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quinta-feira, 27 de junho de 2024

Aeroportos

Exposição Jaguar Parade 2024 tem o RIOgaleão como seu aeroporto oficial
A Jaguar Parade, movimento artístico que tem como propósito arrecadar fundos e conscientizar sobre a necessidade urgente de conservação da onça-pintada e seu habitat, desembarcou no RIOgaleão para iniciar a pintura das obras que serão expostas gratuitamente na cidade a partir de 12/7/2024. O Aeroporto Internacional Tom Jobim, em parceria com a Artery – idealizadora da ação – é um dos ateliês montados na cidade do Rio de Janeiro para que os artistas pintem suas esculturas ao vivo para o público. O piso 0 do Terminal 2, área pública do desembarque, receberá as sessões de “live painting” diariamente até 10/07/2024: de segunda a sexta das 14h às 21h e aos domingos das 14h às 20h. “O RIOgaleão é o aeroporto oficial da iniciativa porque atua como motor de desenvolvimento econômico socialmente responsável para o Rio. Apoiamos experiências sensoriais que nos conectem ainda mais com os nossos passageiros. Com a arte, em uma causa nobre, reforçamos nosso espaço de encontros e criação de boas memórias”, afirma Uyara Assis, gerente de marketing e comunicação do RIOgaleão. Uma das esculturas produzidas no RIOgaleão também ficará exposta no terminal de 12/07 a 11/08/2024, período no qual a Jaguar Parade desfilará gratuitamente 67 obras de arte em praças, praias, parques e pontos turísticos da cidade. Assinada pela artista carioca Ticiana Parada, a onça que estará exposta no RIOgaleão terá como tema Floresta Tropical, inspirada na natureza, paisagem, cotidiano, cultura e estilo de vida do Rio de Janeiro. As estátuas serão leiloadas e 100% da receita líquida será doada para projetos de conservação da onça-pintada.

A Causa
A onça-pintada é o maior felino das Américas e, originalmente, habitava desde os Estados Unidos até a Argentina. Hoje, ela está oficialmente extinta nos Estados Unidos, é muito rara no México e já praticamente desapareceu dos pampas e da maior parte das regiões nordeste, sudeste e sul do Brasil. Por estar no topo da cadeia alimentar e necessitar de grandes áreas preservadas para sobreviver, as crescentes alterações ambientais como o desmatamento, a caça ilegal e a poluição são as principais causas da severa diminuição de sua população. Hoje, o número de indivíduos já é 54% menor que a população original; nos últimos 27 anos, ocorreu uma diminuição de 30% da espécie e, se não houver uma atenção séria em preservação, a perspectiva é de diminuir em 30% nas próximas três décadas. 

Fonte: AEROIN / Carlos Ferreira com informações da RIOgaleão

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