a realizar a travessia aérea do Atlântico Sul com tripulação brasileira (Decreto nº 5.930) (21 de dezembro)

1928
Santos Dumont visitou a Escola de Aviação Militar, no Campo dos Afonsos/RJ, em companhia do seu amigo e ex-prefeito do Rio de Janeiro, Antônio Prado Júnior. (17 de dezembro)

Foi fundado o Aeroclube do Rio Grande do Norte, com sede em Natal, sendo o primeiro presidente o próprio Governador do Estado, Dr. Juvenal Lamartine de Faria. (29 de dezembro)

Pousou no Campo dos Afonsos/RJ, o avião Bellanca, de 300 HP, batizado de “Peru” e tripulado pelo Ten Av (da Marinha do Peru) Carlos Zegarra e o civil Carlos Martinez Pinillos, que estavam cumprindo o reide Lima-Nova Iorque-Lima. (30 de dezembro)

1929
Foram criados o Curso de Pilotos Aviadores e o Curso de Aviadores Navais, destinados aos Oficiais da Ativa. (Decreto nº 19.052). (31 de dezembro)

1930
Por ofício da Diretoria de Aeronáutica, todos os aviões da Marinha passaram a ter numeração cronológica a partir da data da abertura dos caixotes, procedentes das fábricas estrangeiras. As designações foram assim estabelecidas: I (Instrução), O (Observação), E (Esclarecimento), C (Caça), B (Bombardeio), T (Torpedeiro), BT (Bombardeio-Torpedeiro), P (Patrulha) e D (não classificada). Precedidas ainda de A (se avião), H (se hidroavião) e HA (se anfíbio). (19 de dezembro)

Foi criada a empresa Panair do Brasil S.A., como subsidiária da Pan American Airways, sendo sua frota inicial composta de quatro aerobotes Consolidated Commodore e quatro Sikorsky S-36. (21 de dezembro)

A Missão Militar Francesa, em serviço no Brasil, remeteu ao Diretor da Aviação Militar quatro anteprojetos de decretos com vistas às providências necessárias que deveriam ser tomadas para propiciar uma organização nacional à Aviação Brasileira. (29 de dezembro)

1931
Foi determinado ao Departamento de Aeronáutica Civil que “estudasse os horários das viagens aéreas, no sentido de haver maior aproveitamento na distribuição dos voos, sem coincidência de etapas e rotas”. (Portaria s/nº, do MVOP). (04 de dezembro)

Foi fundado o Grupo Mackenzie de Planadores o qual, durante muitos anos, liderou as atividades volovelistas em São Paulo/SP. (15 de dezembro)

Terminou o contrato da Missão Francesa de Aviação no Brasil. (31 de dezembro)

1932
Foram extintas da Aviação Naval: 1ª Seção de Aviões de Observação e Esclarecimento; 1ª e 2ª Seções de Aviões de Bombardeio e Patrulha. (1º de dezembro)

O Marechal do Ar Alberto Santos Dumont, Patrono da Força Aérea Brasileira, foi sepultado no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro/RJ. (21 de dezembro)

Foram declarados 19 Aspirantes-a-Oficial da Arma de Aviação do Exército, passando a constituírem a 6ª Turma. (22 de dezembro)

1933
No Rio de Janeiro/RJ, foi fundado o Planador Clube do Brasil, cuja denominação transformou-se em Clube Carioca de Planadores. Porém, teve vida efêmera. (09 de dezembro)

Foi constituída a Associação das Empresas Aeronáuticas. (11 de dezembro)

Foi autorizada a organização, em Santa Maria/RS, do Núcleo do 3º Regimento de Aviação, sendo seu primeiro Comandante o Cap Clóvis Monteiro Travassos (designado a 13 de janeiro de 1934). (13 de dezembro) Os primeiros oficiais classificados nessa Unidade, foram os que se seguem: 1º Ten Miguel Lampert e os 2º Ten Victor Barroso Coelho, Abel Veríssimo de Azambuja, Levi de Castro Abreu e Rosemiro Leal de Menezes Filho.

Ocorreu a apresentação à imprensa local, do novo hidroavião adquirido pelo Sindicato Condor, um trimotor Junkers-52, batizado como “Anhangá”. A cerimônia aconteceu na Ponta do Caju/RJ, sendo proporcionado aos jornalistas presentes um voo sobre o Rio de Janeiro. (16 de dezembro)

O Cap José Sampaio de Macedo e o Ten Manoel de Oliveira inauguraram a linha Fortaleza-Teresina (prolongamento da linha do São Francisco), do Correio Aéreo Militar, com escalas em Aracaju, Camocim, Parnaíba, Peri-Peri, Campo Maior e Teresina. (mês de dezembro)

1934
Decolaram do Galeão, duas esquadrilhas da Aviação Naval com destino à cidade de Ladário, Mato Grosso, onde permaneceram por duas semanas guarnecendo a fronteira fluvial daquele Estado, devido aos acontecimentos da “Guerra do Chaco”, entre o Paraguai e a Bolívia. (04 de dezembro)

Foi diplomada mais uma turma de aviadores militares (Exército). (29 de dezembro)

1935
O Presidente da República, Getúlio Vargas, acompanhado de oficiais de seu gabinete e do Dr. César Pereira Gnillo, Diretor da Aeronáutica Civil, realizou uma demorada visita às obras do novo Aeroporto do Calabouço/RJ (atual Aeroporto Santos Dumont). (09 de dezembro)

A Srta. Érika Guersching foi a primeira aviadora gaúcha a voar sozinha (solar), voando numa aeronave “Klemm”, da Escola de Voo da VARIG. (mês de dezembro)

1936
Foi promulgada a Portaria nº 828, da MVOP, reiterando a necessidade da nacionalização das tripulações dos aviões comerciais brasileiros. (08 de dezembro)

Foram aprovados orçamentos e especificações de obras relativas ao aeroporto para dirigíveis, em Santa Cruz/RJ (Decreto nº 1.253). (11 de dezembro)

Foi aberto o crédito suplementar de 3.000 contos de réis, no orçamento do Ministério da Viação e Obras Públicas, para atender às obras do Aeroporto Santos Dumont, em complementação à Lei nº 330, de 30 de novembro de 1936 (Decreto nº 1.255). (12 de dezembro)

Foi inaugurado em Santa Cruz/RJ, o Aeroporto Bartolomeu de Gusmão, destinado a dirigíveis. A solenidade contou com a presença do Presidente Getúlio Vargas. (26 de dezembro)

A Comissão Fiscal de Obras de Aeroportos passou a denominar-se Divisão de Aeroportos do Departamento de Aeronáutica Civil (Lei nº 358). (29 de dezembro)

1937
Chegou ao Rio de Janeiro, vindo da Argentina a bordo de um navio italiano, a esquadrilha de dez aviões de caça Fiat CR32, especializada em demonstrações acrobáticas em voo de formatura. (12 de dezembro) Os aviões foram montados no Campo dos Afonsos; sob o comando de conjunto do Tenente Coronel Alexandre Bianchedi e do Capitão Mario Viola.

Foi aprovado o novo Regulamento da Escola de Aviação Naval (Decreto nº 2.182). (16 de dezembro) 

Foi fundado o Aeroclube de Goiás, sendo o seu primeiro avião um Fleet, biplano, monomotor. (mês de dezembro)

1938
Voou o primeiro avião, de uma série de vinte, Muniz M-9, de projeto e fabricação nacionais, que a Aviação Militar encomendou à Fábrica Brasileira de Aviões instalada na Ilha do Viana, na Baía de Guanabara/RJ. (24 de dezembro)

Foi realizada, sob a presidência do Ministro da Viação e Obras Públicas (Gen Mendonça Lima), a primeira reunião do Conselho Nacional de Aeronáutica. (27 de dezembro)

A Escola de Aviação Militar passou a denominar-se Escola de Aeronáutica Militar. (mês de dezembro) 

Voou o primeiro avião, de uma série de vinte, Muniz M-9, de projeto e fabricação nacionais, que a Aviação Militar encomendou à Fábrica Brasileira de Aviões instalada na Ilha do Viana, na Baía de Guanabara/RJ. (24 de dezembro)

Foi realizada, sob a presidência do Ministro da Viação e Obras Públicas (Gen Mendonça Lima), a primeira reunião do Conselho Nacional de Aeronáutica. (27 de dezembro)

A Escola de Aviação Militar passou a denominar-se Escola de Aeronáutica Militar. (mês de dezembro)

1939
O Departamento de Aeronáutica Civil recebeu, no Aeroporto Santos Dumont, 07 aviões Aeronca, modelo 50-F, equipados com motor Franklin de 50 HP, entregues pela casa Mayring Veiga S.A. (30 de dezembro)

O Banco do Brasil foi autorizado a abrir um crédito de 04 mil e 200 contos de réis, para a Companhia Nacional de Navegação Aérea construir 100 aviões de treinamento para o Aeroclube do Brasil (Decreto-Lei Nº 2.935). (31 de dezembro)

1940
O Governo Federal autorizou ao Ministério da Viação e Obras Públicas a celebração do contrato para a operação da linha Parnaíba-Floriano-Belém, pelo Sindicato Condor, mediante a subvenção de 6.000 réis por quilômetro voado (Decreto-lei nº 2.863). (12 de dezembro)

Chegou ao Rio de Janeiro, a segunda esquadrilha de aviões North American NA-44, de treinamento avançado, adquiridos nos Estados Unidos para a Aviação Militar, tripulados pelos seguintes oficiais, além de quatro sargentos: Maj José Sampaio Macedo (Cmt), 1º Ten Márcio Perdigão Coelho, Átila Gomes Ribeiro, Henrique de Alencastro Guimarães, Antônio Batista Neiva de Figueiredo Filho e Walmiky Conde. (22 de dezembro)

Foi diplomada a 6ª Turma de Sargentos Pilotos da Escola de Aviação Militar. (31 de dezembro)

1941
O Serviço de Saúde da Aeronáutica nasceu com Oficiais Médicos oriundos da sociedade civil, da Marinha e do Exército brasileiros, tendo como primeiro Diretor de Saúde, e hoje o seu Patrono, o Brigadeiro Médico Ângelo Godinho dos Santos. (Decreto nº 3.872). (02 de dezembro)

Foi criado o Quadro de Oficiais Intendentes do Corpo de Oficiais da Aeronáutica (Decreto nº 3.876). (03 de dezembro)

Foi aprovado o Regulamento do Tráfego Aéreo (Decreto nº 8.352). (09 de dezembro)

Foram ativadas as primeiras Companhias de Infantaria do Ministério da Aeronáutica, destinadas principalmente à proteção e guarda das instalações militares da Força Aérea. (11 de dezembro)

1942
Foi concedida permissão à Sociedade Anônima brasileira “Empresa de Transportes Aerovias Brasil” para estabelecer tráfego aéreo comercial no território nacional (Decreto nº 11.160). (29 de dezembro) A “Empresa de Transportes Aerovias Brasil” foi a primeira empresa brasileira que estendeu a sua linha aérea até os Estados Unidos da América.

1943
Fica criado, na 1º Zona Aérea, um hospital de primeira classe, cuja sede será em Belém. (Decreto-Lei nº 6.094, de 13 de dezembro)

Foi criado o 1º Grupo de Aviação de Caça (1º GAvCa), com três esquadrilhas e sede na Capital Federal, por meio do Decreto nº 6.123. (18 de dezembro)

Designado o Maj. NERO MOURA como primeiro Comandante do 1º Grupo de Aviação de Caça (1º Gp Av Ca). (28 de dezembro)

1944
O 1º Grupo de Aviação de Caça, sem interromper as suas operações aéreas, mudou a sua base do aeródromo de Tarquínia para o aeródromo de Pisa, na Itália. (04 de dezembro)

Primeiro voo de P- 47 (modelo "B" - FAB 4103 nº 41-6037) no Brasil, pilotado pelo 1º Ten Magalhães Motta, em traslado de Natal para Cumbica/SP. (15 de dezembro)

1945
Foi criado, na 2ª Zona Aérea, um hospital de primeira classe, com sede em Recife. (Decreto-Lei nº 8.291, de 05 de dezembro) 

Foi criado, na 5ª Zona Aérea, o 4º Grupo de Caça, integrando, com o 3º Grupo de Caça, o 3º Regimento de Aviação, tendo como sede a Base Aérea de Porto Alegre, como também foi extinto o 2º Grupo de Bombardeio Picado (criado pelo Decreto-lei nº 6.796, de 17 de agosto de 1944). (Decreto-Lei nº 8.335, de 10 de dezembro)

Foi concedida à Sociedade Anônima “Viação Aérea Santos Dumont” permissão para estabelecer tráfego aéreo comercial no território nacional (Decreto nº 20.213). (11 de dezembro)

Foi criado, no Ministério da Aeronáutica, o “Fundo Aeronáutico”(Decreto-Lei nº 8.373). (14 de dezembro)

Foram criadas as Auditorias de Aeronáutica (Decreto-Lei nº 8.513). (31 de dezembro)

1947
Passou a figurar, em caráter permanente, no Almanaque do Ministério da Aeronáutica, no posto de Tenente-Brigadeiro do Ar, o nome de Alberto Santos Dumont, através da Lei nº 165. (05 de dezembro) 

Foi criada a “Escola de Comando e Estado-Maior da Aeronáutica” - ECEMAR (Decreto nº 24.203). (16 de dezembro)

1949
Foi regulada a execução dos serviços de aerolevantamento no território nacional (Lei nº 960). (08 de dezembro)

O Curso de Oficial Mecânico da Escola de Especialistas de Aeronáutica foi transferido para Bacacheri, Curitiba (Decreto nº 27.683). (30 de dezembro)

1950
Foi organizado, nas Zonas Aéreas, por meio da Portaria nº 324, o Serviço de Busca e Salvamento, com a finalidade de localizar as aeronaves desaparecidas e de socorrer, quando necessário, os respectivos passageiros. (16 de dezembro)

1951
O Ministério da Aeronáutica foi autorizado a aceitar, da Prefeitura Municipal de São José dos Campos, a doação de 9.280.000 metros quadrados de terrenos destinados à instalação do Centro Técnico da Aeronáutica (Decreto nº 30.629). (17 de dezembro)

Foi aprovado o “Acordo sobre Transportes Aéreos entre o Brasil e a Itália”, firmado em Roma em 25 de janeiro de 1951 (Decreto Legislativo nº 77). (20 de dezembro)

1953
Foi criada a Base Aérea de Manaus (Decreto nº 34.761). (08 de dezembro)

1956
Criado o 2º/5º Grupo de Aviação (atual Esquadrão Joker), com sede na Base Aérea de Natal/RN. (07 de dezembro)

O 1º/4º Grupo de Aviação (Esquadrão Pacau) passa a ser unidade de Caça, sediado na Base Aérea de Fortaleza/CE. (07 de dezembro)

Foi criada a “Comissão de Aeroportos da Amazônia” - COMARA (Decreto nº 40.551). (12 de dezembro)

1957
Foi criada a Base Aérea dos Afonsos (Decreto nº 42.737). (04 de dezembro)

Chegada dos 4 primeiros TF-33 no 1º/4º GAv. (mês de dezembro)

1958
Foi aprovada a Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira (Portaria nº 1.000/GM2). (10 de dezembro) 

1970
Criação da Base Aérea de Santa Maria, através do Decreto nº 67.877. (18 de dezembro)

1978
O 1º/10º Grupo de Aviação (Esquadrão Poker) é transferido da Base Aérea de Cumbica/SP para a Base Aérea de Santa Maria/RS. (mês de dezembro)

1983
Foi criado, na Estrutura Básica da Organização do Ministério da Aeronáutica, o Centro de Informática e Estatística (CINFE), com a finalidade de planejar, orientar e controlar as atividades de informática e de estatística na Aeronáutica, diretamente subordinado ao Comandante-Geral de Apoio e com a sede em Brasília. (Decreto nº 89.086, de 01 de dezembro) Nesse mesmo Decreto, o Centro de Computação da Aeronáutica (criado pelo Decreto nº 58.948, de 01 de agosto de 1966), passou ser denominado Centro de Computação de Aeronáutica do Rio de Janeiro (CCA-RJ), subordinado diretamente ao Chefe do CINFE, com a finalidade de executar as atividades de apoio em processamento de dados às organizações militares sediadas na área de jurisdição do Terceiro Comando Aéreo Regional. Também foi criado o Centro de Computação de Aeronáutica de Brasília (CCA-BR), diretamente subordinado ao Chefe do CINFE, com a finalidade de executar as atividades de apoio em processamento de dados às organizações militares sediadas na área de jurisdição do Sexto Comando Aéreo Regional.

1994
Falecimento do Brig. Nero Moura (Patrono da Aviação de Caça Brasileira e Presidente de Honra da Associação Brasileira de Pilotos de Caça - ABRA-PC), com 84 anos de idade. (17 de dezembro)

1999
Foi desativada a Diretoria de Informática e Estatística da Aeronáutica (DIRINFE), pela Portaria nº 869/GC3, transferindo, na data de desativação, os seus encargos e o acervo de material para a Diretoria de Eletrônica e Proteção ao Voo (DEPV) e passando para a subordinação da DEPV, na mesma data, os Centros de Computação de Aeronáutica de Brasília (CCA-BR), do Rio de Janeiro (CCA-RJ), e de São José dos Campos (CCA-SJ). (30 de dezembro)

2003
Foi instituído o Sistema de Tecnologia da Informação do Comando da Aeronáutica, pela Portaria nº 1.241/GC3. (19 de dezembro)

2005
Último voo da aeronave F-103 Mirage no Brasil: FAB 4924 e FAB 4925, ambos F-103E. Missão 44F, pilotadas, respectivamente, pelos Ten. Cel. Isaías e Maj. Giancarlo, Comandante e Operações da Unidade à época. (31 de dezembro)

2010
Último voo do AT-26 Xavante em Esquadrão Operacional na FAB: traslado de 12 aeronaves desde Natal até o Parque de Material Aeronáutico de Recife. A aeronave do Líder e Comandante do 1º/4º GAv à época, Ten Cel F. Mauro, era o FAB 4462, a mesma que fez o primeiro voo, em 1971. O tempo de voo foi de 00:45 e a última aeronave a pousar foi o #12, FAB 4514, pilotado pelo Comandante da Base Aérea de Natal à época, Cel Décio Dias Gomes. (03 de dezembro)

O 1º/4º GAv (Esquadrão Pacau) é transferido da Base Aérea de Natal/RN, para a Base Aérea de Manaus/AM, e passa a operar os aviões F-5EM. (15 de dezembro)

2013
Desativação das últimas quatro aeronaves AT-26 em operação no Instituto de Pesquisa e Ensaio em Voo (IPEV), FAB 4467, 4495, 4509, 4514. Estas matrículas cumpriram a missão de formar pilotos de prova da FAB, utilizando o AT-26 como avião base no Curso de Ensaio em Voo. São eles: Maj Av George, Maj Av Vautier, Cap Av Vinícius e Cap Av Alisson. (mês de dezembro)

Anunciada a aeronave vencedora do programa F-X2: SAAB Gripen NG, da Suécia. (18 de dezembro) 

Último voo da aeronave AT-26 no Brasil (FAB). Missão 25FV200. FAB 4509, pilotada pelo Ten Cel Av Santos no translado entre São José dos Campos (CTA-IPEV) e o Parque de Material Aeronáutico de Recife (PAMA-RF), com pousos intermediários em SBBH e SBSV. A última decolagem ocorreu em Salvador, às 18:00Z, e o tempo de voo até Recife foi de 01:20. O último pouso do AT-26 no Brasil (FAB) ocorreu em Recife, às 19:20Z. (27 de dezembro)

O último modelo do caça Mirage 2000 em uso - FAB 4948 - fez o seu último voo, partindo da Base Aérea de Anápolis, com destino ao Museu Aeroespacial, ao qual foi integrado como acervo. (31 de dezembro) 

2019
Foi criado o dia da Tecnologia da Informação da Aeronáutica, por meio da portaria nº 1.914/GC3. (1º de dezembro) - A comemoração está relacionada com a data de criação do Centro de Informática e Estatística do Ministério da Aeronáutica (CINFE), em 1º de dezembro de 1983. 

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