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Voar é um desejo que começa em criança!

sábado, 4 de janeiro de 2014

INDABA NACIONAL DO AR - 2014

Com objetivo de promover o intercâmbio de ideias e experiências entre os Escotistas e Dirigentes vinculados aos Grupo Escoteiro do Ar, discutir e propor novos rumos para a Modalidade, será realizado em São Paulo o Indaba Nacional do Ar. Confira o boletim a seguir:



INDABA NACIONAL DO AR - 2014 

Objetivo: 
Promover o intercâmbio de ideias e experiências entre os participantes, discutir e propor novos
rumos para a Modalidade do Ar em nível nacional, considerando as realidades regionais e locais.

Quem pode participar:
Escotistas e Dirigentes vinculados aos Grupo Escoteiro do Ar do Brasil e com registro na UEB
regular.

Local: 
Base Aérea de São Paulo (BASP), Cumbica, Guarulhos/SP
Entrada pelo Portão G1 (pedestres e veículos): Av. Monteiro Lobato, 6365, Cumbica,
Guarulhos/SP (saída da Av. Santos Dumont)
Entrada pelo Portão G3 (somente veículos): alça de acesso da Rodovia Hélio Smidt sentido
Aeroporto (próximo ao Hotel Ceaser Park)
Cerca de 20 minutos de ônibus ou táxi do Aeroporto Internacional de Cumbica/Guarulhos
(Governador Andre Franco Montoro)

Data:
Dias 25 e 26 de janeiro de 2014
Abertura Oficial às 09h00 de 25 de janeiro de 2014 (sábado)
Encerramento às 15h00 de 26 de janeiro de 2014 (domingo)
Possibilidade de chegada a partir das 20h00 de 24 de janeiro de 2014 (sexta-feira) desde que
avisado com antecedência via email coordenacaoarsp@gmail.com

Custo: 
R$ 70,00 (setenta reais)
Inclui: coffee-break, almoço, coffee-break e jantar do sábado
café-da-manhã, coffee-break e almoço do domingo
certificado + distintivo

Como se inscrever?
Acesse o Meu Sigue efetue a inscrição e emita o boleto para pagamento até a data limite de
vencimento (10/01/2014)

LIMITE DE 60 VAGAS

Acomodações:
Os participantes serão acomodados gratuitamente em regime de acantonamento, em separado
masculino/feminino

Maiores informações: com coordenaçãoarsp@gmail.com ou para l.klaes@ufsc.br

Fonte: Escoteiros do Brasil

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Biblioteca Ninja

BLACKBOX
Descobrir com precisão o sequenciamento de fatos (e falhas) que levaram a um acidente aeronáutico é um dos mais complexos trabalhos investigativos já criados pelo homem. Depende da análise de uma enorme série de componentes, como os destroços da aeronave e o depoimento de testemunhas, mas com certeza um dos pontos mais cruciais e difíceis, entre todos, é a análise das chamadas 'caixas-pretas'. Tendo ganho dramático lugar no imaginário popular, sempre lembradas quando da ocorrência de tragédias aéreas, estes equipamentos guardam os dados do voo e a conversa da tripulação nos decisivos instantes finais antes do acidente. Muitas vezes, sem elas, seria impossível à equipe de investigação montar o quebra-cabeça dos fatores que levaram à perda da aeronave - e de vidas. Assim, tem lugar muito especial, não apenas para especialistas e aficionados, mas para o leitor em geral, o livro Blackbox do pesquisador e escritor Gianfranco Beting.

Editora: BETING BOOKS
Idioma: Português
Origem: Nacional 
Páginas: 176
Formato: 24 x15

Saiba mais: C&R Editorial

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Aeroportos

Birigui tem autorização para construir aeroporto
O município de Birigui, SP recebeu autorização da Anac (Agência Nacional da Aviação Civil) para construir uma pista de pousos e decolagens de aeronaves. O projeto do aeroporto executivo de serviços e industrial começará a ser executado em 2014, numa área no bairro Taquari, na divisa entre Birigui e Bilac. O investimento, cujo montante não foi divulgado, é fruto do esforço de mais de 100 empresas do setor da aviação e não conta com verba pública. Conforme o diretor financeiro do GPA (Grupo Pioneiros da Aviação), Pedro Marin Belmonte, a ideia é lançar a pedra fundamental em janeiro de 2014. A pista de 1,5 mil metros de comprimento por 35 metros de largura será usada para a entrada e saída de cargas na região. Além do aeroporto, estruturado com restaurante e centro administrativo, estão previstos 14 hangares, que serão erguidos pelas próprias empresas que vão se instalar no aeródromo de Birigui. O objetivo é transformar o sítio de 10 alqueires no maior polo aeroviário do Noroeste paulista. 

terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Legacy 450

O primeiro voo do Legacy 450
A Embraer realizou em 28/12, com sucesso, o primeiro voo do novo jato executivo Legacy 450. O teste foi feito ao meio-dia com decolagem do aeroporto de São José dos Campos-SP. Os pilotos de teste Eduardo Camelier e Eugênio Cará e o engenheiro de ensaios em voo Carlos Kobayashi voaram a aeronave por 1 hora e 35 minutos, realizando avaliação de características de controle e de desempenho. "Além de estabelecer uma nova referência no mercado de aviação executiva, trazendo inovações que refletem nossa visão, nosso compromisso com os clientes e nossa paixão pela excelência, parabenizo todas as pessoas da Embraer por cumprir essa importante etapa do programa Legacy 450 no prazo previsto", disse Frederico Fleury Curado, diretor-presidente da Embraer. "O Legacy 450 será o melhor jato executivo da categoria mid-light, atendendo às necessidades e expectativas de clientes ao redor do mundo", disse Marco Túlio Pellegrini, Vice-Presidente de Operações da Embraer Aviação Executiva. Em seu voo inaugural, a aeronave realizou manobras para avaliação das características de voo e executou uma variedade de testes de sistemas, tendo sido beneficiada por uma campanha avançada de simulações de voo e de extensivos testes em solo. "O voo foi um sucesso. O sistema full fly-by-wire, com manches laterais de controle, proporcionou um voo muito tranquilo. Com um avançado sistema de aviônicos, a operação da aeronave foi muito fácil e intuitiva", disse o comandante Camelier.

O avião
O Legacy 450 é um jato executivo da categoria mid-light com uma cabine de passageiros de 1,82m de altura e piso plano. Quatro poltronas totalmente reclináveis podem ser convertidas em dois leitos para repouso completo em uma altitude de cabine máxima de 6.000 pés.

O sistema de entretenimento a bordo inclui um sistema de vídeo de alta definição, som surround e várias opções de entrada de áudio e vídeo. Sistemas de comunicação de voz e dados também são opções disponíveis. A cabine de passageiros possui um refreshment center (armários para armazenamento de bebidas, alimentos e outros utensílios) na entrada, um lavabo privativo ao fundo e uma área interna para bagagem de mão. O espaço total para bagagem é o maior da categoria.

O Legacy 450 é o primeiro jato executivo de sua categoria equipado com sistema de comandos de voo eletrônico full fly-by-wire, manche lateral de controle (sidestick) e a suíte de aviônicos Rockwell Collins Pro Line Fusion, completamente digital, que conta com quatro telas planas LCD de alta resolução de 15,1 polegadas, cartas e mapas eletrônicos Jeppesen e sistema de visão sintética (SVS). Recursos opcionais incluem o E2VS (Embraer Enhanced Vision System), que contém o Compact HUD (Head-Up Display) e o EVS (Enhanced Vision System), ambos sistemas de última geração da Rockwell Collins.

A aeronave é equipada com dois modernos motores Honeywell HTF 7500E, de baixo consumo de combustível. Com quatro passageiros e reservas NBAA IFR, o Legacy 450 é capaz de voar, sem escalas, de Los Angeles a Boston, nos Estados Unidos, ou de São Paulo a Lima, no Peru.

Especificações do Legacy 450
Alcance (reservas NBAA, 200nm de alternado, LRC, 4 passageiros) 
4.630 km

Cruzeiro de alta velocidade
Mach 0,82

Distância de decolagem (MTOW, ISA, nível do mar)
1.219 m

Altitude máxima de operação
13.716 m / 45.000 pés

Configuração dos assentos
2 + 6/9

Altura máxima da cabine
1,82 m

Largura máxima da cabine
2,08 m

Comprimento da cabine
7,31 m

Capacidade total de bagagem
4,24 m³

 Fontes: O Vale e Embraer

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Transporte Aéreo

Perspectivas da aviação regional para 2014
O programa de aviação regional, que contempla investimentos bilionários em 270 aeroportos do interior, finalmente decolará em 2014. A promessa é do ministro da Secretaria de Aviação Civil, Wellington Moreira Franco, que prevê o início das licitações para obras e reformas de terminais e nas pistas ainda no primeiro trimestre. Antes das obras, que podem receber cerca de R$ 7 bilhões, estão sendo desembolsados R$ 292 milhões na elaboração de estudos de viabilidade técnica e anteprojetos conceituais de engenharia para seis lotes de aeroportos regionais. Quatro dos seis lotes, abrangendo mais de duas centenas de municípios, já tiveram contratos assinados. As projetistas deverão entregar seus trabalhos, progressivamente, até junho. “Bons projetos feitos agora vão fazer a diferença lá na frente”, diz Moreira Franco. Ele lembrou os problemas enfrentados pela estatal com o Tribunal de Contas da União nos últimos anos para ressaltar a importância de ter estudos de qualidade que não levem a paralisações de obras no futuro. Para todos os aeroportos regionais haverá quatro tipos de terminais de passageiros, padronizados e permitindo o crescimento em módulos, à medida que a demanda crescer. Toda a compra de equipamentos – mobiliário dos terminais, aparelhos de raio X, caminhões anti-incêndio – será feita em conjunto, com ganhos de escala.

domingo, 29 de dezembro de 2013

Especial de Domingo

Neste último domingo do ano, reproduzimos uma rápida retrospectiva das recentes ações da Força Aérea Brasileira na ajuda humanitária às vítimas das enchentes no Espírito Santo. Vale como uma pequena homenagem aos integrantes da FAB, sempre prontos para defender o Brasil e os Brasileiros. Com estes exemplos, o Núcleo Infantojuvenil de Aviação - NINJA - aproveita para desejar um ano novo em que a prática de boas ações se faça presente, sempre!
Feliz 2014!

Helicóptero da FAB auxilia no socorro às vítimas das enchentes no Espírito Santo
Um helicóptero Black Hawk da Força Aérea Brasileira (FAB) atua desde sexta-feira (20/12) no auxílio às vítimas das enchentes provocadas pelas chuvas no estado do Espírito Santo. A aeronave, do Quinto Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (5º/8º GAV), está empenhada no resgate de vítimas e transporte de mantimentos. Na sexta-feira (20/12) o helicóptero da FAB foi acionado e decolou para o município de Pancas, distante 120 km de Vitória, para resgatar uma criança de um ano e dois meses de idade. Ela havia passado por uma cirurgia nos rins e devido a complicações precisava ser transportada com urgência para um hospital da capital. “O tempo ruim e o terreno montanhoso dificultaram a navegação e a localização da cidade. Pousamos em um campo de futebol e transportamos a criança e a mãe para o aeroporto de Vitória”, ressalta o comandante da aeronave, Tenente Aviador Thiago Maurício Marins de Barros.
No domingo (22/12), a aeronave da FAB transportou duas toneladas de mantimentos para Linhares, principal cidade do norte capixaba, localizada a cerca de 100 quilômetros da capital. Mais de 25 mil pessoas estão fora de casa por causa das chuvas no Espírito Santo. Já são 50 cidades atingidas pelas enchentes.

FAB resgata 162 vítimas das enchentes no Espírito Santo
Em quase uma semana de atuação, a Força Aérea Brasileira (FAB) já resgatou 162 pessoas, vítimas das enchentes provocadas pelas chuvas no estado do Espírito Santo. Além disso, transportou cerca de oito toneladas de suprimentos, entre medicamentos, alimentos e água potável. A FAB está empenhada na missão de ajuda humanitária com dois helicópteros Black Hawk, um Super Puma e mais três aviões. A FAB opera em duas frentes. Uma a partir da cidade de Linhares e outra em Vitória, capital capixaba, onde foi criado um centro de coordenação conjunto com o Corpo de Bombeiros. “As informações de pedido de socorro são recebidas nesta central e repassadas para as aeronaves em forma de coordenadas geográficas. Este sistema agiliza muito a localização dos pontos a serem socorridos”, explica o Tenente Aviador Vinícius Monteiro de Barros Whebe Salum, piloto da FAB. Nos dias 24 e 25 de dezembro, os militares da FAB realizaram o resgate de 88 pessoas. Nesta quinta (26/12), os helicópteros haviam resgatado mais 74 vítimas das enchentes.
“Tivemos de fazer o procedimento com guincho para retirar as pessoas. Havia muitas crianças, mulheres grávidas com recém-nascidos, alguns idosos, pessoas doentes ou com alguma deficiência que exija medicação contínua”, ressalta o Tenente Salum.
"Estamos muito empenhados em ajudar toda a população. O tempo deu uma trégua possibilitando realizarmos muitas decolagens e resgates. Estamos mapeando a região para facilitar a coordenação com os bombeiros em suas embarcações", complementa o militar.

FAB resgata família inteira no município de Baixo Guandu (ES)
Um helicóptero Super Puma da Força Aérea Brasileira (FAB) resgatou na quinta-feira (26/12) quatro pessoas da mesma família que estavam isoladas na região de Lages, na cidade de Baixo Guandu, distante 180 quilômetros de Vitória, capital capixaba. A aeronave do Esquadrão Puma (3º/8 ºGAV) pousou em uma região montanhosa de difícil acesso e resgatou uma senhora de 75 anos com os dois netos e a mãe das crianças. "Deus ilumine esses anjos que apareceram para salvar a gente. Lá estava muito perigoso", ressaltou a mãe, Eandra Batista. Os moradores ficaram assustados com a intensidade da chuva. "Faz 50 anos que eu moro aqui e nunca vi uma chuva dessas. A água tomou conta da casa e perdemos tudo", disse Jaciara Bimba, a avó de 75 anos.



Para esse tipo de missão, os militares planejam a rota, preparam a aeronave com o material para resgate e primeiros socorros. A tripulação mínima é de dois pilotos, um mecânico, um operador de equipamentos especiais e dois "resgateiros". Para o Tenente Infantaria André Luis Silveira, a imprevisibilidade da missão é o principal obstáculo. "O maior desafio dessas missões é ir sem saber o que vai encontrar. Tudo pode evoluir conforme as condições do tempo, do local e do estado das pessoas que vão ser resgatadas", explica o militar. Na manhã de sexta-feira (27/12), uma aeronave Bandeirante da FAB decolou da capital Vitória com medicamentos para a cidade de Linhares. De lá helicópteros vão distribuir o material, composto por antibióticos, hipoclorito de sódio (utilizado para descontaminar água), analgésicos e ataduras para os municípios de São Mateus e Colatina.

Fonte: FAB

sábado, 28 de dezembro de 2013

Aeronaves

Honda lança avião concorrente do Phenom da Embraer
A Honda Aircraft Company anunciou que seu primeiro jato executivo recebeu a primeira certificação da Administração Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos. O órgão regulador americano também certificou o centro de manutenção da companhia. A provação significa que a aeronave entrará na fase final de certificações e aproxima o futuro concorrente da Embraer do mercado. O HondaJet atenderá os requisitos da certificação tanto em solo como no ar. Agora começa a fase final de certificação com testes em voo e a participação de pilotos da FAA. A expectativa é de que o jato seja aprovado pela FAA no primeiro trimestre de 2015, e as primeiras entregas devem ser feitas logo em seguida. O programa da Honda já está com atraso de pelo menos dois anos, já que a certificação do jato executivo era esperada para agosto do ano passado. O HondaJet poderá levar até cinco passageiros e terá como similares o Phenom 100, da fabricante brasileira Embraer, e o Citation CJ1+, da americana Cessna. A produção está sendo feita em Greensboro, no Estado americano da Carolina do Norte.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Aeronaves

Aviões desativados usam espaço útil de aeroportos
Doze aeroportos do país, inclusive o Salgado Filho, em Porto Alegre, converteram-se em depósitos para aeronaves que não podem voar e apodrecem ao relento, além de atravancar terminais já congestionados. Atualmente, 55 aviões fora de operação permanecem em local impróprio no país, à espera de leilão ou para serem retirados por seus novos proprietários. Terminais do Amazonas e de São Paulo são os que guardam o maior número de aeronaves fora de uso. No Aeroporto Internacional Salgado Filho, a situação é incomum. No final de junho de 2012, dois antigos Boeing da Varig – que faliu em 2006 – foram arrematados em leilão. Mas continuam no mesmo lugar, deteriorando-se, porque os novos donos ainda não os removeram. Quem assumiu a tarefa de desobstruir os aeroportos foi o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que lançou o Programa Espaço Livre. Desde fevereiro de 2011, 38 aviões de companhias falidas foram adquiridos nos leilões realizados.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Embraer

Saratov Airlines torna-se a primeira operadora de E-Jets na Rússia
A Embraer Aviação Comercial anunciou em 19/12/13 que a Saratov Airlines (Saravia), baseada na cidade de Saratov, será a primeira operadora dos E-Jets na Rússia. A companhia aérea arrendou dois jatos E195 que entrarão em operação nas próximas semanas. O E190 e o E195 foram certificados pela autoridade aeronáutica russa Interstate Aviation Committee em dezembro de 2012. Os E195 estão configurados com 114 assentos em duas classes e operados a partir da base da empresa aérea no Aeroporto de Saratov, cidade situada às margens do Rio Volga, no leste da Rússia Europeia. As aeronaves estão programadas para serem utilizadas em serviços regulares bem como em voos fretados para Dubai, Europa, Ásia e África, em associação com a Magellan, parceira da Saratov na área turística. “Nós vemos um bom potencial na Rússia para aeronaves com a capacidade que os E-Jets oferecem”, disse Paulo Cesar Silva, Presidente & CEO da Embraer Aviação Comercial. “Como primeira companhia aérea da Rússia a voar o E195, a Saratov Airlines vai comprovar o excelente custo-benefício, confiabilidade e conforto de cabine da aeronave. Estou certo de que tanto passageiros quanto tripulantes vão desfrutar da experiência de voar dos E-Jets e que a companhia aérea vai rapidamente perceber os benefícios.” 
“A Saravia escolheu o E195 devido à sua capacidade comprovada de operar dentro de uma ampla esfera de modelos de negócios”, afirmou o Diretor Geral da Saratov, Konstantin Sokolov. “Estamos ansiosos para começar a perceber melhorias na eficiência da frota com a introdução dessa aeronave, a qual possui um conforto de cabine que sabemos que nossos passageiros vão adorar. O E195 vai nos manter competitivos.” A Saratov (Saratov Airlines Joint Stock Company) opera voos regulares e charter nacionais e internacionais a partir de Saratov para destinos na Europa e na Comunidade de Estados Independentes (CEI). Sua base principal está no Aeroporto de Tsentralny (RTW), em Saratov. A Saratov Airlines se junta a uma lista crescente de clientes no Leste Europeu e na Ásia Central que já contam com os E-Jets em suas frotas: Air Astana, Air Lituanica, Air Moldova, Azerbaijan Airlines, Belavia, Bulgaria Air, Estonian Air, LOT Polish, Montenegro Airlines e Ukraine International Airlines. Juntas, essas empresas aéreas operam uma frota de 66 E-Jets.

Fonte: Embraer

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Tecnologia

O caça Gripen reduzirá a dependência tecnológica brasileira
O professor Alvaro Martins Abdalla, da Escola de Engenharia da USP-São Carlos, afirma que a escolha do caça Gripen para renovar a frota da FAB – Força Aérea Brasileira representa uma oportunidade para o Brasil reduzir sua dependência tecnológica no setor. Dependendo do acordo entre a Embraer e a Saab, a parceria pode resultar em vantagens não só para a aviação militar, mas também para a aviação civil. Apesar de as três aeronaves selecionadas cumprirem todos os requisitos do programa FX, a decisão pela compra do Gripen foi acertada. Pilotos, engenheiros e a Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate da FAB fizeram uma avaliação detalhada das propostas e escolheram o Gripen. A aeronave tem baixo custo unitário e operacional, sistemas relativamente simples, o que facilita a integração de armamentos de diferentes tipos e fabricantes, inclusive nacionais. A Saab garantiu total e irrestrita transferência de tecnologia do Gripen para a indústria brasileira. Além disso, a empresa terá a indústria brasileira integrada em todas as fases de desenvolvimento da aeronave. Mas, mais do que a transferência de tecnologia, é importante o fato de o Brasil poder ser parceiro no desenvolvimento da aeronave. O Gripen NG não está totalmente pronto. Poderemos aprender a projetar, a modificar e a aperfeiçoar uma aeronave de combate. É uma oportunidade para o Brasil reduzir sua dependência tecnológica no setor. A escolha do Gripen NG proporciona a base para o desenvolvimento de uma aeronave militar supersônica brasileira.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

EDA

Esquadrilha da Fumaça: rumo a 2014
A equipe do Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA) entra em recesso a partir de hoje, 23 de dezembro, com término previsto para 24 de janeiro de 2014. O ano de 2013 foi marcado pela última demonstração e despedida da aeronave T-27 Tucano na Esquadrilha da Fumaça e pelo início do “Programa de Implantação Operacional da Aeronave A-29 Super Tucano”. Neste ano, a Esquadrilha recebeu mais três pilotos novos que voarão nas posições de nº 3, 5 e 6, dois graduados especialistas nas áreas de Manutenção de Aeronaves e de Serviços Administrativos; e mais quatro soldados para auxiliarem nos trabalhos das seções. Em 2014, o grupo irá retornar os treinamentos com o Super Tucano e dará início à formação dos novos pilotos em suas respectivas posições. Não há, ainda, data definida para retorno das demonstrações da Esquadrilha da Fumaça.

Fonte: EDA

domingo, 22 de dezembro de 2013

Especial de Domingo

Um dos fatos marcantes para o setor aeronáutico em 2013 aconteceu nesta semana, com a decisão do país de optar pelos caças suecos Saab Gripen NG para equipar a Força Aérea Brasileira. Registramos hoje a cobertura da notícia, com a seleção de conteúdo do portal G1. 
Boa leitura.
Bom domingo!

Brasil escolhe os caças suecos Gripen
Depois de 15 anos de negociações, o governo brasileiro anunciou na quarta-feira (18/12/13) a compra de 36 caças supersônicos do modelo sueco Gripen, que farão parte da frota da Força Aérea Brasileira (FAB). De acordo com a Aeronáutica, o preço total da aquisição será de US$ 4,5 bilhões, a serem pagos até 2023. Segundo o ministro da Defesa, Celso Amorim, que fez o anúncio, a decisão "foi objeto de estudos e ponderações muito cuidadosas". Outras duas empresas – a norte-americana Boeing e a francesa Dassault – disputavam com a Saab, fabricante do Gripen, o fornecimento dos caças ao Brasil. "A escolha, que todos sabem, foi objeto de estudos e ponderação muito cuidadosa, levou em conta performance, transferência efetiva de tecnologia e custo, não só de aquisição, mas de manutenção. A escolha se baseou no melhor equilíbrio desses três fatores", afirmou o ministro da Defesa, Celso Amorim. Segundo o ministro, a aquisição dos caças não terá "nenhuma implicação" no orçamento da União de 2013 nem no de 2014. Segundo ele, a etapa de discussão do contrato pode demorar entre 10 e 12 meses, e a transferência dos recursos para a empresa sueca só será feita após essa etapa. "[A negociação do contrato] é algo demorado. Implica garantias contratuais de que aquilo que foi ofertado efetivamente ocorrerá", justificou Amorim. Segundo a assessoria de imprensa da Aeronáutica, ainda será negociado no contrato quando será feito o primeiro pagamento. O comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, informou que os primeiros aviões chegarão 48 meses depois da assinatura do contrato, prevista para o final de 2014. Assim, o Brasil deverá começará a receber as aeronaves a partir de 2018. Segundo Saito, serão entregues 12 aviões por ano. Saito disse que a transferência de tecnologia será completa e feita diretamente à Embraer, que participará da montagem das aeronaves. "Quando terminar o desenvolvimento, nós teremos propriedade intelectual desse avião, isto é, acesso a tudo", disse Saito. Segundo ele, a brasileira Embraer e a Saab vão atuar em conjunto na transferência de tecnologia e na produção do caça. Segundo ele, outras empresas poderão, posteriormente, participar do projeto.

'Vamos pechinchar'
O comandante da Aeronáutica informou que 80% da estrutura do avião será construída no Brasil. As asas, por exemplo, já estão sendo produzida por uma empresa de São José dos Campos e, segundo o comandante, já com padrão supersônico. Segundo ele, serão mais de 15 empresas envolvidas. Saito esclareceu também que os US$ 4,5 bilhões equivalem a proposta feita pela empresa sueca, mas que, durante a negociação do contrato, o valor pode ser revisto. "Nós vamos pechinchar ao máximo". Ele contou que a presidente Dilma Rousseff o informou da escolha somente na terça-feira (17). "Presidenta, muito obrigado. Eu acho que a Força Aérea e o Brasil ganharam muito com isso", ele relatou ter dito à Dilma quando recebeu a notícia. Ele contou que participa do processo de escolha dos caças desde 1995. "Estou muito feliz de ter perseguido esse objetivo", disse. Segundo ele, todas as empresas foram avisadas ao mesmo tempo da escolha.

Aviões 'à altura'
O ministro Celso Amorim disse que, com a decisão do governo, "em breve, teremos aviões à altura da necessidade de defesa do país". O ministro ressaltou – dentro do acordo de transferência de tecnologia – a abertura do código-fonte de armas, que, segundo ele, permitirá adicionar ao avião armamentos brasileiros. De acordo com o brigadeiro Marcelo Damasceno, chefe da comunicação social da Aeronáutica, os caças Gripen “vão atender às necessidades operacionais da FAB pelos próximos 30 anos”. Segundo ele, as aeronaves ajudarão na defesa aérea do Brasil e serão capazes de promover ataques no solo e no mar. “Ele [o Gripen] permitirá à FAB enfrentar ameaças em qualquer ponto do território nacional com carga plena de armas. O conjunto de conhecimentos e capacitação tecnológicos contribuirá para que a indústria nacional se capacite para a produção de caças de última geração em médio e longo prazo”, disse Damasceno. Em entrevista ao Jornal da Globo, em 2009, o presidente-executivo da Saab, Äke Svensson, explicou porque, para ele, o Gripen é o melhor caça para o Brasil. "Na comparação com os concorrentes, é o mais barato, tem o armamento mais completo, os sistema de controle, detecção e combate mais avançados e – o que só ele faz – pousa até num pedaço de estrada qualquer, de 500 metros, se for preciso", disse.


Estados Unidos
Celso Amorim afirmou que o governo brasileiro tentará, na negociação do contrato final, obter da Suécia o máximo de transferência de conhecimento tecnológico. “Há uma disposição efetiva de transferir essa tecnologia”, afirmou. Amorim foi questionado sobre o fato de a turbina do avião Gripen ser produzida nos Estados Unidos. Como o contrato é feito com a Suécia, essa parte da tecnologia de produção do avião não passaria ao Brasil. O ministro destacou que a turbina é “importante”, mas não é o “coração” da aeronave. “Sabemos que a turbina é norte-americana, mas não é tão sensível em matéria de conhecimento como outras partes do avião. [...] Embora seja uma parte importante, não é do ponto de vista tecnológico o coração do avião”, afirmou. De acordo com o ministro, o fato de o Brasil ter optado por um contrato com a Suécia não prejudica as relações comerciais com os Estados Unidos. “Temos uma boa relação com os Estados Unidos. Diariamente compramos partes para outros aviões. Não há nenhum temor.”

A disputa
A notícia de que a compra seria anunciada na tarde desta quarta (18), foi dada pela presidente Dilma Rousseff em discurso durante almoço com oficiais das Forças Armadas no Clube Naval da Marinha, em Brasília. Três países disputavam a venda das aeronaves ao Brasil – Estados Unidos, com caças de modelo F-18 Super Hornet, da norte-americana Boeing; Suécia, com o Gripen, da empresa Saab; e França, com os jatos Rafale, da companhia Dassault. Na semana passada, o presidente da França, François Hollande, chegou a conversar com a presidente Dilma Rousseff sobre o andamento das negociações, em visita de Estado que fez ao Brasil. O presidente da empresa francesa Dassault compôs a comitiva de Hollande. No entanto, segundo fontes do governo, o preço das aeronaves francesas foi considerado elevado. Já as negociações com os Estados Unidos ficaram estremecidas após as notícias de que o governo norte-americano teria espionado comunicações da presidente Dilma Rousseff, ministros e assessores. Dilma chegou a cancelar uma visita de Estado que faria a Washington, em setembro deste ano, após as denúncias. A notícia dos atos de espionagem foi divulgada pelo jornalista Glenn Greenwald com base em documentos vazados por Edward Snowden, ex-agente da NSA, agência norte-americana de inteligência.

O programa
Iniciado em 1998 no governo Fernando Henrique Cardoso, o projeto FX previa a compra de 12 supersônicos com a transferência de tecnologia do fabricante para a Força Aérea Brasileira (FAB), que culminaria em um total de 120 unidades fabricadas no Brasil. Devia ser assinado até 2004, quando terminava a validade das propostas. Mas a decisão foi adiada para o governo Luiz Inácio Lula da Silva, que, no lugar do FX, lançou o programa FX-2. O projeto de compra e transferência de tecnologia chamado FX-2 foi lançado em 2008. O custo estimado no mercado é de até US$ 6,5 bilhões. Os novos aviões substituirão os Mirage, cuja aposentadoria está prevista para o próximo dia 31. Em 2009, Brasil e França chegaram a anunciar a compra dos caças Rafale, da francesa Dassault. Depois, o governo brasileiro voltou atrás. O programa FX-2 prevê a compra de 36 aeronaves de combate, domínio do sistema de armas, parcerias com empresas brasileiras, acordos de cooperação técnico-operacional e a transferência de tecnologia para que o Brasil ganhe condições de produzir pelo menos parte do avião no país.

Fonte: G1

sábado, 21 de dezembro de 2013

Despedida do Mirage 2000

FAB realiza cerimônia de desativação dos caças Mirage 2000
Uma solenidade militar realizada na Base Aérea de Anápolis (BAAN) ontem, sexta-feira (20/12), marcou a despedida simbólica dos caças Mirage 2000 da Força Aérea Brasileira (FAB). As aeronaves continuam em operação até o final deste mês fazendo a proteção da capital federal e devem ser substituídas a partir de janeiro pelos caças F-5EM. Na ocasião, também ocorreu a passagem de comando do Primeiro Grupo de Defesa Aérea (1º GDA) - Esquadrão Jaguar. Os Mirage, batizados na FAB de F-2000, atuam na defesa aérea do país desde 2006 e já completaram mais de 10 mil horas de voo. Para o Tenente-Coronel Eric Breviglieri, piloto da FAB com 1038 horas de voo no caça, a aeronave atendeu todos os requisitos necessários enquanto esteve em operação. “O Mirage é a máquina, é excelente e foi de grande valia para ajudar neste salto que vamos dar a partir de agora com o Gripen. Os conceitos e o emprego do Mirage vão auxiliar a assimilar mais fácil o novo caça”, revela o Tenente-Coronel Breviglieri. Os 12 Mirage foram adquiridos da França já usados como uma solução temporária para a aviação de caça de alta performance no Brasil. Pelo plano inicial os jatos iriam parar no final de 2011, mas com ajustes seis aeronaves foram poupadas e permaneceram em voo. O Governo já anunciou a aquisição dos substitutos do Mirage: o Gripen NG da empresa sueca Saab. Até que os novos caças cheguem, as missões de defesa aérea, antes desempenhadas pelo Mirage, ficarão a cargo dos caças F-5EM. Os três esquadrões com F-5, do Rio de Janeiro, Manaus e Canoas vão assumir o alerta de defesa aérea a partir da BAAN com suas próprias aeronaves. “A partir de primeiro de janeiro as aeronaves F-5 assumirão a defesa aérea, e tanto Anápolis quanto o Planalto Central estarão protegidos”, afirma o Brigadeiro do Ar Luiz Fernando de Aguiar, Comandante da Terceira Força Aérea (III FAE). Com a aposentadoria do Mirage, o Esquadrão Jaguar ficará sem aeronaves. Um grupo de seis pilotos permanece em Anápolis (GO) para manter a administração da unidade, cumprir horas de voo no F-5 e participar de treinamentos. No futuro os militares vão compor o primeiro grupo que irá receber o novo caça Gripen NG. Parte do efetivo já foi transferida para outras unidades, mas os que ficam aguardam com boas expectativas a chegada do novo avião. “É uma aeronave que traz conceitos doutrinários novos, diferentes daqueles que nós utilizamos, e vai colocar a Força Aérea, com certeza, em um novo patamar operacional”, ressalta o novo comandante do 1º GDA, Major Aviador Cláucio Oliveira Marques.

Fonte: FAB

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Transporte Aéreo

Frota brasileira triplicará até 2032
A frota necessária para atender o mercado brasileiro será três vezes maior do que a atual em 2032, segundo estimativas da Airbus. Hoje 480 aviões com mais de cem lugares são usados por empresas nacionais e estrangeiras para voos que chegam ou partem do Brasil, um número que, se a Airbus estiver certa, saltará para 1.325 em 2032. A Airbus também estima que a aviação regional vai se desenvolver no Brasil. A fabricante de aeronaves europeia não deve, no entanto, oferecer aeronaves para voos que partam ou chegue a cidades pequenas. Para esses voos, as empresas têm optado por aviões com menos de 100 lugares, um segmento que não é atendido pelos jatos da Airbus. A companhia, no entanto, faz parte do grupo EADS, que é acionista da fabricante de aeronaves turboélice ATR, um avião usado para voos com demanda menor.  

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Caças da FAB

Gripen NG: o novo caça supersônico do Brasil
O projeto FX-2 da Força Aérea Brasileira avaliou as propostas feitas pelos concorrentes para dotar o país de um jato de defesa de última geração e indicou, como a melhor solução, a compra do sueco Gripen NG, da empresa Saab. O anúncio foi feito ontem, 18 de dezembro de 2013, pelas autoridades da FAB. Será um lote de 36 aparelhos, cuja escolha levou em conta o desempenho, a transferência efetiva de tecnologia e o custo de aquisição, de manutenção e de operação. As entregas começarão em 48 meses após a assinatura do contrato, que deve demorar aproximadamente um ano para ficar pronto, e seguirão até 2023. Além de ser o principal vetor de defesa aérea do Brasil, o Gripen proporcionará ao Brasil ter acesso à tecnologia que possibilitará ao país produzir o seu próprio modelo de caças de última geração.
O Gripen NG, da empresa sueca SAAB, é um modelo supersônico monomotor projetado para emprego em missões ar-ar, ar-mar e ar-solo, sob quaisquer condições meteorológicas. A versão brasileira, a ser desenvolvida em parceria com empresas locais, a partir do projeto original destinado à Força Aérea da Suécia, contará com modernos sistemas embarcados, radar de última geração e capacidade para empregar armamentos de fabricação nacional. Dotada de um sistema de reabastecimento em voo, a aeronave será capaz de defender nosso espaço aéreo nos pontos mais remotos do Brasil. Tais características, aliadas ao desempenho da aeronave, possibilitarão um expressivo ganho na capacidade operacional da FAB. O Gripen tem velocidade máxima Mach 2.0 (duas vezes a velocidade do som) e pode pousar em menos de 500 metros de pista. Após o pouso, pode estar preparado para um novo voo em menos de 10 minutos, em qualquer tipo de pista, incluindo estradas.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Aeronaves

EMBRAER já produziu 1300 aviões agrícolas
O avião agrícola Ipanema atingiu, no dia 16 de dezembro de 2013, a histórica marca de 1.300 unidades entregues. Produzida de forma ininterrupta há mais de 40 anos, a aeronave continua sendo um sucesso de vendas: em 2012, foram 66 unidades do Ipanema para clientes do Brasil e do Mercosul, um aumento de 12% em relação ao ano anterior (58 aviões). Para este ano, a previsão é que sejam entregues 70 aeronaves. “A perpetuidade do programa Ipanema se deve à sua confiabilidade e eficiência”, diz Fábio Bertoldi Carretto, Gerente Comercial da Embraer para o Ipanema. “Ao longo dos anos, melhorias e avanços foram sendo incorporados levando em consideração as necessidades e demandas dos clientes, o que tem assegurado à aeronave a liderança no mercado em que atua”. O Ipanema foi a primeira aeronave produzida em série no mundo a sair de fábrica certificada para voar com etanol (álcool hidratado), mesmo combustível utilizado em automóveis – o modelo está disponível desde 2005. A fonte alternativa de energia renovável, derivada da cana-de-açúcar, reduziu o impacto ambiental e os custos de operação e manutenção e ainda melhorou o desempenho geral da aeronave, tornando-a mais atrativa para o mercado. Hoje, cerca de 40% da frota em operação é movida a etanol e aproximadamente 80% dos novos aviões são vendidos com essa configuração. Líder no mercado de aviação agrícola no Brasil, com cerca de 65% de participação, o Ipanema é utilizado principalmente na pulverização de fertilizantes e defensivos agrícolas, evitando perdas por amassamento na cultura e flexibilizando a operação. Ele também pode ser utilizado para espalhar sementes, no combate primário a incêndios, povoamento de rios e combate a vetores e larvas. As principais culturas que têm demandado o avião são: algodão, arroz, cana-de-açúcar, citrus, eucalipto, milho, soja e café.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Tráfego Aéreo

Inaugurada nova Torre de Controle de Congonhas
A nova Torre de Controle do Aeroporto de Congonhas, São Paulo, é inaugurada oficialmente hoje, 17 de dezembro de 2013, após sete meses de funcionamento experimental. A Torre de Controle tem 44 metros de altura, o dobro da antiga, e é pelo menos três vezes mais espaçosa que a anterior. Desde maio, sistemas digitais e estações de trabalho exclusivamente voltadas ao tráfego de helicópteros estão em funcionamento. São Paulo possui cerca de 900 movimentos diários de helicópteros e é a única cidade do mundo a ter um controle específico para essas aeronaves. Além da altura, a localização da nova torre também facilitou o trabalho dos controladores de tráfego aéreo. Ela está em uma posição mais central, permitindo uma visão ampla do sítio aeroportuário.

Para saber mais: Blog do Ninja em 5/7/2013

Fumaça

Esquadrilha escolhe novo piloto

“Foi indescritível ver duas aeronaves da Esquadrilha da Fumaça interceptando o avião em que eu estava pilotando e receber o comunicado de ser o novo integrante pela fonia”. Dessa forma, o Capitão Glauber Lage Moreira Claver Silva descreve como recebeu o anúncio de que seria o novo piloto da posição de nº 3 do Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA), no dia nove de dezembro. Assim que ele pousou na Academia da Força Aérea (AFA), em Pirassununga, a equipe do EDA já o esperava em frente ao hangar da Fumaça para parabenizá-lo pela conquista.

Admirador da Esquadrilha, o novo integrante ressalta que sonhava em ser Fumaceiro há muito tempo, desde quando assistia às demonstrações, na infância, antes mesmo de ser piloto. “A unidade da Fumaça é muito admirada não só por militares, mas pelo público em geral. Eu sempre quis fazer parte da Esquadrilha e, quando comecei a trabalhar na AFA, essa possibilidade se tornou ainda mais próxima, mas não imaginava que poderia acontecer”, disse o capitão. Para ele, será uma experiência interessante do ponto de vista profissional, pois aprenderá a voar uma nova aeronave - o A-29 Super Tucano. “Será um voo muito diferente, bem mais tecnológico e importante para a minha carreira de piloto”. Antes de ingressar no EDA, o Capitão Glauber trabalhava como Comandante da Esquadrilha Vega do 1º Esquadrão de Instrução Aérea (1º EIA), responsável pela instrução de voo dos cadetes aviadores do 4º ano da AFA.

Fonte: EDA