Empresários e pesquisadores apontam expansão do setor
São José dos Campos-SP será, nos próximos anos, um polo de desenvolvimento de Vants (Veículos Aéreos Não Tripulados).
A afirmação é de empresários e pesquisadores do setor, que citam São Carlos e o ABC Paulista como outros centros dessa tecnologia.
Atualmente, duas empresas instaladas no Parque Tecnológico de São José dos Campos atuam no desenvolvimento de sistemas para Vants: a Gyroflex e a Flight Technologies.
A tendência é que esse número aumente no futuro. “No Brasil, há 15 empresas e organizações que atuam no mercado de Vant. Somente em São José, são cinco projetos relacionados ao setor”, disse o gerente de programas da DCA-BR (Organização Brasileira para o Desenvolvimento da Certificação Aeronáutica), Luiz Alberto Cocentino Munaretto.
Os Vants têm sido utilizados em missões do Exército Brasileiro como no monitoramento de fronteiras e em operações como a destruição de pistas clandestinas na Amazônia.
Outra utilidades do aparelho é no controle do desmatamento em áreas de proteção ambiental. “Esse setor nunca foi tão discutido e vai ser ainda mais no futuro”, afirmou o diretor técnico da DCA-BR, Pablo Pusterla.
A DCA-BR organizou, entre os dias 25 e 27 de outubro, no Núcleo do Parque Tecnológico, a Primeira Conferência Latino-Americana de Vants.
Especialistas de mais de 16 países estiveram reunidos para falar sobre novidades de tecnologias do setor.
Fonte: O Vale
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
domingo, 30 de outubro de 2011
Especial de Domingo
BALONISMO
Consideramos que o início do balonismo ocorreu em 1709, quando o brasileiro Bartolomeu de Gusmão, nascido em 1685, na Vila de Santos, em São Paulo, entrou para a história por ter promovido o primeiro voo da engenharia humana.
Alguns pesquisadores acreditam que uma bolha de sabão, elevando-se, após aproximar-se do ar quente, ao redor da chama de uma vela, foi o que ascendeu o intelecto do padre Bartolomeu de Gusmão para a diferença entre a densidade do ar. Um objeto mais leve que o ar poderia, então, voar. Em 1709, anunciou à corte que apresentaria uma “Máquina de Voar”. Em 19 de abril daquele ano, recebeu autorização do Rei D. João V para demonstrar seu invento perante a Casa Real.
Em 03 de agosto de 1709, em Portugal, foi realizada a primeira tentativa na Sala de Audiência do Palácio. No entanto, o pequeno balão de papel aquecido por uma chama incendiou-se antes ainda de alçar voo. Dois dias mais tarde, uma nova tentativa deu resultado: o balão subiu cerca de 20 palmos, para verdadeiro espanto dos presentes. Assustados com a possibilidade de um incêndio, os criados do Palácio se lançaram contra o engenho antes que este chegasse ao teto.Três dias mais tarde, exatamente no dia 08 de agosto de 1709, foi feita a terceira experiência, agora no pátio da Casa da Índia, perante D. João V e outros personagens. Desta vez, sucesso absoluto. O balão ergue-se lentamente, indo cair, uma vez esgotada sua chama, no terreiro. Havia sido construído o primeiro engenho mais leve que o ar.
Pela concepção e a realização do aerostato, Bartolomeu de Gusmão é considerado o Pai da Aerostação.
Somente 74 anos depois surge um novo balão de ar quente. A façanha foi dos irmãos franceses Montgolfier, que exibiram publicamente, em 5 de junho de 1783, um balão, feito de linho, com 32 m de circunferência e que foi enchido com fumaça de uma fogueira de palha seca. Elevou-se do chão cerca de 300 m, por 10 minutos, voando uma distância de aproximadamente 3 quilômetros.Foi neste ano que também ocorreu o primeiro voo tripulado e o lançamento do balão de gás hidrogênio, evoluindo para os balões dirigíveis.
No Brasil, uns estimam que o primeiro voo de balão tenha sido feito em 1867 por dois americanos, os irmãos Allen. Mas outras fontes registram que o primeiro voo data de 1885, quando Edouard Heilt subiu por alguns segundos no Saco dos Alferes, no Rio de Janeiro. Entretanto, alguns brasileiros se fascinaram com os balões e a possibilidade de voar, contribuindo para o desenvolvimento do balonismo, como Júlio César Ribeiro de Souza, que em 1881 requereu a patente de um balão dirigível (o “Victória”). Também tem Augusto Severo de Albuquerque Maranhão, que em 1893 começou a construir o balão “Bartholomeu de Gusmão” e o pilotou sobre o Realengo, no Rio de Janeiro, em 1894. Em 1902, ele chegou a 400 metros de altura com seu balão dirigível Pax. E não podemos esquecer Alberto Santos Dumont, que se inspirou no balonismo e desenvolveu uma série de dirigíveis que originaram o avião.
A primeira competição
Taça Gordon Bennett-1906
Com mais pessoas se interessando em voar e desenvolvendo projetos, o instinto competidor do ser humano logo se manifestou. Assim, a primeira “corrida” aérea ocorreu em 30 de setembro de 1906, em Paris. A competição de balões de hidrogênio, denominada de “Gordon Bennett”, atraiu a participação de competidores de diversos países. Como não podia deixar de ser, entre eles nosso mais renomado inventor: Santos Dumont.
Apartir de 1960 , quando aperfeiçoamentos técnicos afastaram o risco de incêndio, retornou-se ao uso do ar quente nos balões, por isso, voar neles tornou-se um passeio divertido e seguro. Somente com essa modernização é que o balonismo deslanchou como um esporte, sendo que o primeiro campeonato ocorreu em 1963 e o primeiro campeonato mundial em 1973.
O ressurgimento no céu brasileiro
No Brasil, o renascimento do balonismo ocorreu com Victorio Truffi, que com a ajuda do amigo Bob Rechs, construiu um balão e voou em Araraquara (SP), em outubro de 1970. Este foi o primeiro voo na América do Sul de um balão de ar quente moderno. Os materiais foram evoluindo e as construções também, até que em 1973 começaram a aparecer os primeiros seguidores. A partir daí Truffi não estava mais sozinho; já havia um grupo formado que se reunia em todos os sábados e feriados para os voos que passaram a ser triviais aos finais de semana. Em 1975, eles fundaram o “Clube Paulista de Balonismo” e o registraram no então Departamento de Aviação Civil. Foi o próprio Truffi que formou os 20 primeiros pilotos brasileiros. Ele parou de voar em 1985 e passou a ensinar pilotagem em Cotia (SP). Em julho de 1987, em Casa Branca (SP), foi realizado o 1° Encontro Brasileiro de Balonismo e em 19 de dezembro do mesmo ano foi fundada a Associação Brasileira de Balonismo.
Mas o primeiro festival realizado no Brasil foi na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, em 1979, organizado pela Airshow, o mesmo organizador do Festival Internacional de Torres . O segundo só veio ocorrer oito anos depois, em 1987, em Itaguaí, também Rio de Janeiro. Em seguida, nos anos de 89 e 90, realizaram-se diversos outros eventos, sendo que o maior e o mais tradicional é o Festival Internacional de Balonismo de Torres (RS), que ocorre entre os meses de abril e maio. Por isso, Torres ostenta o título de Capital Brasileira do Balonismo.
Somente com a criação de Associação Brasileira de Balonismo (ABB), o esporte ganhou caráter de competição. Desde então, já foram disputados vários Campeonatos Brasileiros e deles saem os representantes para o Campeonato Mundial, que acontece a cada dois anos, sempre em país diferente.
Atualmente, existem no mundo cerca de 15.000 balões. Onze mil estão nos Estados Unidos da América, 1.200 na França, 1500 na Inglaterra e o restante espalhado pelo mundo. O Brasil tem cerca de 76 pilotos com aproximadamente 110 balões .
Visite: Federação Paulista de Balonismo, Confederação Brasileira de Balonismo, Blog Balonismo, Baloar.com.
Pesquise: Blog do Ninja em 24/7/10 e 7/8/11.
Consideramos que o início do balonismo ocorreu em 1709, quando o brasileiro Bartolomeu de Gusmão, nascido em 1685, na Vila de Santos, em São Paulo, entrou para a história por ter promovido o primeiro voo da engenharia humana.
Alguns pesquisadores acreditam que uma bolha de sabão, elevando-se, após aproximar-se do ar quente, ao redor da chama de uma vela, foi o que ascendeu o intelecto do padre Bartolomeu de Gusmão para a diferença entre a densidade do ar. Um objeto mais leve que o ar poderia, então, voar. Em 1709, anunciou à corte que apresentaria uma “Máquina de Voar”. Em 19 de abril daquele ano, recebeu autorização do Rei D. João V para demonstrar seu invento perante a Casa Real.
Em 03 de agosto de 1709, em Portugal, foi realizada a primeira tentativa na Sala de Audiência do Palácio. No entanto, o pequeno balão de papel aquecido por uma chama incendiou-se antes ainda de alçar voo. Dois dias mais tarde, uma nova tentativa deu resultado: o balão subiu cerca de 20 palmos, para verdadeiro espanto dos presentes. Assustados com a possibilidade de um incêndio, os criados do Palácio se lançaram contra o engenho antes que este chegasse ao teto.Três dias mais tarde, exatamente no dia 08 de agosto de 1709, foi feita a terceira experiência, agora no pátio da Casa da Índia, perante D. João V e outros personagens. Desta vez, sucesso absoluto. O balão ergue-se lentamente, indo cair, uma vez esgotada sua chama, no terreiro. Havia sido construído o primeiro engenho mais leve que o ar.
Pela concepção e a realização do aerostato, Bartolomeu de Gusmão é considerado o Pai da Aerostação.
Somente 74 anos depois surge um novo balão de ar quente. A façanha foi dos irmãos franceses Montgolfier, que exibiram publicamente, em 5 de junho de 1783, um balão, feito de linho, com 32 m de circunferência e que foi enchido com fumaça de uma fogueira de palha seca. Elevou-se do chão cerca de 300 m, por 10 minutos, voando uma distância de aproximadamente 3 quilômetros.Foi neste ano que também ocorreu o primeiro voo tripulado e o lançamento do balão de gás hidrogênio, evoluindo para os balões dirigíveis.
No Brasil, uns estimam que o primeiro voo de balão tenha sido feito em 1867 por dois americanos, os irmãos Allen. Mas outras fontes registram que o primeiro voo data de 1885, quando Edouard Heilt subiu por alguns segundos no Saco dos Alferes, no Rio de Janeiro. Entretanto, alguns brasileiros se fascinaram com os balões e a possibilidade de voar, contribuindo para o desenvolvimento do balonismo, como Júlio César Ribeiro de Souza, que em 1881 requereu a patente de um balão dirigível (o “Victória”). Também tem Augusto Severo de Albuquerque Maranhão, que em 1893 começou a construir o balão “Bartholomeu de Gusmão” e o pilotou sobre o Realengo, no Rio de Janeiro, em 1894. Em 1902, ele chegou a 400 metros de altura com seu balão dirigível Pax. E não podemos esquecer Alberto Santos Dumont, que se inspirou no balonismo e desenvolveu uma série de dirigíveis que originaram o avião.
A primeira competição
Taça Gordon Bennett-1906
Com mais pessoas se interessando em voar e desenvolvendo projetos, o instinto competidor do ser humano logo se manifestou. Assim, a primeira “corrida” aérea ocorreu em 30 de setembro de 1906, em Paris. A competição de balões de hidrogênio, denominada de “Gordon Bennett”, atraiu a participação de competidores de diversos países. Como não podia deixar de ser, entre eles nosso mais renomado inventor: Santos Dumont.
Apartir de 1960 , quando aperfeiçoamentos técnicos afastaram o risco de incêndio, retornou-se ao uso do ar quente nos balões, por isso, voar neles tornou-se um passeio divertido e seguro. Somente com essa modernização é que o balonismo deslanchou como um esporte, sendo que o primeiro campeonato ocorreu em 1963 e o primeiro campeonato mundial em 1973.
O ressurgimento no céu brasileiro
No Brasil, o renascimento do balonismo ocorreu com Victorio Truffi, que com a ajuda do amigo Bob Rechs, construiu um balão e voou em Araraquara (SP), em outubro de 1970. Este foi o primeiro voo na América do Sul de um balão de ar quente moderno. Os materiais foram evoluindo e as construções também, até que em 1973 começaram a aparecer os primeiros seguidores. A partir daí Truffi não estava mais sozinho; já havia um grupo formado que se reunia em todos os sábados e feriados para os voos que passaram a ser triviais aos finais de semana. Em 1975, eles fundaram o “Clube Paulista de Balonismo” e o registraram no então Departamento de Aviação Civil. Foi o próprio Truffi que formou os 20 primeiros pilotos brasileiros. Ele parou de voar em 1985 e passou a ensinar pilotagem em Cotia (SP). Em julho de 1987, em Casa Branca (SP), foi realizado o 1° Encontro Brasileiro de Balonismo e em 19 de dezembro do mesmo ano foi fundada a Associação Brasileira de Balonismo.
Mas o primeiro festival realizado no Brasil foi na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, em 1979, organizado pela Airshow, o mesmo organizador do Festival Internacional de Torres . O segundo só veio ocorrer oito anos depois, em 1987, em Itaguaí, também Rio de Janeiro. Em seguida, nos anos de 89 e 90, realizaram-se diversos outros eventos, sendo que o maior e o mais tradicional é o Festival Internacional de Balonismo de Torres (RS), que ocorre entre os meses de abril e maio. Por isso, Torres ostenta o título de Capital Brasileira do Balonismo.
Somente com a criação de Associação Brasileira de Balonismo (ABB), o esporte ganhou caráter de competição. Desde então, já foram disputados vários Campeonatos Brasileiros e deles saem os representantes para o Campeonato Mundial, que acontece a cada dois anos, sempre em país diferente.
Atualmente, existem no mundo cerca de 15.000 balões. Onze mil estão nos Estados Unidos da América, 1.200 na França, 1500 na Inglaterra e o restante espalhado pelo mundo. O Brasil tem cerca de 76 pilotos com aproximadamente 110 balões .
Visite: Federação Paulista de Balonismo, Confederação Brasileira de Balonismo, Blog Balonismo, Baloar.com.
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sábado, 29 de outubro de 2011
Meteorologia
A FORMAÇÃO DO SARGENTO ESPECIALISTA EM METEOROLOGIA
O sargento especialista em Meteorologia da Força Aérea Brasileira é formado na Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR), carinhosamente conhecida como “Berço dos Especialistas”, situada, desde 1950, na cidade de Guaratinguetá-SP.
A EEAR é uma Organização do Comando da Aeronáutica, diretamente subordinada ao Departamento de Ensino da Aeronáutica (DEPENS), cuja missão é formar e aperfeiçoar graduados da FAB.
Atualmente, a formação do terceiro-sargento ocorre por meio do Curso de Formação de Sargentos (CFS), com duração de dois anos, para militares e civis com o nível médio completo, e do Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento (EAGS), com duração de seis meses, para militares e civis com o curso técnico em determinadas áreas de aplicação no Comando da Aeronáutica. O ingresso nestas duas modalidades se faz por meio de concurso público em âmbito nacional.
O Curso de Formação de Sargentos possui vinte e uma especialidades, dentre elas a especialidade Meteorologia (BMT).
O aluno meteorologista cumpre uma rotina semanal de instruções e atividades técnicas e militares durante os dois anos de curso, dentro de três campos de ensino: o Campo Geral, com 169 tempos de aula, o Campo Militar, com 711 tempos de aula e o Campo Técnico-Especializado, com 1405 tempos de aula, com o complemento de atividades administrativas e flexibilidades, totalizando uma carga horária com 2432 tempos de aula.
No Campo Técnico-Especializado, além das disciplinas carro-chefe do curso, que são: Meteorologia Geral, Observação à Superfície, Observação do Ar Superior e Centros Meteorológicos, outras disciplinas fazem parte do curso como Física da Atmosfera, Serviço do Controle do Espaço Aéreo, Divulgação de Informações Meteorológicas, Inglês Técnico de Meteorologia, Estatística e Climatologia e Análise e Interpretação de Recursos Meteorológicos.
Nas 3ª e 4ª séries são ministradas disciplinas com aplicação prática, visando submeter o aluno ao maior número de práticas possíveis, a fim de proporcionar-lhe proficiência na atividade e condições de pronta atuação na profissão após a formação. Essas disciplinas são denominadas Operação de Estação Meteorológica de Superfície I e II, Operação de Estação Meteorológica de Altitude I e II, Centro Meteorológico Militar, Centro Meteorológico de Aeródromo, Centro Meteorológico de Vigilância e Centro Nacional de Meteorologia Aeronáutica, com as quatro últimas disciplinas práticas visando às peculiaridades operacionais das quatro categorias de centros meteorológicos existentes.
Dentro da 4ª série, ocorre o Estágio Técnico Supervisionado, onde os alunos têm a oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos, passando, aproximadamente, um mês numa localidade operacional. Este estágio ocorre no Centro Nacional de Meteorologia Aeronáutica (CNMA) do Primeiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA I), localizado no Distrito Federal-BR.
Tal exigência do Estágio Técnico Supervisionado ocorreu com a reestruturação do curso, agora na categoria técnica, com o reconhecimento do Curso Técnico em Meteorologia, aprovado pela Portaria DEPENS nº 117/DE-1, de 06 de maio de 2005, publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica nº 084, de 09 de maio de 2005.
Não podendo deixar de ser citado, desde 2005, o pavilhão de Meteorologia, local das instruções técnicas dos alunos de BMT, se encontra totalmente modernizado, tanto nas instalações físicas, como em equipamentos, graças ao apoio da descentralização de recursos do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), que, entre outros benefícios para o ensino, instalou uma Estação Meteorológica de Superfície (categoria automática), onde o aluno tem a possibilidade de praticar os conhecimentos convencionais e interagir com o que há de mais moderno na atividade.
Finalizando, com a dedicação e o empenho dos instrutores e professores do Curso de Meteorologia e com a parceira ocorrida nos últimos anos com a Divisão de Meteorologia do DECEA, na troca de sugestões para a melhoria do currículo do curso e do material didático, com o intuito de acompanhar a tecnologia na busca da melhor formação do sargento, temos a certeza de estar entregando para a Força Aérea Brasileira uma jóia lapidada, “o Terceiro-Sargento Especialista em Meteorologia”.
Texto: Ronaldo de Souza Brandão – Cap Esp Met
Fonte: REDEMET
O sargento especialista em Meteorologia da Força Aérea Brasileira é formado na Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR), carinhosamente conhecida como “Berço dos Especialistas”, situada, desde 1950, na cidade de Guaratinguetá-SP.
A EEAR é uma Organização do Comando da Aeronáutica, diretamente subordinada ao Departamento de Ensino da Aeronáutica (DEPENS), cuja missão é formar e aperfeiçoar graduados da FAB.
Atualmente, a formação do terceiro-sargento ocorre por meio do Curso de Formação de Sargentos (CFS), com duração de dois anos, para militares e civis com o nível médio completo, e do Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento (EAGS), com duração de seis meses, para militares e civis com o curso técnico em determinadas áreas de aplicação no Comando da Aeronáutica. O ingresso nestas duas modalidades se faz por meio de concurso público em âmbito nacional.
O Curso de Formação de Sargentos possui vinte e uma especialidades, dentre elas a especialidade Meteorologia (BMT).
O aluno meteorologista cumpre uma rotina semanal de instruções e atividades técnicas e militares durante os dois anos de curso, dentro de três campos de ensino: o Campo Geral, com 169 tempos de aula, o Campo Militar, com 711 tempos de aula e o Campo Técnico-Especializado, com 1405 tempos de aula, com o complemento de atividades administrativas e flexibilidades, totalizando uma carga horária com 2432 tempos de aula.
No Campo Técnico-Especializado, além das disciplinas carro-chefe do curso, que são: Meteorologia Geral, Observação à Superfície, Observação do Ar Superior e Centros Meteorológicos, outras disciplinas fazem parte do curso como Física da Atmosfera, Serviço do Controle do Espaço Aéreo, Divulgação de Informações Meteorológicas, Inglês Técnico de Meteorologia, Estatística e Climatologia e Análise e Interpretação de Recursos Meteorológicos.
Nas 3ª e 4ª séries são ministradas disciplinas com aplicação prática, visando submeter o aluno ao maior número de práticas possíveis, a fim de proporcionar-lhe proficiência na atividade e condições de pronta atuação na profissão após a formação. Essas disciplinas são denominadas Operação de Estação Meteorológica de Superfície I e II, Operação de Estação Meteorológica de Altitude I e II, Centro Meteorológico Militar, Centro Meteorológico de Aeródromo, Centro Meteorológico de Vigilância e Centro Nacional de Meteorologia Aeronáutica, com as quatro últimas disciplinas práticas visando às peculiaridades operacionais das quatro categorias de centros meteorológicos existentes.
Dentro da 4ª série, ocorre o Estágio Técnico Supervisionado, onde os alunos têm a oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos, passando, aproximadamente, um mês numa localidade operacional. Este estágio ocorre no Centro Nacional de Meteorologia Aeronáutica (CNMA) do Primeiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA I), localizado no Distrito Federal-BR.
Tal exigência do Estágio Técnico Supervisionado ocorreu com a reestruturação do curso, agora na categoria técnica, com o reconhecimento do Curso Técnico em Meteorologia, aprovado pela Portaria DEPENS nº 117/DE-1, de 06 de maio de 2005, publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica nº 084, de 09 de maio de 2005.
Não podendo deixar de ser citado, desde 2005, o pavilhão de Meteorologia, local das instruções técnicas dos alunos de BMT, se encontra totalmente modernizado, tanto nas instalações físicas, como em equipamentos, graças ao apoio da descentralização de recursos do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), que, entre outros benefícios para o ensino, instalou uma Estação Meteorológica de Superfície (categoria automática), onde o aluno tem a possibilidade de praticar os conhecimentos convencionais e interagir com o que há de mais moderno na atividade.
Finalizando, com a dedicação e o empenho dos instrutores e professores do Curso de Meteorologia e com a parceira ocorrida nos últimos anos com a Divisão de Meteorologia do DECEA, na troca de sugestões para a melhoria do currículo do curso e do material didático, com o intuito de acompanhar a tecnologia na busca da melhor formação do sargento, temos a certeza de estar entregando para a Força Aérea Brasileira uma jóia lapidada, “o Terceiro-Sargento Especialista em Meteorologia”.
Texto: Ronaldo de Souza Brandão – Cap Esp Met
Fonte: REDEMET
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Datas Especiais
28 de Outubro
DIA DA ENGENHARIA DA AERONÁUTICA
FAB - ORDEM DO DIA:
O início do Século 20 foi marcado pelo advento de um dos mais fabulosos engenhos da humanidade: o 14-Bis. Nas asas daquela débil e incipiente máquina, Alberto Santos-Dumont assinalou o rudimentar início do sonho humano de voar.
Aquele engenho primário evoluiu rapidamente, alcançando a era dos jatos e dos ônibus espaciais, elevando o domínio do homem ao espaço cósmico.
Nesse extraordinário desenvolvimento, a Engenharia teve contínua participação, contribuindo em todas as etapas dessa surpreendente e arrojada odisseia do homem no espaço.
Não foi diferente com a Aeronáutica que, criada em 1941, ainda em seus primórdios vislumbrou a importância da Engenharia e concebeu uma Diretoria de Engenharia, com a missão de prover toda a infraestrutura de apoio ao voo, incluindo pistas de pouso, quartéis e aeroportos.
No limiar de completar 70 anos, a Engenharia da Aeronáutica tem estado presente, contribuindo sobremaneira para a evolução e o aperfeiçoamento daquela primitiva máquina de voar, participando de uma complexa estrutura de apoio, em diversos segmentos da Força Aérea.
Na sua viçosa trajetória, a Engenharia vem incorporando as virtudes da criatividade, da visão de futuro, da perseverança, da segurança e da qualidade de vida, as quais se destacam entre as mais nobres e desejáveis de um ofício e, quando devidamente incentivadas, impulsionam o desenvolvimento autônomo e harmônico do potencial de uma nação.
Sim! A Engenharia da Aeronáutica alcançou excelentes qualidades, permitindo-nos afirmar com singular regozijo que, no seio da Força Aérea:
Engenharia é Criatividade
Nossos engenheiros demonstram todo o seu potencial criativo no incansável trabalho dos Parques de Material Aeronáutico, ao desenvolverem técnicas e produtos que otimizam o desempenho e reduzem custos de manutenção da frota de aeronaves.
Caminhamos, com reconhecimento internacional, na via da inovação tecnológica, com mentes brilhantes que se dedicam para assegurar nossa independência na fabricação de artefatos sensíveis à segurança da nação.
Engenharia é Visão de Futuro
Expoente maior da Engenharia da Aeronáutica, o visionário Marechal do Ar Casimiro Montenegro Filho, ao idealizar e criar o ITA e o CTA, deixou-nos um legado que fomenta a busca insaciável pela excelência do conhecimento, o ideal que surge a partir da pesquisa comprometida com os mais nobres anseios de profissionalismo e competência.
Engenharia é Perseverança
Nas palavras do célebre inventor Thomas Edison: “Os três grandes fundamentos para se conseguir qualquer coisa são, primeiro, trabalho árduo; segundo, perseverança; terceiro, senso comum”. Mesmo nos cenários mais restritivos, a Engenharia da Aeronáutica se mantém firme e constante, perseverante em seu papel de assessoria técnica ao Alto-Comando da Aeronáutica.
Engenharia é Segurança
No estabelecimento do hoje respeitável Sistema de Segurança e Defesa do Espaço Aéreo Brasileiro, a Engenharia se destaca por sua confiabilidade e presteza, não só na manutenção da complexa rede de radares que vigiam os nossos céus, contribuindo para a segurança das operações aéreas, como também na modernização e ampliação dos serviços de prevenção e combate a incêndio nos diversos aeródromos do nosso vasto território.
Engenharia é Qualidade de Vida
O SISTEMA DE ENGENHARIA, cônscio da importância que o Comando da Aeronáutica atribui ao apoio e valorização do homem (a peça mais valiosa e importante da engrenagem que movimenta a nossa Força), tem se esmerado em prover os meios necessários para o bem-estar de nossa equipagem, dentro e fora do teatro de operações.
Esforçamo-nos, diariamente, para concluir com esmero os mais complexos projetos de construção, reforma e manutenção de obras de infraestrutura, de instalações e de edificações de hospitais, de moradias, de hangares, de pistas de pouso e decolagem e de centros de treinamento e aperfeiçoamento nas diversas Organizações da Aeronáutica.
Engenheiros da Aeronáutica, recebamos neste Dia da Engenharia, com júbilo, humildade e consciência do dever cumprido, a justa homenagem da Força Aérea e de nossos parceiros e colaboradores que compartilham do nosso labor e nos permitem cumprir, com orgulho e entusiasmo, a nobre missão da Aeronáutica, qual seja assegurar a soberania do espaço aéreo da nossa Nação.
Parabéns, engenheiros da Força Aérea Brasileira!
Que Deus nos abençoe, hoje e sempre!
Fonte: Agência Força Aérea
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DIA DA ENGENHARIA DA AERONÁUTICA
FAB - ORDEM DO DIA:
O início do Século 20 foi marcado pelo advento de um dos mais fabulosos engenhos da humanidade: o 14-Bis. Nas asas daquela débil e incipiente máquina, Alberto Santos-Dumont assinalou o rudimentar início do sonho humano de voar.
Aquele engenho primário evoluiu rapidamente, alcançando a era dos jatos e dos ônibus espaciais, elevando o domínio do homem ao espaço cósmico.
Nesse extraordinário desenvolvimento, a Engenharia teve contínua participação, contribuindo em todas as etapas dessa surpreendente e arrojada odisseia do homem no espaço.
Não foi diferente com a Aeronáutica que, criada em 1941, ainda em seus primórdios vislumbrou a importância da Engenharia e concebeu uma Diretoria de Engenharia, com a missão de prover toda a infraestrutura de apoio ao voo, incluindo pistas de pouso, quartéis e aeroportos.
No limiar de completar 70 anos, a Engenharia da Aeronáutica tem estado presente, contribuindo sobremaneira para a evolução e o aperfeiçoamento daquela primitiva máquina de voar, participando de uma complexa estrutura de apoio, em diversos segmentos da Força Aérea.
Na sua viçosa trajetória, a Engenharia vem incorporando as virtudes da criatividade, da visão de futuro, da perseverança, da segurança e da qualidade de vida, as quais se destacam entre as mais nobres e desejáveis de um ofício e, quando devidamente incentivadas, impulsionam o desenvolvimento autônomo e harmônico do potencial de uma nação.
Sim! A Engenharia da Aeronáutica alcançou excelentes qualidades, permitindo-nos afirmar com singular regozijo que, no seio da Força Aérea:
Engenharia é Criatividade
Nossos engenheiros demonstram todo o seu potencial criativo no incansável trabalho dos Parques de Material Aeronáutico, ao desenvolverem técnicas e produtos que otimizam o desempenho e reduzem custos de manutenção da frota de aeronaves.
Caminhamos, com reconhecimento internacional, na via da inovação tecnológica, com mentes brilhantes que se dedicam para assegurar nossa independência na fabricação de artefatos sensíveis à segurança da nação.
Engenharia é Visão de Futuro
Expoente maior da Engenharia da Aeronáutica, o visionário Marechal do Ar Casimiro Montenegro Filho, ao idealizar e criar o ITA e o CTA, deixou-nos um legado que fomenta a busca insaciável pela excelência do conhecimento, o ideal que surge a partir da pesquisa comprometida com os mais nobres anseios de profissionalismo e competência.
Engenharia é Perseverança
Nas palavras do célebre inventor Thomas Edison: “Os três grandes fundamentos para se conseguir qualquer coisa são, primeiro, trabalho árduo; segundo, perseverança; terceiro, senso comum”. Mesmo nos cenários mais restritivos, a Engenharia da Aeronáutica se mantém firme e constante, perseverante em seu papel de assessoria técnica ao Alto-Comando da Aeronáutica.
Engenharia é Segurança
No estabelecimento do hoje respeitável Sistema de Segurança e Defesa do Espaço Aéreo Brasileiro, a Engenharia se destaca por sua confiabilidade e presteza, não só na manutenção da complexa rede de radares que vigiam os nossos céus, contribuindo para a segurança das operações aéreas, como também na modernização e ampliação dos serviços de prevenção e combate a incêndio nos diversos aeródromos do nosso vasto território.
Engenharia é Qualidade de Vida
O SISTEMA DE ENGENHARIA, cônscio da importância que o Comando da Aeronáutica atribui ao apoio e valorização do homem (a peça mais valiosa e importante da engrenagem que movimenta a nossa Força), tem se esmerado em prover os meios necessários para o bem-estar de nossa equipagem, dentro e fora do teatro de operações.
Esforçamo-nos, diariamente, para concluir com esmero os mais complexos projetos de construção, reforma e manutenção de obras de infraestrutura, de instalações e de edificações de hospitais, de moradias, de hangares, de pistas de pouso e decolagem e de centros de treinamento e aperfeiçoamento nas diversas Organizações da Aeronáutica.
Engenheiros da Aeronáutica, recebamos neste Dia da Engenharia, com júbilo, humildade e consciência do dever cumprido, a justa homenagem da Força Aérea e de nossos parceiros e colaboradores que compartilham do nosso labor e nos permitem cumprir, com orgulho e entusiasmo, a nobre missão da Aeronáutica, qual seja assegurar a soberania do espaço aéreo da nossa Nação.
Parabéns, engenheiros da Força Aérea Brasileira!
Que Deus nos abençoe, hoje e sempre!
Fonte: Agência Força Aérea
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Tráfego Aéreo
Feira mostra inovações para controle de tráfego aéreo
A Força Aérea Brasileira (FAB) participa, até 29 de outubro de 2011, da VI Feira Internacional da Amazônia (FIAM) com a exposição de sistemas de gerenciamento e de controle do tráfego aéreo no Centro de Convenções, em Manaus (AM). O principal objetivo é levar ao público informações sobre o sistema utilizado atualmente e sobre o novo software nacional (SAGITARIO) que será implantado até junho de 2012 no Quarto Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA IV).O Major Brigadeiro do Ar Nilson Soilet Carminati, Comandante do Sétimo Comando Aéreo Regional, representou o Comando da Aeronáutica na cerimônia de abertura da FIAM e destacou a importância da participação da FAB em eventos como este. Para ele, é uma oportunidade de apresentar as ações de integração e de defesa nacional desenvolvidas pela instituição na região.NOVIDADE - O Comandante do CINDACTA IV, Brigadeiro do Ar José Alves Candez Neto, explicou que durante esta semana foi iniciado o treinamento dos controladores de tráfego aéreo com o Sistema Avançado de Gerenciamento de Informações de Tráfego Aéreo e Relatório de Interesse Operacional, o Sistema SAGITARIO. “Até junho de 2012 o Sagitário estará funcionando por completo. A implantação é feita em duas fases: primeiro é montado um centro de controle de voo com os dois sistemas, o novo e o antigo, sendo feita uma operação paralela. Depois disso passa a operar apenas com o SAGITARIO”, afirmou. A sexta edição da Feira Internacional da Amazônia está dividida em: Pavilhão Amazônia com produtos de micro e pequenas empresas regionais e Pavilhão Central com produtos e serviços do Pólo Industrial de Manaus (PIM). Ao todo são 400 expositores. O Pavilhão Central será aberto ao público nos dias 28 e 29 de outubro, das 15h às 22h.
Fonte: Agência Força Aérea
A Força Aérea Brasileira (FAB) participa, até 29 de outubro de 2011, da VI Feira Internacional da Amazônia (FIAM) com a exposição de sistemas de gerenciamento e de controle do tráfego aéreo no Centro de Convenções, em Manaus (AM). O principal objetivo é levar ao público informações sobre o sistema utilizado atualmente e sobre o novo software nacional (SAGITARIO) que será implantado até junho de 2012 no Quarto Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA IV).O Major Brigadeiro do Ar Nilson Soilet Carminati, Comandante do Sétimo Comando Aéreo Regional, representou o Comando da Aeronáutica na cerimônia de abertura da FIAM e destacou a importância da participação da FAB em eventos como este. Para ele, é uma oportunidade de apresentar as ações de integração e de defesa nacional desenvolvidas pela instituição na região.NOVIDADE - O Comandante do CINDACTA IV, Brigadeiro do Ar José Alves Candez Neto, explicou que durante esta semana foi iniciado o treinamento dos controladores de tráfego aéreo com o Sistema Avançado de Gerenciamento de Informações de Tráfego Aéreo e Relatório de Interesse Operacional, o Sistema SAGITARIO. “Até junho de 2012 o Sagitário estará funcionando por completo. A implantação é feita em duas fases: primeiro é montado um centro de controle de voo com os dois sistemas, o novo e o antigo, sendo feita uma operação paralela. Depois disso passa a operar apenas com o SAGITARIO”, afirmou. A sexta edição da Feira Internacional da Amazônia está dividida em: Pavilhão Amazônia com produtos de micro e pequenas empresas regionais e Pavilhão Central com produtos e serviços do Pólo Industrial de Manaus (PIM). Ao todo são 400 expositores. O Pavilhão Central será aberto ao público nos dias 28 e 29 de outubro, das 15h às 22h.
Fonte: Agência Força Aérea
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Aeromodelismo
3º Encontro do Clube Delta
O Clube Delta de Aeromodelismo da cidade de Rio Claro-SP, convida para o 3º Encontro de Aeromodelismo, a ser realizado nos dias 26 e 27 de novembro de 2011.
A pista situa-se em Ipeúna-SP, dentro de um hotel pousada, onde toda a família poderá desfrutar das instalações, como piscinas com toboáguas, quadras de jogos e hospedagem. O melhor de tudo, é participar de um encontro nacional de aeromodelismo em um excelente ambiente familiar e muito agradável.
A pousada conta com fogão a lenha e comida tipíca caipira, com variedade de pratos quentes, saladas e sobremesas.O restaurante é considerado o melhor da região.
No sábado, dia 26, será feito um jantar de confraternização, com valor da adesão individual de R$30,00, que pode ser pago antecipadamente, junto com a inscrição, ou no dia do evento.
Convide seus amigos e prestigie!
Mais informações e inscrições no site:
www.clubedeltadeaeromodelismo.com.br
Site do Hotel Pousada:
www.hotelpousadacountry.com.br
Entre e garantá já a sua reserva.
Contatos :
Fones:
Abdiel(Bidizinho): (19) 9867 5400
Wanderley: (19) 8123 4890 NEXTEL: 120* 21579
Sérgio(LEM): (19) 9607 8378 NEXTEL: 90* 21423
Hotel Pousada Country:(19) 3576 1352
e-mail:
abdiel.aero@live.com
O Clube Delta de Aeromodelismo da cidade de Rio Claro-SP, convida para o 3º Encontro de Aeromodelismo, a ser realizado nos dias 26 e 27 de novembro de 2011.
A pista situa-se em Ipeúna-SP, dentro de um hotel pousada, onde toda a família poderá desfrutar das instalações, como piscinas com toboáguas, quadras de jogos e hospedagem. O melhor de tudo, é participar de um encontro nacional de aeromodelismo em um excelente ambiente familiar e muito agradável.
A pousada conta com fogão a lenha e comida tipíca caipira, com variedade de pratos quentes, saladas e sobremesas.O restaurante é considerado o melhor da região.
No sábado, dia 26, será feito um jantar de confraternização, com valor da adesão individual de R$30,00, que pode ser pago antecipadamente, junto com a inscrição, ou no dia do evento.
Convide seus amigos e prestigie!
Mais informações e inscrições no site:
www.clubedeltadeaeromodelismo.com.br
Site do Hotel Pousada:
www.hotelpousadacountry.com.br
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Contatos :
Fones:
Abdiel(Bidizinho): (19) 9867 5400
Wanderley: (19) 8123 4890 NEXTEL: 120* 21579
Sérgio(LEM): (19) 9607 8378 NEXTEL: 90* 21423
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e-mail:
abdiel.aero@live.com
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Recreio
FAB lança edição histórica da "Turma do Fabinho"
Como parte das comemorações da Semana da Asa em 2011, a Força Aérea Brasileira (FAB) lançou duas edições da revista em quadrinhos “Turma do Fabinho”. A edição histórica, intitulada "Uma viagem no Tempo", em comemoração aos 70 anos da Força Aérea, conta de forma lúdica como se iniciou a saga da Aeronáutica no país desde os seus primórdios até os dias atuais. O personagem Vovô Alberto, inventor do avião, leva Fabinho e sua turma a fazerem uma viagem pelo tempo. A publicação traz também várias atrações como jogos, caça-palavras e desenhos para colorir.Na edição especial, com o título de "Escola de Heróis", Fabinho, o personagem central, juntamente com seus amigos e Vovô Alberto, embarcam em uma aventura emocionante por todas as escolas da FAB e descobrem como são formados nossos heróis.
A publicação apresenta ao público as várias carreiras disponibilizadas pela Aeronáutica.
Produzida pelo Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (CECOMSAER), a revista Turma do Fabinho é dirigida ao público infantil e as edições poderão ser acessadas no portal da FAB.
Visite: www.fab.mil.br
Como parte das comemorações da Semana da Asa em 2011, a Força Aérea Brasileira (FAB) lançou duas edições da revista em quadrinhos “Turma do Fabinho”. A edição histórica, intitulada "Uma viagem no Tempo", em comemoração aos 70 anos da Força Aérea, conta de forma lúdica como se iniciou a saga da Aeronáutica no país desde os seus primórdios até os dias atuais. O personagem Vovô Alberto, inventor do avião, leva Fabinho e sua turma a fazerem uma viagem pelo tempo. A publicação traz também várias atrações como jogos, caça-palavras e desenhos para colorir.Na edição especial, com o título de "Escola de Heróis", Fabinho, o personagem central, juntamente com seus amigos e Vovô Alberto, embarcam em uma aventura emocionante por todas as escolas da FAB e descobrem como são formados nossos heróis.
A publicação apresenta ao público as várias carreiras disponibilizadas pela Aeronáutica.
Produzida pelo Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (CECOMSAER), a revista Turma do Fabinho é dirigida ao público infantil e as edições poderão ser acessadas no portal da FAB.
Visite: www.fab.mil.br
terça-feira, 25 de outubro de 2011
ITA
Nomeado novo reitor do ITA
Foi publicada no Diário Oficial da União 203, de 21/10/2011, a nomeação do professor doutor Carlos Américo Pacheco como novo reitor do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). A transmissão de cargo está prevista para o mês de novembro de 2011.
Carlos Américo Pacheco possui graduação em engenharia eletrônica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (1979), mestrado (1988) e doutorado (1996) em Ciência Econômica pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pós-doutorado pela Columbia University (2005). Atualmente, é professor doutor da Universidade Estadual de Campinas, membro do conselho do Instituto Fernando Henrique Cardoso, membro do conselho de orientação do Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo, membro do Conselho de Tecnologia da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, membro do conselho técnico científico do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e membro do conselho do Instituto de Pesquisas Eldorado. Tem experiência na área de economia urbano-regional e economia industrial e tecnológica.
Em sua apresentação durante o processo de seleção, Pacheco destacou que os desafios do ensino de graduação são expandir mantendo a qualidade, seguir atraindo os melhores talentos, realizar uma permanente atualização dos currículos, estimulando a troca de experiência com boas universidades e a assegurar um número crescente de intercâmbios acadêmicos e /ou estágios em instituições de pesquisa e empresas com atividades relevantes nas áreas focais do ITA.
Fonte: ITA
Foi publicada no Diário Oficial da União 203, de 21/10/2011, a nomeação do professor doutor Carlos Américo Pacheco como novo reitor do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). A transmissão de cargo está prevista para o mês de novembro de 2011.
Carlos Américo Pacheco possui graduação em engenharia eletrônica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (1979), mestrado (1988) e doutorado (1996) em Ciência Econômica pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pós-doutorado pela Columbia University (2005). Atualmente, é professor doutor da Universidade Estadual de Campinas, membro do conselho do Instituto Fernando Henrique Cardoso, membro do conselho de orientação do Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo, membro do Conselho de Tecnologia da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, membro do conselho técnico científico do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e membro do conselho do Instituto de Pesquisas Eldorado. Tem experiência na área de economia urbano-regional e economia industrial e tecnológica.
Em sua apresentação durante o processo de seleção, Pacheco destacou que os desafios do ensino de graduação são expandir mantendo a qualidade, seguir atraindo os melhores talentos, realizar uma permanente atualização dos currículos, estimulando a troca de experiência com boas universidades e a assegurar um número crescente de intercâmbios acadêmicos e /ou estágios em instituições de pesquisa e empresas com atividades relevantes nas áreas focais do ITA.
Fonte: ITA
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Biblioteca Ninja
OZIRES SILVA
Um Líder da Inovação
O livro conta a história do menino de Bauru que sonhava fabricar aviões e que mais tarde viria a ser um dos pioneiros da moderna indústria aeronáutica brasileira. O autor mostra a vida de Ozires desde os tempos de Bauru, onde nasceu e também surgiu o seu sonho de construir aviões, o período na Aeronáutica, no ITA, no projeto do avião Bandeirante, a criação da Embraer, viagens, a passagem por empresas como Petrobras e Varig e a missão de privatizar a Embraer.
O lançamento será amanhã, terça-feira, 25 de outubro de 2011, às 20 horas, na APVE (Associação dos Pioneiros e Veteranos da Embraer), em São José dos Campos, SP.
A ideia da biografia surgiu da iniciativa de colegas da turma de Ozires no ITA, que incentivaram o autor do livro e amigo Décio Fischetti a sair a campo em busca de dados e novidades sobre a vida do engenheiro, aviador e oficial da Força Aérea Brasileira.
Ozires declarou esperar que a sua biografia transmita aos leitores quatro mensagens que considera muito importante para quem quer crescer e vencer na vida.
A primeira: Vale a pena sonhar e a satisfação de tornar o sonho uma realidade. “Vale a pena. Todo mundo precisa tentar tornar o sonho realidade”.
A segunda: A educação como transformadora das pessoas e do mundo. “A formação pessoal é muito importante”.
A terceira: Acreditar, lutar, suar a camisa para realizar projetos, porque nada acontece por acaso.
A quarta: É preciso pensar no futuro, planejar para que seja diferente do presente.
Título: Ozires Silva-Um Líder da Inovação
Biografia do criador da Embraer
Autor: Décio Fischetti
Editora: Bizz Editoral
Páginas: 278, em um total de 25 capítulos
Preço: R$ 65, nas livrarias
Tiragem: Inicial de 5.000 exemplares
Trecho da biografia de Ozires Silva, sobre a privatização da Embraer:
(...) “Em São José dos Campos, o clima era de tensão constante. O sindicato barulhento na porta da fábrica com caminhão. Políticos e outros, pedindo audiência, organizando piquetes, comícios. Até que um dia, Ozires avisou a diretoria que queria se reunir com os empregados. E eles disseram que ele iria apanhar. O diretor de Relações Industriais, Antonio Garcia, queria colocar guardas para a segurança. “Negativo!”, disse Ozires. “Se tiver que levar porrada, eu levo. Tenho de enfrentar o pessoal. Fui, e reuni todos os funcionários no pátio e expliquei para eles o meu pensamento a respeito da privatização. Com toda a honestidade.” (...)
Pesquise: Blog do Ninja em 18/07/10
Um Líder da Inovação
O livro conta a história do menino de Bauru que sonhava fabricar aviões e que mais tarde viria a ser um dos pioneiros da moderna indústria aeronáutica brasileira. O autor mostra a vida de Ozires desde os tempos de Bauru, onde nasceu e também surgiu o seu sonho de construir aviões, o período na Aeronáutica, no ITA, no projeto do avião Bandeirante, a criação da Embraer, viagens, a passagem por empresas como Petrobras e Varig e a missão de privatizar a Embraer.
O lançamento será amanhã, terça-feira, 25 de outubro de 2011, às 20 horas, na APVE (Associação dos Pioneiros e Veteranos da Embraer), em São José dos Campos, SP.
A ideia da biografia surgiu da iniciativa de colegas da turma de Ozires no ITA, que incentivaram o autor do livro e amigo Décio Fischetti a sair a campo em busca de dados e novidades sobre a vida do engenheiro, aviador e oficial da Força Aérea Brasileira.
Ozires declarou esperar que a sua biografia transmita aos leitores quatro mensagens que considera muito importante para quem quer crescer e vencer na vida.
A primeira: Vale a pena sonhar e a satisfação de tornar o sonho uma realidade. “Vale a pena. Todo mundo precisa tentar tornar o sonho realidade”.
A segunda: A educação como transformadora das pessoas e do mundo. “A formação pessoal é muito importante”.
A terceira: Acreditar, lutar, suar a camisa para realizar projetos, porque nada acontece por acaso.
A quarta: É preciso pensar no futuro, planejar para que seja diferente do presente.
Título: Ozires Silva-Um Líder da Inovação
Biografia do criador da Embraer
Autor: Décio Fischetti
Editora: Bizz Editoral
Páginas: 278, em um total de 25 capítulos
Preço: R$ 65, nas livrarias
Tiragem: Inicial de 5.000 exemplares
Trecho da biografia de Ozires Silva, sobre a privatização da Embraer:
(...) “Em São José dos Campos, o clima era de tensão constante. O sindicato barulhento na porta da fábrica com caminhão. Políticos e outros, pedindo audiência, organizando piquetes, comícios. Até que um dia, Ozires avisou a diretoria que queria se reunir com os empregados. E eles disseram que ele iria apanhar. O diretor de Relações Industriais, Antonio Garcia, queria colocar guardas para a segurança. “Negativo!”, disse Ozires. “Se tiver que levar porrada, eu levo. Tenho de enfrentar o pessoal. Fui, e reuni todos os funcionários no pátio e expliquei para eles o meu pensamento a respeito da privatização. Com toda a honestidade.” (...)
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domingo, 23 de outubro de 2011
Especial de Domingo
23 de outubro:
Dia do Aviador
Dia da Força Aérea Brasileira
No 23 de outubro comemora-se o Dia do Aviador. Nesta data, no ano de 1906, Alberto Santos Dumont, grande inventor brasileiro e uma das mais valiosas figuras históricas, levantou voo com o seu "14 Bis".Foi o primeiro voo de um aparelho mais pesado que o ar. Com seus próprios meios, sem ajuda externa, decolou e voou no campo de Bagatelle, nas imediações de Paris, França. O fato histórico foi testemunhado por muitas pessoas e registrado pela imprensa. Era o princípio da aviação, o meio mais rápido e arrojado de locomoção conseguido pelo homem.
Em 1905, Dumont declarava: “Haverá hoje, talvez, quem ridicularize minhas previsões sobre o futuro dos aeroplanos. Quem viver, porém, verá...”Neste 23 de outubro de 2011, sugerimos aos integrantes e amigos do Núcleo Infantojuvenil de Aviação-NINJA que naveguem pelo blog, estudando mais sobre este admirável brasileiro.
Parabéns aviadores!
Parabéns FAB!
Bom domingo!
Pesquise: Blog do Ninja em 23/10/10, 3/7/11, 10/7/11, 17/7/11, 24/7/11, 31/7/11.
Visite: www.fab.mil.br, Santos Dumont Vida, Santos Dumont de Próprio Punho, Cabangu.
Dia do Aviador
Dia da Força Aérea Brasileira
No 23 de outubro comemora-se o Dia do Aviador. Nesta data, no ano de 1906, Alberto Santos Dumont, grande inventor brasileiro e uma das mais valiosas figuras históricas, levantou voo com o seu "14 Bis".Foi o primeiro voo de um aparelho mais pesado que o ar. Com seus próprios meios, sem ajuda externa, decolou e voou no campo de Bagatelle, nas imediações de Paris, França. O fato histórico foi testemunhado por muitas pessoas e registrado pela imprensa. Era o princípio da aviação, o meio mais rápido e arrojado de locomoção conseguido pelo homem.
Em 1905, Dumont declarava: “Haverá hoje, talvez, quem ridicularize minhas previsões sobre o futuro dos aeroplanos. Quem viver, porém, verá...”Neste 23 de outubro de 2011, sugerimos aos integrantes e amigos do Núcleo Infantojuvenil de Aviação-NINJA que naveguem pelo blog, estudando mais sobre este admirável brasileiro.
Parabéns aviadores!
Parabéns FAB!
Bom domingo!
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sábado, 22 de outubro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Pioneiros
NELSON FREIRE LAVENÈRE-WANDERLEY
O Ten Brig do Ar Nelson Freire Lavenère-Wanderley, nasceu no Rio de Janeiro, em 27 de outubro de 1909.
Foi Chefe do Estado Maior das Forças Armadas e Ministro da Aeronáutica no governo Castello Branco entre 20 de Abril e 14 de Dezembro de 1964. Além dos cursos feitos no Brasil, de Aviação Militar, de Oficial Aviador, de Aperfeiçoamento de Oficiais do Estado Maior e Curso Superior de Guerra, foi o primeiro oficial aviador brasileiro a tirar o curso do Air Corps Training Center nos EUA, e o da Fight Controllers Training School, da Royal Air Force da Inglaterra. Escreveu o livro "A História da Força Aérea Brasileira" lançado em 1966 e reeditado em 1975. Durante sua vida recebeu várias condecorações no Brasil e no exterior. Passou para a reserva no posto de Tenente-Brigadeiro. Estando na reserva, foi Presidente do Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos, foi sócio efetivo do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro e membro do Corpo de Conselheiros da Escola Superior de Guerra. Em 1985, após sua morte, ocorrida em São Paulo, em 30/8/85, foi proclamado Patrono do Correio Aéreo Nacional através de decreto lei assinado pelo então Presidente, José Sarney. É Patrono do INCAER-Instituto Histórico Cultural da Aeronáutica; Cadeira nº 12.
O então Tenente, Nelson F.Lavenère-Wanderley foi, ao lado do Ten. Casimiro Montenegro um dos pioneiros do Correio Aéreo Nacional. No dia de 12 de junho de 1931,num Curtiss Fledgling 'K263' da Aviação Militar, transportaram a primeira mala postal entre as cidades de Rio de Janeiro e São Paulo. Em janeiro de 1941, fez parte do gabinete Técnico encarregado da organização e legislação para a o criação do Ministério da Aeronáutica e da Força Aérea Brasileira, chefiado por Salgado Filho. Participou da Segunda Guerra Mundial, no Primeiro Grupo de Aviação de Caça na Itália.
Fonte: Sentando a Pua!
O Ten Brig do Ar Nelson Freire Lavenère-Wanderley, nasceu no Rio de Janeiro, em 27 de outubro de 1909.
Foi Chefe do Estado Maior das Forças Armadas e Ministro da Aeronáutica no governo Castello Branco entre 20 de Abril e 14 de Dezembro de 1964. Além dos cursos feitos no Brasil, de Aviação Militar, de Oficial Aviador, de Aperfeiçoamento de Oficiais do Estado Maior e Curso Superior de Guerra, foi o primeiro oficial aviador brasileiro a tirar o curso do Air Corps Training Center nos EUA, e o da Fight Controllers Training School, da Royal Air Force da Inglaterra. Escreveu o livro "A História da Força Aérea Brasileira" lançado em 1966 e reeditado em 1975. Durante sua vida recebeu várias condecorações no Brasil e no exterior. Passou para a reserva no posto de Tenente-Brigadeiro. Estando na reserva, foi Presidente do Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos, foi sócio efetivo do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro e membro do Corpo de Conselheiros da Escola Superior de Guerra. Em 1985, após sua morte, ocorrida em São Paulo, em 30/8/85, foi proclamado Patrono do Correio Aéreo Nacional através de decreto lei assinado pelo então Presidente, José Sarney. É Patrono do INCAER-Instituto Histórico Cultural da Aeronáutica; Cadeira nº 12.
O então Tenente, Nelson F.Lavenère-Wanderley foi, ao lado do Ten. Casimiro Montenegro um dos pioneiros do Correio Aéreo Nacional. No dia de 12 de junho de 1931,num Curtiss Fledgling 'K263' da Aviação Militar, transportaram a primeira mala postal entre as cidades de Rio de Janeiro e São Paulo. Em janeiro de 1941, fez parte do gabinete Técnico encarregado da organização e legislação para a o criação do Ministério da Aeronáutica e da Força Aérea Brasileira, chefiado por Salgado Filho. Participou da Segunda Guerra Mundial, no Primeiro Grupo de Aviação de Caça na Itália.
Fonte: Sentando a Pua!
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Biblioteca Ninja
Neste 20 de outubro, Dia Internacional do Controlador de Tráfego Aéreo, o Núcleo Infantojuvenil de Aviação-Ninja registra a comemoração, sugerindo uma obra que detalha os avanços brasileiros no domínio da tecnologia envolvida para o eficiente desempenho destes profisionais. Boa leitura!
DESTINO: SOBERANIA
Uma parceria entre Fundação Atech e Atech deu origem ao livro "Destino: soberania - O domínio brasileiro da tecnologia no tráfego aéreo" , de autoria dos jornalistas Valéria Rossi e Aldrich Kanashiro. A obra detalha um dos mais importantes capítulos dentro da aviação no País: a busca e a conquista de todo o ciclo do conhecimento da tecnologia para o gerenciamento do espaço aéreo nacional.
O livro apresenta também relatos de personagens importantes do setor, além de imagens que dão contorno a essa trajetória de sucesso. "Destino: soberania" une passado, presente e projeta um cenário futuro, abordando temas como o desenvolvimento do X-4000 - primeiro software 100% nacional de gerenciamento aéreo, e o SAGITARIO (Sistema Avançado de Gerenciamento de Informações de Tráfego Aéreo e Relatórios de Interesse Operacional)- o mais novo sistema que entra em operação no Cindacta II, em Curitiba (PR). Em meio a todos esses acontecimentos, a publicação apresenta a história da Atech, sua criação com o desenvolvimento do SIVAM (Sistema de Vigilância da Amazônia). "Todo o projeto que for feito para mostrar à sociedade a realidade do trabalho prestado para o País é muito importante. Em especial, o livro "Destino: soberania" presta um importante serviço quando retrata a história do controle do tráfego aéreo nacional. Eu sou admirador desse trabalho, que permite a todos, seja do setor aéreo ou não, compreenderem e conhecerem uma parte da história", comenta o Brigadeiro Sócrates da Costa Monteiro, ex-ministro da Aeronáutica e um dos ilustres personagens ouvidos no livro.
A obra mostra os caminhos trilhados desde a década de 50, com a construção do Centro Técnico Aeroespacial (atual DCTA - Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial), seus centros de estudos e pesquisas incluindo o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), de onde surgiriam mais tarde a Embraer e a própria Atech. Também mostra o empenho e a determinação da Força Aérea Brasileira no processo de aprimorar e investir cada vez mais no sistema e no preparo dos profissionais que gerenciam os voos pelos céus do Brasil. "Para quem deseja conhecer a história do controle de tráfego aéreo no Brasil e um caso bem sucedido de desenvolvimento tecnológico nacional, o livro é leitura indispensável. A obra é muito bem ilustrada e estruturada, abordando não apenas o passado, mas também o presente e perspectivas futuras de uma área essencial e estratégica para qualquer País", comenta o repórter especializado André Mileski, da revista Tecnologia & Defesa. São 223 páginas de uma história que foi construída gradativamente e onde o leitor terá a oportunidade de conhecer um pouco melhor quem fez parte dessa evolução pela qual passou o mercado aeroespacial brasileiro.
Pesquise: Blog do Ninja em 18/10/10, 20/10/10, 21/10/10
Visite: www.atech.com.br
DESTINO: SOBERANIA
Uma parceria entre Fundação Atech e Atech deu origem ao livro "Destino: soberania - O domínio brasileiro da tecnologia no tráfego aéreo" , de autoria dos jornalistas Valéria Rossi e Aldrich Kanashiro. A obra detalha um dos mais importantes capítulos dentro da aviação no País: a busca e a conquista de todo o ciclo do conhecimento da tecnologia para o gerenciamento do espaço aéreo nacional.
O livro apresenta também relatos de personagens importantes do setor, além de imagens que dão contorno a essa trajetória de sucesso. "Destino: soberania" une passado, presente e projeta um cenário futuro, abordando temas como o desenvolvimento do X-4000 - primeiro software 100% nacional de gerenciamento aéreo, e o SAGITARIO (Sistema Avançado de Gerenciamento de Informações de Tráfego Aéreo e Relatórios de Interesse Operacional)- o mais novo sistema que entra em operação no Cindacta II, em Curitiba (PR). Em meio a todos esses acontecimentos, a publicação apresenta a história da Atech, sua criação com o desenvolvimento do SIVAM (Sistema de Vigilância da Amazônia). "Todo o projeto que for feito para mostrar à sociedade a realidade do trabalho prestado para o País é muito importante. Em especial, o livro "Destino: soberania" presta um importante serviço quando retrata a história do controle do tráfego aéreo nacional. Eu sou admirador desse trabalho, que permite a todos, seja do setor aéreo ou não, compreenderem e conhecerem uma parte da história", comenta o Brigadeiro Sócrates da Costa Monteiro, ex-ministro da Aeronáutica e um dos ilustres personagens ouvidos no livro.
A obra mostra os caminhos trilhados desde a década de 50, com a construção do Centro Técnico Aeroespacial (atual DCTA - Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial), seus centros de estudos e pesquisas incluindo o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), de onde surgiriam mais tarde a Embraer e a própria Atech. Também mostra o empenho e a determinação da Força Aérea Brasileira no processo de aprimorar e investir cada vez mais no sistema e no preparo dos profissionais que gerenciam os voos pelos céus do Brasil. "Para quem deseja conhecer a história do controle de tráfego aéreo no Brasil e um caso bem sucedido de desenvolvimento tecnológico nacional, o livro é leitura indispensável. A obra é muito bem ilustrada e estruturada, abordando não apenas o passado, mas também o presente e perspectivas futuras de uma área essencial e estratégica para qualquer País", comenta o repórter especializado André Mileski, da revista Tecnologia & Defesa. São 223 páginas de uma história que foi construída gradativamente e onde o leitor terá a oportunidade de conhecer um pouco melhor quem fez parte dessa evolução pela qual passou o mercado aeroespacial brasileiro.
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quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Aeroclube de Juiz de Fora
O Aeroclube de Juiz de Fora utiliza na sua instrução prática o Aeroporto de Juiz de Fora - Francisco Álvares de Assis(IATA: JDF, ICAO: SBJF). Este também é conhecido como Aeroporto da Serrinha que, em 2007, teve sua administração transferida da Infraero para a companhia Sinart.
O aeroporto opera diurno, noturno e IFR, sua pista asfaltada está numerada pelas cabeceiras 03 e 21, possuindo uma dimensão de 1535m x 30m.
Estabelecido em instalações amplas e completamente equipadas no Aeroporto de Juiz de Fora-MG, a escola do aeroclube conta com o apoio de Oficina Homologada.
História
Uma reunião realizada em 26 de fevereiro de 1938, no Clube Juiz de Fora, representou o início do aeroclube. Já em 5 de março foi publicado um edital no Diário Mercantil convocando a Assembléia Geral de constituição definitiva da instituição. O estatuto foi aprovado e a criação do Aeroclube de Juiz de Fora oficializada.
O aeroclube operou inicialmente no campo de Benfica, que era utilizado para pouso e abastecimento de aviões militares em treinamento. Sua primeira aeronave foi um Porterfield norte-americano (de prefixo PP-GAN) cedido pela Aeronáutica Civil e que permaneceu em serviço por 28 anos, sendo tombado pelo patrimônio histórico de Juiz de Fora em 2002.
Em 1958, com a inauguração do Aeroporto de Juiz de Fora na região antes conhecida como "Serrinha" (atual bairro Aeroporto) o aeroclube mudou-se para o local. No lugar da antiga pista de pouso em Benfica, foi construído o Colégio Militar de Juiz de Fora.
Cursos:
Piloto Privado
Instrutor de Voo
Piloto Comercial
Estrutura
O Aeroclube possui em suas instalações, quartos privativos com suíte, biblioteca técnica, salas para estudo, salas para cursos teóricos, Sala de Briefing, Sala de Operações, Sala dos simuladores, Oficina Homologada, dois hangares, Setor de Aerodesporto com voo a vela , dois para-clubes, além de um auditório para reuniões, refeitório e um amplo salão de festas onde são feitos os lanches e churrascos de cada voo solo.
O ACJF disponibiliza todo conforto e suporte para seus pilotos. O alojamento é considerado um dos melhores do Brasil. São 20 suites disponibilizadas para os alunos que adquirem pacotes.
O alojamento dispõe de cozinha completa.
Para o lazer há sala de TV com home theater e DVD.
Av. Prefeito Mello Reis, S/N - Aeroporto da Serrinha
Juiz de Fora - Minas Gerais - CEP 36.033-560
Caixa Postal 627
Telefones: (32) 3233-1003 / 3233-1004
Visite: www.aeroclubejf.com.br
O aeroporto opera diurno, noturno e IFR, sua pista asfaltada está numerada pelas cabeceiras 03 e 21, possuindo uma dimensão de 1535m x 30m.
Estabelecido em instalações amplas e completamente equipadas no Aeroporto de Juiz de Fora-MG, a escola do aeroclube conta com o apoio de Oficina Homologada.
História
Uma reunião realizada em 26 de fevereiro de 1938, no Clube Juiz de Fora, representou o início do aeroclube. Já em 5 de março foi publicado um edital no Diário Mercantil convocando a Assembléia Geral de constituição definitiva da instituição. O estatuto foi aprovado e a criação do Aeroclube de Juiz de Fora oficializada.
O aeroclube operou inicialmente no campo de Benfica, que era utilizado para pouso e abastecimento de aviões militares em treinamento. Sua primeira aeronave foi um Porterfield norte-americano (de prefixo PP-GAN) cedido pela Aeronáutica Civil e que permaneceu em serviço por 28 anos, sendo tombado pelo patrimônio histórico de Juiz de Fora em 2002.
Em 1958, com a inauguração do Aeroporto de Juiz de Fora na região antes conhecida como "Serrinha" (atual bairro Aeroporto) o aeroclube mudou-se para o local. No lugar da antiga pista de pouso em Benfica, foi construído o Colégio Militar de Juiz de Fora.
Cursos:
Piloto Privado
Instrutor de Voo
Piloto Comercial
Estrutura
O Aeroclube possui em suas instalações, quartos privativos com suíte, biblioteca técnica, salas para estudo, salas para cursos teóricos, Sala de Briefing, Sala de Operações, Sala dos simuladores, Oficina Homologada, dois hangares, Setor de Aerodesporto com voo a vela , dois para-clubes, além de um auditório para reuniões, refeitório e um amplo salão de festas onde são feitos os lanches e churrascos de cada voo solo.
O ACJF disponibiliza todo conforto e suporte para seus pilotos. O alojamento é considerado um dos melhores do Brasil. São 20 suites disponibilizadas para os alunos que adquirem pacotes.
O alojamento dispõe de cozinha completa.
Para o lazer há sala de TV com home theater e DVD.
Av. Prefeito Mello Reis, S/N - Aeroporto da Serrinha
Juiz de Fora - Minas Gerais - CEP 36.033-560
Caixa Postal 627
Telefones: (32) 3233-1003 / 3233-1004
Visite: www.aeroclubejf.com.br
terça-feira, 18 de outubro de 2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Datas Especiais
17 de Outubro:
Dia da Indústria Aeronáutica
O calendário reserva 17 de outubro como o Dia da Indústria Aeronáutica, numa referência ao dia que voou pela primeira vez, em 1935, o primeiro avião fabricado em série no Brasil. Segundo o historiador João Alexandre Viégas, no seu livro “Vencendo o Azul”, a partir da Revolução de 30, acentuou-se a participação de militares no processo de desenvolvimento da tecnologia e da indústria aeronáuticas no Brasil. Foi, inclusive, de um militar, tenente-coronel Antônio Guedes Muniz, o projeto do primeiro avião fabricado em série no país. O aparelho, denominado M7, fez seu primeiro voo em 17 de outubro de 1935 (foto acima). E, em setembro de 1936 eram entregues os dois primeiros de uma série de 26 aviões Muniz M7, inaugurando a produção seriada de aeronaves no Brasil.A indústria aeronáutica no Brasil ganhou destaque econômico depois de 1966, com a criação da Embraer e posteriormente com a fábrica de helicópteros Helibras. Esse segmento industrial também é composto por várias unidades de produção de aeronaves leves; estas, reunidas em torno da Abrafal – Associação Brasileira dos Fabricantes de Aeronaves Leves.
Dia da Indústria Aeronáutica
O calendário reserva 17 de outubro como o Dia da Indústria Aeronáutica, numa referência ao dia que voou pela primeira vez, em 1935, o primeiro avião fabricado em série no Brasil. Segundo o historiador João Alexandre Viégas, no seu livro “Vencendo o Azul”, a partir da Revolução de 30, acentuou-se a participação de militares no processo de desenvolvimento da tecnologia e da indústria aeronáuticas no Brasil. Foi, inclusive, de um militar, tenente-coronel Antônio Guedes Muniz, o projeto do primeiro avião fabricado em série no país. O aparelho, denominado M7, fez seu primeiro voo em 17 de outubro de 1935 (foto acima). E, em setembro de 1936 eram entregues os dois primeiros de uma série de 26 aviões Muniz M7, inaugurando a produção seriada de aeronaves no Brasil.A indústria aeronáutica no Brasil ganhou destaque econômico depois de 1966, com a criação da Embraer e posteriormente com a fábrica de helicópteros Helibras. Esse segmento industrial também é composto por várias unidades de produção de aeronaves leves; estas, reunidas em torno da Abrafal – Associação Brasileira dos Fabricantes de Aeronaves Leves.
Aeroportos
Aviação executiva se concentra em Jundiaí
Com a saturação das pistas dos aeroportos de Congonhas e do Campo de Marte, a aviação executiva em São Paulo ganhou um novo endereço: o aeroporto de Jundiaí, a 60 quilômetros da capital paulista. Com uma só pista e sem terminal, o número de passageiros e aeronaves triplicou em cinco anos e transformou a antiga pista do aeroclube em uma opção viável para proprietários de aviões de pequeno porte e helicópteros.
Em 2010, houve 78 mil pousos e decolagens em Jundiaí. O número representa mais que o dobro das 34 mil operações de aviação executiva registradas em Congonhas e 63% do movimento total no Campo de Marte. Pilotos, empresários e passageiros têm a mesma explicação: o aeroporto de Jundiaí é perto e prático, fica aberto 24 horas e até o pernoite dos aviões particulares sai mais barato.
O aeroporto de Congonhas não comporta mais a demanda. O aeródromo de Jundiaí não costuma ter horário de pico, embora a maior movimentação ocorra durante o período da manhã e nas tardes de sexta-feira. Quando os aeroportos paulistanos fecham por causa de chuva e nevoeiro, é para Jundiaí que os jatos convergem.
Dados do aeródromo:
Indicador OACI: Jundiaí, SP, SBJD
Localização (23 10 54 S) (046 56 37 W). Distante 8 Km do centro da cidade.
Administração: DAESP – Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (11- 4581-5522 e 4815-0837)
Pista: 1180 X 30 m, asfalto, balizamento noturno até 23 horas.
Comunicações: Torre de Controle em 118.75 MHZ (das 07 às 19 horas)
Texto: Com informações de veja.abril.com.br e Manual de Rotas Aéreas (Rotaer)
Com a saturação das pistas dos aeroportos de Congonhas e do Campo de Marte, a aviação executiva em São Paulo ganhou um novo endereço: o aeroporto de Jundiaí, a 60 quilômetros da capital paulista. Com uma só pista e sem terminal, o número de passageiros e aeronaves triplicou em cinco anos e transformou a antiga pista do aeroclube em uma opção viável para proprietários de aviões de pequeno porte e helicópteros.
Em 2010, houve 78 mil pousos e decolagens em Jundiaí. O número representa mais que o dobro das 34 mil operações de aviação executiva registradas em Congonhas e 63% do movimento total no Campo de Marte. Pilotos, empresários e passageiros têm a mesma explicação: o aeroporto de Jundiaí é perto e prático, fica aberto 24 horas e até o pernoite dos aviões particulares sai mais barato.
O aeroporto de Congonhas não comporta mais a demanda. O aeródromo de Jundiaí não costuma ter horário de pico, embora a maior movimentação ocorra durante o período da manhã e nas tardes de sexta-feira. Quando os aeroportos paulistanos fecham por causa de chuva e nevoeiro, é para Jundiaí que os jatos convergem.
Dados do aeródromo:
Indicador OACI: Jundiaí, SP, SBJD
Localização (23 10 54 S) (046 56 37 W). Distante 8 Km do centro da cidade.
Administração: DAESP – Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (11- 4581-5522 e 4815-0837)
Pista: 1180 X 30 m, asfalto, balizamento noturno até 23 horas.
Comunicações: Torre de Controle em 118.75 MHZ (das 07 às 19 horas)
Texto: Com informações de veja.abril.com.br e Manual de Rotas Aéreas (Rotaer)
domingo, 16 de outubro de 2011
Especial de Domingo
FAB 70 ANOS
Megaevento deve reunir 150 mil pessoas em SP
Mesmo sob a chuva que caiu na tarde do sábado (15/10) na capital paulista, os preparativos para o Domingo Aéreo em São Paulo seguiram a todo vapor. Mais de mil profissionais trabalham na organização do evento que celebra os 70 anos da Força Aérea Brasileira. A expectativa é que mais de 150 mil pessoas visitem o Parque de Material Aeronáutico de São Paulo (PAMA-SP) neste domingo (16/10).
Este ano haverá uma programação especial. A exibição do filme “Na velocidade da História”, que retrata os momentos marcantes da FAB, a apresentação da Esquadrilha da Fumaça e o encerramento com o show da dupla Chitãozinho e Xororó, que completa 40 anos de carreira em 2011.
“São Paulo possui mais de dez Organizações Militares da FAB, de importância estratégica para a Instituição. Dessa forma, nada como prestigiar as pessoas que vivem na maior cidade do país com esta festa”, avalia o Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno, Chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (CECOMSAER).
Atrações
De acordo com o Diretor Técnico do PAMA - SP, Coronel Aviador Esdras Sakuragui, os visitantes poderão conhecer de perto aeronaves militares de caça, helicópteros e aviões de transporte. Além disso, o público poderá acompanhar como é feita a manutenção da aeronave de caça F-5, utilizada na defesa do espaço aéreo brasileiro, visitar a aeronave C-115, que foi utilizada no transporte de cargas, e conhecer como funciona o controle de tráfego aéreo, por meio de um console radar que será montado pelo Serviço Regional de Proteção ao Voo de São Paulo (SRPV).
O público poderá visitar ainda uma área com aeromodelismo indoor, plastimodelismo, exposições de uniformes e carros da Segunda Guerra Mundial e viaturas do Corpo de Bombeiros. Haverá lançamento de paraquedistas, demonstração de busca e salvamento com militares descendo de rapel de helicópteros e sobrevoo de aeronaves de caça.
Segurança e conforto
Mais de mil pessoas estão envolvidas para oferecer segurança e conforto a quem visitar o Domingo Aéreo. As Polícias Militar e Civil, Guarda Civil Metropolitana e Companhia de Infantaria de Aeronáutica Isolada (CINFAI) estarão trabalhando juntas para a segurança do evento. Uma Delegacia Móvel da Guarda Civil Metropolitana será montada para atender possíveis ocorrências de pequeno porte.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) estará de plantão junto com Posto Médico do PAMA para atender emergências. Profissionais de saúde do Hospital de Aeronáutica São Paulo (HASP) e da Base Aérea de São Paulo (BASP) estarão à disposição da população para orientações sobre saúde.
Tempo
A previsão do tempo indica que a chuva dará uma trégua hoje. Segundo o Chefe do Destacamento de Controle do Espaço Aéreo (DTCEA) de Congonhas, o Capitão Ubiraci da Silva Pereira, a estimativa é de chuva de baixa intensidade. “É uma chuva leve. Será muito menos do que hoje”, ressalta o capitão.
Como chegar
A Avenida Santos Dumont estará fechada a partir da Praça Campos de Bagatelle até a Av. Braz Leme no sentido centro-bairro. Por isso, a organização do evento recomenda a utilização de transporte público. A melhor opção é seguir até a estação de metrô Santana. Depois, o visitante deve andar aproxidamente 500 metros até o portão principal que dá acesso ao Parque.
Serviço:
Domingo Aéreo 2011 em comemoração aos 70 Anos da Força Aérea Brasileira
Local: Parque de Material Aeronáutico de São Paulo (PAMA-SP)
Av. Braz Leme, 3258, Santana, São Paulo.
Horário: das 9h às 17h
Entrada: livre.
NINJAS EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP
Concluindo as atividades letivas de 2011, a equipe de Ubatuba-SP do Núcleo Infantojuvenil de Aviação-NINJA, esteve nos Portões Abertos realizados ontem, 15/10, no DCTA, em São José dos Campos-SP. A forte chuva não impediu que jovens e crianças participassem da festa. O destaque ficou por conta da visita ao MAB, Memorial Aeroespacial Brasileiro. Lá, entre um avião Bandeirante; um espaço em homenagem a Casimiro Montenegro; o primeiro carro brasileiro movido a álcool; maquetes dos dirigiveis e aviões de Santos Dumont; detalhes do Veículo Lançador de Satélites; uma urna eletrônica e tantas outras atrações, foi possível reforçar com os estudantes que os avanços tecnológicos promovidos pelo Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial, desde o seu início, são os frutos da determinação, estudo e pesquisa de brasileiros admiráveis, comprovando que o caminho que garante a independência, o fortalecimento e a manutenção do regime democrático, em qualquer nação do mundo, resume-se em uma palavra libertadora: EDUCAÇÃO.
Um brinde aos 70 anos da FAB!
Bom domingo!
Megaevento deve reunir 150 mil pessoas em SP
Mesmo sob a chuva que caiu na tarde do sábado (15/10) na capital paulista, os preparativos para o Domingo Aéreo em São Paulo seguiram a todo vapor. Mais de mil profissionais trabalham na organização do evento que celebra os 70 anos da Força Aérea Brasileira. A expectativa é que mais de 150 mil pessoas visitem o Parque de Material Aeronáutico de São Paulo (PAMA-SP) neste domingo (16/10).
Este ano haverá uma programação especial. A exibição do filme “Na velocidade da História”, que retrata os momentos marcantes da FAB, a apresentação da Esquadrilha da Fumaça e o encerramento com o show da dupla Chitãozinho e Xororó, que completa 40 anos de carreira em 2011.
“São Paulo possui mais de dez Organizações Militares da FAB, de importância estratégica para a Instituição. Dessa forma, nada como prestigiar as pessoas que vivem na maior cidade do país com esta festa”, avalia o Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno, Chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (CECOMSAER).
Atrações
De acordo com o Diretor Técnico do PAMA - SP, Coronel Aviador Esdras Sakuragui, os visitantes poderão conhecer de perto aeronaves militares de caça, helicópteros e aviões de transporte. Além disso, o público poderá acompanhar como é feita a manutenção da aeronave de caça F-5, utilizada na defesa do espaço aéreo brasileiro, visitar a aeronave C-115, que foi utilizada no transporte de cargas, e conhecer como funciona o controle de tráfego aéreo, por meio de um console radar que será montado pelo Serviço Regional de Proteção ao Voo de São Paulo (SRPV).
O público poderá visitar ainda uma área com aeromodelismo indoor, plastimodelismo, exposições de uniformes e carros da Segunda Guerra Mundial e viaturas do Corpo de Bombeiros. Haverá lançamento de paraquedistas, demonstração de busca e salvamento com militares descendo de rapel de helicópteros e sobrevoo de aeronaves de caça.
Segurança e conforto
Mais de mil pessoas estão envolvidas para oferecer segurança e conforto a quem visitar o Domingo Aéreo. As Polícias Militar e Civil, Guarda Civil Metropolitana e Companhia de Infantaria de Aeronáutica Isolada (CINFAI) estarão trabalhando juntas para a segurança do evento. Uma Delegacia Móvel da Guarda Civil Metropolitana será montada para atender possíveis ocorrências de pequeno porte.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) estará de plantão junto com Posto Médico do PAMA para atender emergências. Profissionais de saúde do Hospital de Aeronáutica São Paulo (HASP) e da Base Aérea de São Paulo (BASP) estarão à disposição da população para orientações sobre saúde.
Tempo
A previsão do tempo indica que a chuva dará uma trégua hoje. Segundo o Chefe do Destacamento de Controle do Espaço Aéreo (DTCEA) de Congonhas, o Capitão Ubiraci da Silva Pereira, a estimativa é de chuva de baixa intensidade. “É uma chuva leve. Será muito menos do que hoje”, ressalta o capitão.
Como chegar
A Avenida Santos Dumont estará fechada a partir da Praça Campos de Bagatelle até a Av. Braz Leme no sentido centro-bairro. Por isso, a organização do evento recomenda a utilização de transporte público. A melhor opção é seguir até a estação de metrô Santana. Depois, o visitante deve andar aproxidamente 500 metros até o portão principal que dá acesso ao Parque.
Serviço:
Domingo Aéreo 2011 em comemoração aos 70 Anos da Força Aérea Brasileira
Local: Parque de Material Aeronáutico de São Paulo (PAMA-SP)
Av. Braz Leme, 3258, Santana, São Paulo.
Horário: das 9h às 17h
Entrada: livre.
NINJAS EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP
Concluindo as atividades letivas de 2011, a equipe de Ubatuba-SP do Núcleo Infantojuvenil de Aviação-NINJA, esteve nos Portões Abertos realizados ontem, 15/10, no DCTA, em São José dos Campos-SP. A forte chuva não impediu que jovens e crianças participassem da festa. O destaque ficou por conta da visita ao MAB, Memorial Aeroespacial Brasileiro. Lá, entre um avião Bandeirante; um espaço em homenagem a Casimiro Montenegro; o primeiro carro brasileiro movido a álcool; maquetes dos dirigiveis e aviões de Santos Dumont; detalhes do Veículo Lançador de Satélites; uma urna eletrônica e tantas outras atrações, foi possível reforçar com os estudantes que os avanços tecnológicos promovidos pelo Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial, desde o seu início, são os frutos da determinação, estudo e pesquisa de brasileiros admiráveis, comprovando que o caminho que garante a independência, o fortalecimento e a manutenção do regime democrático, em qualquer nação do mundo, resume-se em uma palavra libertadora: EDUCAÇÃO.
Um brinde aos 70 anos da FAB!
Bom domingo!
sábado, 15 de outubro de 2011
História
FAB relembra o 1º reabastecimento em voo na América do Sul
Em comemoração ao primeiro reabastecimento em voo no Brasil, o 1º GAVCA (Grupo de Aviação de Caça), por iniciativa do 1º GTT (Grupo de Transporte de Tropa) e com apoio da BASC (Base Aérea de Santa Cruz), promoveu na manhã do dia 07 de outubro de 2011, um reencontro entre os militares presentes no primeiro REVO(Reabastecimento em Voo)brasileiro. O painel reuniu jovens pilotos e veteranos.Em 04 de maio de 1976, o então Comandante do 1º Grupo de Aviação de Caça, Tenente Coronel Aviador Carlos de Almeida Baptista, e o então Comandante do 1º GTT, Tenente Coronel Aviador Wilson Freitas do Valle, este no comando de um Hércules KC-130H e aquele no de uma aeronave F-5E, fizeram história nos céus brasileiros quando da realização do primeiro Reabastecimento em Voo de uma força aérea sulamericana. Iniciava-se nessa data a trajetória do Reabastecimento em Voo na Força Aérea Brasileira.
Em comemoração ao primeiro reabastecimento em voo no Brasil, o 1º GAVCA (Grupo de Aviação de Caça), por iniciativa do 1º GTT (Grupo de Transporte de Tropa) e com apoio da BASC (Base Aérea de Santa Cruz), promoveu na manhã do dia 07 de outubro de 2011, um reencontro entre os militares presentes no primeiro REVO(Reabastecimento em Voo)brasileiro. O painel reuniu jovens pilotos e veteranos.Em 04 de maio de 1976, o então Comandante do 1º Grupo de Aviação de Caça, Tenente Coronel Aviador Carlos de Almeida Baptista, e o então Comandante do 1º GTT, Tenente Coronel Aviador Wilson Freitas do Valle, este no comando de um Hércules KC-130H e aquele no de uma aeronave F-5E, fizeram história nos céus brasileiros quando da realização do primeiro Reabastecimento em Voo de uma força aérea sulamericana. Iniciava-se nessa data a trajetória do Reabastecimento em Voo na Força Aérea Brasileira.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Aerodesign
Competição de design aeronáutico de 20 a 23/10/2011
O Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) vai sediar a XII SAE BRASIL Aerodesign. A prova mais famosa de design aeronáutico no Brasil está marcada para os dias 20 a 23 de outubro, no aeroporto de São José dos Campos (SP). O ITA participa de todas as classes de aeronaves na competição. Cerca de 1.500 participantes já confirmaram presença.
A diferença das competições com as aeronaves da Aerodesign para o aeromodelo tradicional está no transporte de carga. As aeronaves são levadas ao seu limite quando estão próximas da carga máxima, o que torna o voo muito mais complexo.No caso do ITA, 45 alunos dos cursos das Engenharias Aeronáutica e Mecânica participam da elaboração do protótipo para a competição deste ano. Durante a elaboração do projeto, eles aprendem técnicas de projeto de aeronaves, abrangendo disciplinas como aerodinâmica, estruturas, propulsão e mecânica de voo.
SAE Brasil
Na Competição SAE BRASIL Aerodesign, os aviões participam das classes aberta, regular ou micro. A primeira etapa é a Competição de Projeto. Uma comissão de juízes que integra o comitê técnico avalia a apresentação oral, os desenhos técnicos e o relatório do projeto e fazem perguntas a cada equipe.O auge é a etapa de Competição de Voo, em que os aeromodelos participam de oito baterias. Os protótipos devem ser capazes de decolar e transportar cargas úteis crescentes, até o limite de cada projeto. A simulação da carga é feita com barras de chumbo.
Categorias da SAE Brasil Aerodesign:
MICRO:Aeronaves de pequeno porte, com motorização elétrica. Possuem envergadura em torno de 1 metro e transportam cargas na faixa de 2 a 3 kg. É a classe mais nova (iniciou em 2009).
REGULAR: Aeronaves de médio porte. O motor a combustão da aeronave é comercial e deve ser o mesmo para todas as equipes (O.S. 61 FX). Existem restrições de tamanho da aeronave. É a classe mais competitiva. As aeronaves têm envergadura de aproximadamente 2 metros e transportam cerca de 16 kg.
ABERTA: Aeronaves de grande porte. A única restrição está na cilindrada total da configuração. São as aeronaves mais complexas da competição. Atingem até 4 metros de envergadura e transportam até 35 kg.
Fonte: Agência Força Aérea/ITA
O Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) vai sediar a XII SAE BRASIL Aerodesign. A prova mais famosa de design aeronáutico no Brasil está marcada para os dias 20 a 23 de outubro, no aeroporto de São José dos Campos (SP). O ITA participa de todas as classes de aeronaves na competição. Cerca de 1.500 participantes já confirmaram presença.
A diferença das competições com as aeronaves da Aerodesign para o aeromodelo tradicional está no transporte de carga. As aeronaves são levadas ao seu limite quando estão próximas da carga máxima, o que torna o voo muito mais complexo.No caso do ITA, 45 alunos dos cursos das Engenharias Aeronáutica e Mecânica participam da elaboração do protótipo para a competição deste ano. Durante a elaboração do projeto, eles aprendem técnicas de projeto de aeronaves, abrangendo disciplinas como aerodinâmica, estruturas, propulsão e mecânica de voo.
SAE Brasil
Na Competição SAE BRASIL Aerodesign, os aviões participam das classes aberta, regular ou micro. A primeira etapa é a Competição de Projeto. Uma comissão de juízes que integra o comitê técnico avalia a apresentação oral, os desenhos técnicos e o relatório do projeto e fazem perguntas a cada equipe.O auge é a etapa de Competição de Voo, em que os aeromodelos participam de oito baterias. Os protótipos devem ser capazes de decolar e transportar cargas úteis crescentes, até o limite de cada projeto. A simulação da carga é feita com barras de chumbo.
Categorias da SAE Brasil Aerodesign:
MICRO:Aeronaves de pequeno porte, com motorização elétrica. Possuem envergadura em torno de 1 metro e transportam cargas na faixa de 2 a 3 kg. É a classe mais nova (iniciou em 2009).
REGULAR: Aeronaves de médio porte. O motor a combustão da aeronave é comercial e deve ser o mesmo para todas as equipes (O.S. 61 FX). Existem restrições de tamanho da aeronave. É a classe mais competitiva. As aeronaves têm envergadura de aproximadamente 2 metros e transportam cerca de 16 kg.
ABERTA: Aeronaves de grande porte. A única restrição está na cilindrada total da configuração. São as aeronaves mais complexas da competição. Atingem até 4 metros de envergadura e transportam até 35 kg.
Fonte: Agência Força Aérea/ITA
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Videoteca Ninja
NA VELOCIDADE DA HISTÓRIA
A Aeronáutica lança o média metragem “Na Velocidade da História”. O filme, produzido pelo Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (CECOMSAER), retrata os 70 anos da Força Aérea Brasileira (FAB). Também apresenta o documentário “Salgado Filho- O Herói Esquecido”, do diretor Ricky Ferreira.
Com duração de trinta e cinco minutos, o filme “Na Velocidade da História” resgata os principais momentos da trajetória da instituição por meio de depoimentos de personagens que ajudaram a construir a história da FAB desde a sua criação em 20 de janeiro de 1941. O filme estará disponível para download no Portal da FAB (www.fab.mil.br).
Já o Documentário “Salgado Filho- O Herói Esquecido”, da Parangolé Produções, de 70 minutos de duração, traz de volta ao imaginário social brasileiro a figura do primeiro Ministro da Aeronáutica: Joaquim Pedro Salgado Filho.
Fonte: Agência Força Aérea
A Aeronáutica lança o média metragem “Na Velocidade da História”. O filme, produzido pelo Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (CECOMSAER), retrata os 70 anos da Força Aérea Brasileira (FAB). Também apresenta o documentário “Salgado Filho- O Herói Esquecido”, do diretor Ricky Ferreira.
Com duração de trinta e cinco minutos, o filme “Na Velocidade da História” resgata os principais momentos da trajetória da instituição por meio de depoimentos de personagens que ajudaram a construir a história da FAB desde a sua criação em 20 de janeiro de 1941. O filme estará disponível para download no Portal da FAB (www.fab.mil.br).
Já o Documentário “Salgado Filho- O Herói Esquecido”, da Parangolé Produções, de 70 minutos de duração, traz de volta ao imaginário social brasileiro a figura do primeiro Ministro da Aeronáutica: Joaquim Pedro Salgado Filho.
Fonte: Agência Força Aérea
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Recreio
Móbile de aviões
Hoje, DIA DAS CRIANÇAS, a sugestão do Núcleo Infantojuvenil de Aviação-NINJA é a construção de um móbile diferente, preso ao chão.
Pais e filhos em ação!
Vamos lá?
Materiais:
Gesso
Lata pequena
Cabides de metal
Papel para origami
Tintas
Pincéis
Varetas
Fio de nylon
Cola
Primeiro passo:
Prepare o gesso. Encha a lata com o gesso e, enquanto ainda está úmido, coloque dois pedaços curvados de cabide dentro.
O adulto desfaz os cabides de metal, dobrando-os para o móbile.
Segundo passo:
Enquanto o gesso está secando, dobre oito aeronaves pequenas com o papel para origami.
Terceiro passo:
Pinte o lado de fora da lata depois que o gesso estiver seco.
Quarto passo:
Amarre duas varetas juntas em forma de cruz e repita o processo formando outra cruz. Amarre as cruzes no cabide. Cole o fio de nylon nos aviões e amarre-os nas varetas.
Quinto passo:
Coloque seu móbile perto de uma janela aberta ou em uma mesa ao ar livre e veja seus aviões voarem!
FELIZ DIA DAS CRIANÇAS!
Fonte: http://criancas.hsw.uol.com.br/atividades-aviacao1.htm
Hoje, DIA DAS CRIANÇAS, a sugestão do Núcleo Infantojuvenil de Aviação-NINJA é a construção de um móbile diferente, preso ao chão.
Pais e filhos em ação!
Vamos lá?
Materiais:
Gesso
Lata pequena
Cabides de metal
Papel para origami
Tintas
Pincéis
Varetas
Fio de nylon
Cola
Primeiro passo:
Prepare o gesso. Encha a lata com o gesso e, enquanto ainda está úmido, coloque dois pedaços curvados de cabide dentro.
O adulto desfaz os cabides de metal, dobrando-os para o móbile.
Segundo passo:
Enquanto o gesso está secando, dobre oito aeronaves pequenas com o papel para origami.
Terceiro passo:
Pinte o lado de fora da lata depois que o gesso estiver seco.
Quarto passo:
Amarre duas varetas juntas em forma de cruz e repita o processo formando outra cruz. Amarre as cruzes no cabide. Cole o fio de nylon nos aviões e amarre-os nas varetas.
Quinto passo:
Coloque seu móbile perto de uma janela aberta ou em uma mesa ao ar livre e veja seus aviões voarem!
FELIZ DIA DAS CRIANÇAS!
Fonte: http://criancas.hsw.uol.com.br/atividades-aviacao1.htm
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Cultura Aeronáutica
Embraer apoia o 1º Avião EscolaA Embraer e o empresário e filantropo Fabio Alexander se uniram ao programa “Jornada para o Conhecimento”, da Experience Aviation, que promove educação por intermédio da aviação. Alexander encomendou um jato executivo Phenom 100 que será usado por Barrington Irving, fundador da Experience Aviation, como sala de aula para estimular estudantes a aprender sobre ciência, tecnologia, engenharia e matemática(STEM). Além dos assuntos tradicionalmente abordados pelo programa STEM, os estudantes também poderão aprender sobre história, geografia, meteorologia e cultura, já que Irving voará ao redor do mundo com a aeronave. O anúncio foi feito dia 09 de outubro de 2011,em Las Vegas, Nevada, em uma coletiva de imprensa conjunta, entre Embraer e Experience Aviation, durante a 64ª Convenção e Encontro Anual da Associação Nacional de Aviação Executiva (NBAA) dos Estados Unidos.
Barrington Irving tornou-se um renomado incentivador da educação após realizar uma volta ao mundo em 97 dias a bordo de uma aeronave monomotor, em 2007. Ao completar este voo recorde, com 23 anos, ele se tornou a pessoa mais jovem e o primeiro piloto americano negro a realizar um voo solo ao redor do mundo. Ao utilizar o Phenom 100 como sala de aula, Irving irá se comunicar com milhares de estudantes, ao vivo, por meio de vídeo, durante os voos que conduzirá, incluindo outra volta ao mundo planejada para 2013. Seu objetivo é transmitir uma aula a 41 mil pés de altitude para mais de 1 milhão de estudantes no mundo todo.
A parceria com Barrington Irving e a Experience Aviation reforça o compromisso da Embraer em promover a educação. Com a intenção de aperfeiçoar o nível do ensino médio e desenvolver um Programa de Preparação para a Universidade, criando mais oportunidades nas áreas de ciências, humanas e pesquisa médica, a Embraer criou, em 2002, o Colégio Engenheiro Juarez Wanderley, em São José dos Campos-SP, sob a coordenação do Instituto de Educação e Pesquisa Embraer. A parceria com a Experience Aviation irá além da aquisição da aeronave feita por Alexander, com suporte contínuo, já que Irving utilizará o jato em suas aulas e também para sua próxima volta ao mundo.
De acordo com Ernest Edwards, Vice-Presidente Executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Executiva: “Este é um ótimo exemplo de como aeronaves executivas contribuem para o avanço da sociedade e para melhorar a qualidade de vida no mundo. Graças à generosidade e ao comprometimento de pessoas como Fabio, essas aeronaves representam mais do que ferramentas de trabalho. Ele poderá inspirar e incentivar as próximas gerações e motivá-las a buscar um futuro nas disciplinas do programa STEM.”
Fonte: Embraer
Barrington Irving tornou-se um renomado incentivador da educação após realizar uma volta ao mundo em 97 dias a bordo de uma aeronave monomotor, em 2007. Ao completar este voo recorde, com 23 anos, ele se tornou a pessoa mais jovem e o primeiro piloto americano negro a realizar um voo solo ao redor do mundo. Ao utilizar o Phenom 100 como sala de aula, Irving irá se comunicar com milhares de estudantes, ao vivo, por meio de vídeo, durante os voos que conduzirá, incluindo outra volta ao mundo planejada para 2013. Seu objetivo é transmitir uma aula a 41 mil pés de altitude para mais de 1 milhão de estudantes no mundo todo.
A parceria com Barrington Irving e a Experience Aviation reforça o compromisso da Embraer em promover a educação. Com a intenção de aperfeiçoar o nível do ensino médio e desenvolver um Programa de Preparação para a Universidade, criando mais oportunidades nas áreas de ciências, humanas e pesquisa médica, a Embraer criou, em 2002, o Colégio Engenheiro Juarez Wanderley, em São José dos Campos-SP, sob a coordenação do Instituto de Educação e Pesquisa Embraer. A parceria com a Experience Aviation irá além da aquisição da aeronave feita por Alexander, com suporte contínuo, já que Irving utilizará o jato em suas aulas e também para sua próxima volta ao mundo.
De acordo com Ernest Edwards, Vice-Presidente Executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Executiva: “Este é um ótimo exemplo de como aeronaves executivas contribuem para o avanço da sociedade e para melhorar a qualidade de vida no mundo. Graças à generosidade e ao comprometimento de pessoas como Fabio, essas aeronaves representam mais do que ferramentas de trabalho. Ele poderá inspirar e incentivar as próximas gerações e motivá-las a buscar um futuro nas disciplinas do programa STEM.”
Fonte: Embraer
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Portões Abertos DCTA 2011
Show aéreo no próximo sábado, em São José dos Campos
Um especial evento aéreo com entrada franca acontecerá no próximo dia 15 de outubro de 2011, das 10 às 17 horas, no aeroporto de São José dos Campos, SP. É o evento Portões Abertos do DCTA 2011, promovido pelo Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial, que contará com exposição de aviões, acrobacias aéreas, paraquedismo e show da Esquadrilha da Fumaça, entre outras atrações.
A entrada é gratuita e o acesso é pela avenida Brigadeiro Faria Lima. Um excelente programa para toda a família.
Um especial evento aéreo com entrada franca acontecerá no próximo dia 15 de outubro de 2011, das 10 às 17 horas, no aeroporto de São José dos Campos, SP. É o evento Portões Abertos do DCTA 2011, promovido pelo Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial, que contará com exposição de aviões, acrobacias aéreas, paraquedismo e show da Esquadrilha da Fumaça, entre outras atrações.
A entrada é gratuita e o acesso é pela avenida Brigadeiro Faria Lima. Um excelente programa para toda a família.
domingo, 9 de outubro de 2011
Especial de Domingo
Reproduzimos hoje mais um texto do Lito.
Ele é o editor do Aviões & Músicas e trabalha na United.
Neste mês, Lito destacou a cor rosa em seu site.
Suas primeiras palavras explicam a ação e lançam um desafio:
A grande maioria das empresas aéreas participa do movimento Outubro Rosa, arrecadando fundos para o combate ao câncer de mama.
A United também participa e nós funcionários podemos comprar peças do uniforme na cor rosa e para o público é aberto um canal de doação de milhas em http://www.united.com/charitymiles
E você, vai fazer o que pra deixar seu outubro mais Rosa?
Boa reflexão!
Bom domingo!
OUTUBRO ROSA
O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades. Este movimento começou nos Estados Unidos, onde vários Estados tinham ações isoladas referentes ao câncer de mama e ou mamografia no mês de outubro. Posteriormente, com a aprovação do Congresso Americano, o mês de Outubro se tornou o mês nacional (americano) de prevenção do câncer de mama.
A história do Outubro Rosa remonta à última década do século 20, quando o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990 e, desde então, promovida anualmente na cidade(www.komen.org).
Em 1997, entidades das cidades de Yuba e Lodi nos Estados Unidos, começaram efetivamente a comemorar e fomentar ações voltadas a prevenção do câncer de mama, denominando como Outubro Rosa. Todas ações eram e são até hoje direcionadas a conscientização da prevenção pelo diagnóstico precoce. Para sensibilizar a população, inicialmente, as cidades se enfeitavam com os laços rosas, principalmente nos locais públicos; depois surgiram outras ações como corridas, desfile de modas com sobreviventes(de câncer de mama), partidas de boliche e etc(www.pink-october.org).
A ação de iluminar de rosa monumentos, prédios públicos, pontes, teatros e etc surgiu posteriormente, e não há uma informação oficial de como, quando e onde foi efetuada a primeira iluminação. O importante é que foi uma forma prática para que o Outubro Rosa tivesse uma expansão cada vez mais abrangente para a população e que, principalmente, pudesse ser replicada em qualquer lugar, bastando apenas adequar a iluminação já existente.A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em torno de tão nobre causa. Isso faz que a iluminação em rosa assuma importante papel, pois tornou-se uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar no mundo.
Texto: Lito
Fonte: Aviões & Músicas
Ele é o editor do Aviões & Músicas e trabalha na United.
Neste mês, Lito destacou a cor rosa em seu site.
Suas primeiras palavras explicam a ação e lançam um desafio:
A grande maioria das empresas aéreas participa do movimento Outubro Rosa, arrecadando fundos para o combate ao câncer de mama.
A United também participa e nós funcionários podemos comprar peças do uniforme na cor rosa e para o público é aberto um canal de doação de milhas em http://www.united.com/charitymiles
E você, vai fazer o que pra deixar seu outubro mais Rosa?
Boa reflexão!
Bom domingo!
OUTUBRO ROSA
O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades. Este movimento começou nos Estados Unidos, onde vários Estados tinham ações isoladas referentes ao câncer de mama e ou mamografia no mês de outubro. Posteriormente, com a aprovação do Congresso Americano, o mês de Outubro se tornou o mês nacional (americano) de prevenção do câncer de mama.
A história do Outubro Rosa remonta à última década do século 20, quando o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990 e, desde então, promovida anualmente na cidade(www.komen.org).
Em 1997, entidades das cidades de Yuba e Lodi nos Estados Unidos, começaram efetivamente a comemorar e fomentar ações voltadas a prevenção do câncer de mama, denominando como Outubro Rosa. Todas ações eram e são até hoje direcionadas a conscientização da prevenção pelo diagnóstico precoce. Para sensibilizar a população, inicialmente, as cidades se enfeitavam com os laços rosas, principalmente nos locais públicos; depois surgiram outras ações como corridas, desfile de modas com sobreviventes(de câncer de mama), partidas de boliche e etc(www.pink-october.org).
A ação de iluminar de rosa monumentos, prédios públicos, pontes, teatros e etc surgiu posteriormente, e não há uma informação oficial de como, quando e onde foi efetuada a primeira iluminação. O importante é que foi uma forma prática para que o Outubro Rosa tivesse uma expansão cada vez mais abrangente para a população e que, principalmente, pudesse ser replicada em qualquer lugar, bastando apenas adequar a iluminação já existente.A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em torno de tão nobre causa. Isso faz que a iluminação em rosa assuma importante papel, pois tornou-se uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar no mundo.
Texto: Lito
Fonte: Aviões & Músicas
sábado, 8 de outubro de 2011
Carreiras na Aviação
ITA e Embraer oferecem mestrado profissionalizante para engenheiros
O Programa de Especialização em Engenharia (PEE) da Embraer em parceria com o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) está com inscrições abertas até o dia 12 de outubro de 2011. Podem participar graduados em Engenharia Mecânica, Eletrônica, de Computação, Química e Civil entre 2009 e 2012. Uma boa notícia é que os mestrandos podem fazer parte, depois de formados, do quadro de engenheiros aeronáuticos da empresa e atuar na área em que se especializaram.
O processo seletivo do programa é composto de uma avaliação técnica – uma prova que envolve assuntos do ciclo básico dos alunos da graduação em Engenharia – entrevistas em inglês e dinâmicas de grupo. O participante que concluir o PEE obterá o diploma de mestre profissional em engenharia aeronáutica, reconhecido pelo MEC. As inscrições devem ser feitas no site: www.embraer.com
Fonte: CECOMSAER/ITA
O Programa de Especialização em Engenharia (PEE) da Embraer em parceria com o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) está com inscrições abertas até o dia 12 de outubro de 2011. Podem participar graduados em Engenharia Mecânica, Eletrônica, de Computação, Química e Civil entre 2009 e 2012. Uma boa notícia é que os mestrandos podem fazer parte, depois de formados, do quadro de engenheiros aeronáuticos da empresa e atuar na área em que se especializaram.
O processo seletivo do programa é composto de uma avaliação técnica – uma prova que envolve assuntos do ciclo básico dos alunos da graduação em Engenharia – entrevistas em inglês e dinâmicas de grupo. O participante que concluir o PEE obterá o diploma de mestre profissional em engenharia aeronáutica, reconhecido pelo MEC. As inscrições devem ser feitas no site: www.embraer.com
Fonte: CECOMSAER/ITA
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Física
MANTENDO A RETA
Borges e Nicolau
Planadores voam propulsionados pelo próprio peso, não têm motor. Em condições de ar calmo, lançados ao ar por guinchos ou rebocados por aviões, descrevem trajetórias descendentes.
Mas a descida é suave, a configuração aerodinâmica refinada permite que percorram muitos metros a cada metro descido. Os planadores atuais têm essa relação por volta de 60/1. Assim, um planador que esteja a 1000 metros do solo pode voar 60 km até o "pouso".
Para subir os planadores giram dentro de correntes de ar quente (térmicas) e embora continuem "descendo", sobem com a massa de ar. Pilotos experientes conseguem voar distância superiores a 1000 km aproveitando as correntes atmosféricas.
O planador da figura está na reta final para pousar desenvolvendo velocidade de 80 km/h em relação ao solo. De repente começa a ventar perpendicularmente à direção do voo. O vento, de 80 km/h, também em relação ao solo, tem direção e sentido das setas laranja da figura.
O piloto precisa tomar duas providências para pousar em segurança. Aumentar a velocidade e mudar a proa para a esquerda.
A velocidade indicada no velocímetro (velocidade em relação ao ar) para que o planador toque a pista com 80 km/h em relação ao solo é igual a:
a) 80 km/h
b) 96 km/h
c) 100 km/h
d) 112 km/h
e) 115 km/h
(Considere √2 = 1,4)
Resolução:
O piloto deve compensar o vento e assim manter a velocidade resultante na direção desejada, conforme indica a figura:
Da figura:
A intensidade da velocidade indicada (Vi) é dada:
Vi² = 80² + 80²
Vi² = 2.80²
Vi = 80.√2 => Vi = 80.1,4 => Vi = 112 km/h
Alternativa: d
Fonte: Os Fundamentos da Física
Borges e Nicolau
Planadores voam propulsionados pelo próprio peso, não têm motor. Em condições de ar calmo, lançados ao ar por guinchos ou rebocados por aviões, descrevem trajetórias descendentes.
Mas a descida é suave, a configuração aerodinâmica refinada permite que percorram muitos metros a cada metro descido. Os planadores atuais têm essa relação por volta de 60/1. Assim, um planador que esteja a 1000 metros do solo pode voar 60 km até o "pouso".
Para subir os planadores giram dentro de correntes de ar quente (térmicas) e embora continuem "descendo", sobem com a massa de ar. Pilotos experientes conseguem voar distância superiores a 1000 km aproveitando as correntes atmosféricas.
O planador da figura está na reta final para pousar desenvolvendo velocidade de 80 km/h em relação ao solo. De repente começa a ventar perpendicularmente à direção do voo. O vento, de 80 km/h, também em relação ao solo, tem direção e sentido das setas laranja da figura.
O piloto precisa tomar duas providências para pousar em segurança. Aumentar a velocidade e mudar a proa para a esquerda.
A velocidade indicada no velocímetro (velocidade em relação ao ar) para que o planador toque a pista com 80 km/h em relação ao solo é igual a:
a) 80 km/h
b) 96 km/h
c) 100 km/h
d) 112 km/h
e) 115 km/h
(Considere √2 = 1,4)
Resolução:
O piloto deve compensar o vento e assim manter a velocidade resultante na direção desejada, conforme indica a figura:
Da figura:
A intensidade da velocidade indicada (Vi) é dada:
Vi² = 80² + 80²
Vi² = 2.80²
Vi = 80.√2 => Vi = 80.1,4 => Vi = 112 km/h
Alternativa: d
Fonte: Os Fundamentos da Física
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
100 mil
Blog do NINJA atinge 100.000 visualizações
O Núcleo Infantojuvenil de Aviação-NINJA brinda mais uma conquista. O Blog do NINJA, que traz publicações sobre diversos assuntos aeronáuticos, acaba de atingir as 100 mil visualizações, conforme o registro de estatísticas do Blogger. Nesta hora, compartilhamos com todos os colaboradores este importante fato e renovamos o compromisso de levar a cultura aeronáutica para crianças e jovens, além de atingir o público leitor adulto, valendo-se desta extraordinária ferramenta.
Em frente!
Novos voos, novos desafios!
Saiba mais: Detalhes do Projeto
O Núcleo Infantojuvenil de Aviação-NINJA brinda mais uma conquista. O Blog do NINJA, que traz publicações sobre diversos assuntos aeronáuticos, acaba de atingir as 100 mil visualizações, conforme o registro de estatísticas do Blogger. Nesta hora, compartilhamos com todos os colaboradores este importante fato e renovamos o compromisso de levar a cultura aeronáutica para crianças e jovens, além de atingir o público leitor adulto, valendo-se desta extraordinária ferramenta.
Em frente!
Novos voos, novos desafios!
Saiba mais: Detalhes do Projeto
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Espaço
IAE testa Veículo Lançador de Satélite brasileiro
O Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) - do DCTA, Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial, em São José dos Campos, SP - realizou, com sucesso, o ensaio de separação dos quatro propulsores do primeiro estágio do Veículo Lançador de Satélite (VLS). O evento simulou uma situação que ocorrerá a cerca de 32 km de altitude quando o veículo estiver em voo. O ensaio foi efetuado no dia 29 de setembro de 2011, no laboratório de Integração de Propulsores do IAE e contou com uma equipe de 45 servidores entre técnicos e engenheiros. O objetivo principal foi a qualificação do sistema de separação do primeiro estágio do VLS.
No total, foram feitas 167 medições entre choque mecânico, vibração quase-estática, deformação, pressão, deslocamento, simetria de separação, além da cobertura fotográfica e de vídeo (HD e alta velocidade). Os dados coletados serão analisados e servirão de base para entender os fenômenos que ocorrem no veículo durante esta fase importante de voo. Entre esses fenômenos, estão a simultaneidade de ejeção dos motores, as tensões nas interfaces entre o segundo e terceiro estágio e as cargas de choque mecânicos no corpo central e nos equipamentos embarcados. Será feita também uma comparação entre os sinais adquiridos com o sistema de telemetria e o sistema de solo, procedimento importante para a qualificação do sistema de medição em voo.
O VLS será capaz de colocar em órbita um satélite de 115 kg, a 750 km de altitude. O veículo é separado em subdivisões, que incluem quatro estágios, além de Coifa Ejetável, Redes Elétricas e Redes Pirotécnicas.
Fonte: IAE
O Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) - do DCTA, Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial, em São José dos Campos, SP - realizou, com sucesso, o ensaio de separação dos quatro propulsores do primeiro estágio do Veículo Lançador de Satélite (VLS). O evento simulou uma situação que ocorrerá a cerca de 32 km de altitude quando o veículo estiver em voo. O ensaio foi efetuado no dia 29 de setembro de 2011, no laboratório de Integração de Propulsores do IAE e contou com uma equipe de 45 servidores entre técnicos e engenheiros. O objetivo principal foi a qualificação do sistema de separação do primeiro estágio do VLS.
No total, foram feitas 167 medições entre choque mecânico, vibração quase-estática, deformação, pressão, deslocamento, simetria de separação, além da cobertura fotográfica e de vídeo (HD e alta velocidade). Os dados coletados serão analisados e servirão de base para entender os fenômenos que ocorrem no veículo durante esta fase importante de voo. Entre esses fenômenos, estão a simultaneidade de ejeção dos motores, as tensões nas interfaces entre o segundo e terceiro estágio e as cargas de choque mecânicos no corpo central e nos equipamentos embarcados. Será feita também uma comparação entre os sinais adquiridos com o sistema de telemetria e o sistema de solo, procedimento importante para a qualificação do sistema de medição em voo.
O VLS será capaz de colocar em órbita um satélite de 115 kg, a 750 km de altitude. O veículo é separado em subdivisões, que incluem quatro estágios, além de Coifa Ejetável, Redes Elétricas e Redes Pirotécnicas.
Fonte: IAE
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Tecnologia
Uma tecnologia brasileira para substituir rebites em estruturas de aviõesO Instituto de Estudos Avançados (IEAv) - do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), localizado em São José dos Campos, SP - dá o primeiro passo na direção de substituir rebites na montagem de estruturas de aeronaves com tecnologia nacional. O estudo inédito no Brasil sobre “Soldagem de alumínio estrutural aeronáutico utilizando laser a fibra de alta potência” foi apresentado dia 21 de setembro de 2011 no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) em São José dos Campos (SP). O estudo é a tese de doutorado defendida por Aline Capela de Oliveira sob orientação dos pesquisadores doutores Rudimar Riva e Milton Sérgio Fernandes Lima, do IEAv. Esta é a primeira vez que um laser a fibra de alta potência é utilizado neste tipo específico de aplicação.
O trabalho tem o objetivo de reduzir o peso, aumentar a resistência estrutural e proporcionar maior flexibilidade em projetos aeronáuticos. Uma estimativa inicial indica que numa aeronave como o modelo RJ-145 somente a retirada dos rebites representaria redução em torno de 600kg. Isso significa que o avião pode carregar mais carga ou mais combustível.O estudo evidenciou várias vantagens na utilização do laser a fibra sobre os lasers tradicionalmente utilizados em soldas de chapas metálicas.
Segundo o professor Milton Lima, poucos países no mundo dominam tecnologia semelhante. "Esta é uma tecnologia de futuro, um diferencial na fabricação de aeronaves", ressalta ao abordar a capacidade nacional para a indústria aeronáutica. O projeto terá continuidade com o objetivo de produzir painéis soldados para testes de resistência e fadiga em estruturas completas. A tecnologia de soldagem com laser a fibra também pode ser utilizada na indústria automobilística, substituindo processos convencionais de soldagem.
Fonte: IEAv
O trabalho tem o objetivo de reduzir o peso, aumentar a resistência estrutural e proporcionar maior flexibilidade em projetos aeronáuticos. Uma estimativa inicial indica que numa aeronave como o modelo RJ-145 somente a retirada dos rebites representaria redução em torno de 600kg. Isso significa que o avião pode carregar mais carga ou mais combustível.O estudo evidenciou várias vantagens na utilização do laser a fibra sobre os lasers tradicionalmente utilizados em soldas de chapas metálicas.
Segundo o professor Milton Lima, poucos países no mundo dominam tecnologia semelhante. "Esta é uma tecnologia de futuro, um diferencial na fabricação de aeronaves", ressalta ao abordar a capacidade nacional para a indústria aeronáutica. O projeto terá continuidade com o objetivo de produzir painéis soldados para testes de resistência e fadiga em estruturas completas. A tecnologia de soldagem com laser a fibra também pode ser utilizada na indústria automobilística, substituindo processos convencionais de soldagem.
Fonte: IEAv
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Aeronaves
P3 Orion , o guardião do Oceano Atlântico
O P-3AM Orion, que integra oficialmente a frota da Força Aérea Brasileira, a partir de 30 de setembro de 2011, permite à FAB a capacidade de detectar, localizar, identificar e, se necessário, afundar submarinos. É o que o jargão militar chama de guerra antissubmarina (ASW, na sigla em inglês). A Aviação de Patrulha não realizava missões ASW desde a desativação do P-16 Tracker, em 1996. Além da capacidade ASW, o P-3AM também carrega armamentos como os mísseis Harpoon, capazes de afundar navios de guerra além do alcance visual.
Com quatro motores, a aeronave tem grande autonomia, podendo permanecer em voo durante 16 horas - isso equivale a uma viagem de Recife a Madri sem escalas. Os sensores eletrônicos embarcados na aeronave são os mais modernos que existem. Tudo isso confere ao P-3AM a capacidade estratégica de vigilância marítima de longo alcance. “É como se nós déssemos um salto de quatro décadas na nossa capacidade tecnológica”, explica o Gerente do Projeto P-3BR da Força Aérea, Coronel Aviador Ari Robinson Tomazini.
Soberania
Além do patrulhamento da zona econômica exclusiva (ZEE) brasileira no Oceano Atlântico, o P-3AM assumirá um papel determinante nas missões de busca e salvamento. Por força da Convenção de Chicago, da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI), o Brasil é responsável pela busca e salvamento de aeronaves e navios numa área com seis milhões de km² (praticamente todo o Atlântico Sul). Os P-3AM da FAB equipam o Esquadrão Orungam (1º/7º GAV) que opera na Base Aérea de Salvador, uma unidade histórica para a Aviação de Patrulha brasileira.
A nova aeronave também ajudará na defesa do meio ambiente, identificando os responsáveis pelo derramamento de óleo, tanto acidentais quanto provocados. Algumas embarcações que transportam petróleo costumam lavar os tanques com a água do mar. Essa prática criminosa deixa uma mancha de óleo que polui e afeta a vida marinha. Os sensores do P-3AM conseguem identificar os rastros na superfície do mar e, desta forma, identificar a embarcação de origem, mesmo muitas horas depois da abertura dos tanques. O P-3AM pode fotografar o navio infrator e encaminhar as fotos com um relatório para as autoridades ambientais, como prova para a aplicação de multas.
Outra atividade ilegal que a aeronave certamente poderá combater é a pesca na Zona Econômica Exclusiva do Brasil, uma faixa de 370 quilômetros a partir da costa brasileira. As embarcações estrangeiras que praticarem a pesca nessa área também poderão receber multas.
O P-3AM é a versão militar do famoso avião comercial Lockheed Electra II, que ficou conhecido no Brasil como o avião utilizado na ponte aérea Rio de Janeiro-São Paulo, de 1975 até 1991. A versão militar foi inicialmente concebida para a Marinha dos Estados Unidos, como aeronave especializada em guerra antissubmarina e patrulhamento marítimo. Posteriormente, foi adquirido por outros países, principalmente por integrantes da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), chegando a ser operado por 17 nações. A Força Aérea adquiriu 12 aeronaves P-3, sendo que duas já foram entregues e outras sete estão sendo modernizadas.
Fonte: Agência Força Aérea
O P-3AM Orion, que integra oficialmente a frota da Força Aérea Brasileira, a partir de 30 de setembro de 2011, permite à FAB a capacidade de detectar, localizar, identificar e, se necessário, afundar submarinos. É o que o jargão militar chama de guerra antissubmarina (ASW, na sigla em inglês). A Aviação de Patrulha não realizava missões ASW desde a desativação do P-16 Tracker, em 1996. Além da capacidade ASW, o P-3AM também carrega armamentos como os mísseis Harpoon, capazes de afundar navios de guerra além do alcance visual.
Com quatro motores, a aeronave tem grande autonomia, podendo permanecer em voo durante 16 horas - isso equivale a uma viagem de Recife a Madri sem escalas. Os sensores eletrônicos embarcados na aeronave são os mais modernos que existem. Tudo isso confere ao P-3AM a capacidade estratégica de vigilância marítima de longo alcance. “É como se nós déssemos um salto de quatro décadas na nossa capacidade tecnológica”, explica o Gerente do Projeto P-3BR da Força Aérea, Coronel Aviador Ari Robinson Tomazini.
Soberania
Além do patrulhamento da zona econômica exclusiva (ZEE) brasileira no Oceano Atlântico, o P-3AM assumirá um papel determinante nas missões de busca e salvamento. Por força da Convenção de Chicago, da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI), o Brasil é responsável pela busca e salvamento de aeronaves e navios numa área com seis milhões de km² (praticamente todo o Atlântico Sul). Os P-3AM da FAB equipam o Esquadrão Orungam (1º/7º GAV) que opera na Base Aérea de Salvador, uma unidade histórica para a Aviação de Patrulha brasileira.
A nova aeronave também ajudará na defesa do meio ambiente, identificando os responsáveis pelo derramamento de óleo, tanto acidentais quanto provocados. Algumas embarcações que transportam petróleo costumam lavar os tanques com a água do mar. Essa prática criminosa deixa uma mancha de óleo que polui e afeta a vida marinha. Os sensores do P-3AM conseguem identificar os rastros na superfície do mar e, desta forma, identificar a embarcação de origem, mesmo muitas horas depois da abertura dos tanques. O P-3AM pode fotografar o navio infrator e encaminhar as fotos com um relatório para as autoridades ambientais, como prova para a aplicação de multas.
Outra atividade ilegal que a aeronave certamente poderá combater é a pesca na Zona Econômica Exclusiva do Brasil, uma faixa de 370 quilômetros a partir da costa brasileira. As embarcações estrangeiras que praticarem a pesca nessa área também poderão receber multas.
O P-3AM é a versão militar do famoso avião comercial Lockheed Electra II, que ficou conhecido no Brasil como o avião utilizado na ponte aérea Rio de Janeiro-São Paulo, de 1975 até 1991. A versão militar foi inicialmente concebida para a Marinha dos Estados Unidos, como aeronave especializada em guerra antissubmarina e patrulhamento marítimo. Posteriormente, foi adquirido por outros países, principalmente por integrantes da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), chegando a ser operado por 17 nações. A Força Aérea adquiriu 12 aeronaves P-3, sendo que duas já foram entregues e outras sete estão sendo modernizadas.
Fonte: Agência Força Aérea
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